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Homem estupra filhas e culpa espírito de umbanda

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Um homem foi preso em Botucatu, cidade a 226 quilômetros de São Paulo, acusado de abusar das próprias filhas, de 13 e 19 anos de idade. Ele diz ser pai de santo, e na casa funciona um terreiro de umbanda. Para forçar as filhas a manter relações sexuais, João Floriano de Almeida, 39 anos, dizia que recebia um espírito e estava possuído por ‘forças do mal’. O ‘Zé Pilantra’ ameaçava as jovens, dizendo que elas ficariam aleijadas se não cedessem. Acusada de omissão por não impedir os abusos, a mulher de Floriano e mãe das meninas, Sebastiana de Fátima Oliveira, 54, também foi para o xilindró.

Há três anos, Floriano foi acusado de abusar da filha mais velha, mas não ficou preso. Segundo denúncias, a jovem engravidou duas vezes, mas sofreu abortos depois que a mãe lhe forneceu substâncias. Ela tem um filho de 1 ano e meio, que agora será submetido a exame de DNA para checar se é fruto das relações que a jovem manteve com o pai. O casal teve prisão decretada por 30 dias. João Floriano vai responder por estupro e estupro de vulnerável, crime punido com pena de 8 a 15 anos de prisão.

Data: 16/7/2010
Fonte: Jornal Meia Hora

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UNIVERSAL Igreja vai processar homem que invadiu com escavadeira templo em Portugal

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A Igreja Universal do Reino de Deus garantiu nesta terça-feira que vai processar civil e criminalmente o homem que invadiu ontem um prédio da entidade em Faro (Portugal), com uma retroescavadeira, informa o jornal português "Diário de Notícias".

O incidente não deixou feridos, mas causou prejuízo de 100 mil euros (cerca de R$ 224 mil).

Segundo a polícia de segurança pública, o homem de 42 anos alegou estar atravessando "uma fase difícil da sua vida" e disse que, em 2004, "vendeu todos os seus bens e deu o dinheiro à Igreja, que acusa de ter se aproveitado da sua fragilidade", segundo o "Jornal Digital".

Segundo o jornal português "Público", o templo, localizado no largo de São Sebastião, foi invadido no final da tarde.

De acordo com o jornal, policiais irão vigiar o templo por "tempo indeterminado". Ainda segundo a publicação, informativos que foram colados na igreja indicam que os cultos "serão realizados nos horários habituais" e que a porta de emergência será usada como entrada.

A agência de notícias Lusa tentou falar com o pastor da IURD, mas o responsável recusou-se a prestar declarações, tendo-se recolhido no interior do edifício atacado, informa o "Diário de Notícias".

Segundo o "Público", que cita o dono de um estabelecimento vizinho ao templo, o homem tentava há seis anos fazer com que a Universal pagasse pelas obras que realizou na igreja.

JUSTIÇA DOS HOMENS

Em comunicado, a igreja disse que "nada justifica" o ato, que classificou como "totalmente censurável". Também afirmou que "não deixará de exigir responsabilidades criminais e civis do autor", informa o "Diário de Notícias".

"De momento nada mais há acrescentar para além de sublinharmos que os danos foram avultados, que o culpado será levado à justiça e que a Igreja tem total confiança nas entidades oficiais", afirmou a igreja, segundo o jornal.

O invasor foi detido e deve se apresentar ao Tribunal de Faro nesta quarta-feira. Sua identidade não foi divulgada de imediato.

JUSTIÇA DIVINA

No blog que mantém na internet, Edir Macedo comentou o caso e divulgou fotos da igreja destruída. "Hoje dia 13/06, por volta das 17h45, avistamos pela câmera de segurança uma máquina retroescavadeira conduzida por um homem desconhecido, que invadiu a Sede da IURD em Faro, no Largo de São n.º 10", diz.

"Movido por uma fúria incontrolável, começou a destruir completamente as portas da frente, de acesso ao hall de entrada. Imediatamente, nós corremos na direção ao homem e tentamos impedi-lo, sem sucesso", acrescenta o bispo no blog.

No texto, Macedo diz ainda que o homem "estourou a porta automática do principal acesso à igreja e a câmera de segurança", além de destruir praticamente todas as poltronas do templo.

Em letras maiúsculas, o texto afirma que permaneceram "INTACTOS O ALTAR E TODOS OS ELEMENTOS SAGRADOS QUE ALI PERTENCEM. A TAÇA COM O ÓLEO SANTO DA UNÇÃO NÃO QUEBROU E NÃO DERRAMOU. O SANTUÁRIO DE DEUS FOI PRESERVADO, PARA HONRA E GLÓRIA DO NOSSO DEUS."

Data: 15/7/2010
Fonte: Folha Online

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KLU KLUX KLAN-Grupo racial que queima cruz cresce nos EUA

 

 

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Extremistas pregam superioridade da ‘raça branca’ e segregação de negros e imigrantes

Membros de grupo da KKK fazem a queima da cruz, ritual centenário adotado pelos racistas ainda hoje; organização prega superioridade dos brancos.

“Se você não é da raça branca, este site não é para pessoas como você. A IKA odeia negros, hispânicos, asiáticos e judeus”.

Essa é a mensagem que os internautas que acessam o site do “Klans Imperiais da América” (IKA, na sigla em inglês) encontram na página inicial.

O grupo é apenas um dos muitos “descendentes” modernos de uma organização racista cristã que, desde 1860, atua nos Estados Unidos: a Ku Klux Klan (KKK). Normalmente associados à perseguição de negros e imigrantes na década de 1920, muitos membros da KKK do século 21 ainda queimam cruzes e vestem capuzes brancos, da mesma forma que 90 anos atrás.

Sob a proteção da Constituição dos Estados Unidos – que garante a irrestrita liberdade de expressão – a KKK ampliou o leque do seu ódio e prega a superioridade da “raça branca cristã” sobre negros, judeus, homossexuais e imigrantes em geral.

É também sob a proteção do texto constitucional que os grupos inspirados na KKK crescem nos Estados Unidos. De acordo com levantamento do Southern Poverty Law Center (SPLC) – organização americana que monitora os chamados “grupos de ódio” – o número de organizações do tipo passou de 110 no ano 2000 para 187 em 2009, um crescimento de 70%.

Mark Potok, diretor do SPLC, diz que há três razões principais para o aumento de grupos do tipo.

“A mudança do perfil demográfico do país, com aumento da população negra e hispânica, os problemas econômicos que os EUA enfrentam nos últimos anos e a propagação de teorias da conspiração racistas pela direita americana dão combustível a esse tipo organização”.

Grupo prega a segregação

Em entrevista exclusiva, Lawrence Grant, um dos líderes da Igreja Nacional dos Cavaleiros da Ku Klux Klan (NCKKK, um dos maiores grupos dos EUA), disse que a organização não prega a violência, mas sim a segregação.

“Acreditamos na superioridade da raça branca, de origem europeia e caucasiana. Não somos a favor da violência, queremos apenas que negros, hispânicos e homossexuais vivam entre eles e não se misturem com a gente”.

Com voz pausada e fala articulada, o “reverendo” Grant, como é chamado dentro do grupo, diz acreditar que a imigração é totalmente desnecessária para os Estados Unidos, embora não condene os imigrantes legais.

“Somos, sim, totalmente contra a onda de imigrantes ilegais que cruzam a fronteira do México, vêm para os Estados Unidos e fazem filhos aqui apenas para poderem pedir residência permanente”.

Sobre os homossexuais, Grant é categórico, mas faz questão de ressaltar que não incita a violência.

“O homossexualismo é uma abominação, uma violação do texto da Bíblia. Mas se esse tipo de gente escolhe viver dessa maneira, que vivam entre eles e não se metam com a tradicional família americana. Não prego a violência contra gay”s.

Episódios de violência ainda existem

Apesar do crescimento no número de grupos, a quantidade de membros da KKK é pequena. O SPLC estima que os Estados Unidos abriguem hoje entre 5.000 e 10 mil “klansman”, embora a cifra exata seja quase impossível de calcular, já que muitas das organizações são secretas.

Rick Eaton, pesquisador do Centro Wiesenthal, organização que monitora grupos extremistas nos EUA, acredita que, apesar do reduzido número de participantes, grupos da KKK ainda são perigosos.

“Pela maneira como se promovem e recrutam adeptos, essas pessoas certamente são perigosas em pequenos grupos”.

Eaton cita o caso do espancamento de um adolescente de origem panamenha, em 2006, por membros da IKA. O jovem de 16 anos foi atacado durante um evento do grupo em Brandenburg, no Estado de Kentucky, e teve duas costelas fraturadas, um braço quebrado e vários ferimentos na mandíbula.

Na ocasião, o SPLC saiu em defesa do jovem e processou o líder da IKA, Ron Edwards, que foi condenado a pagar uma indenização milionária ao jovem espancado. O mentor do episódio recorreu da sentença, e o caso ainda aguarda novo julgamento.

Para Potok, no entanto, o maior perigo desses grupos não são os episódios de violência, mas sim a propaganda, que pode influenciar gente de fora dos “klans”.

“Como proporção, os grupos são pequenos, e a chance de alguém ser atacado é bem reduzida. Mas a propaganda acaba influenciando o debate político, as teorias da conspiração propagadas por eles ameaçam a discussão democrática, e muita gente acaba entrando nessa onda”.

Nome do grupo tem origem grega

Embora a origem do nome Ku Klux Klan seja controversa, a explicação é de que os termos nasceram da junção da palavra grega “kuklos” (círculo) com a palavra clã (“clan” em inglês, mas escrita com “k”).

Um dos rituais mais conhecidos da KKK, a queima da cruz, tem origem em clãs escoceses da Idade Média que, antes de batalhas, inflamavam os símbolos cristãos para intimidar seus inimigos. Os racistas dos “klans” adotaram a prática no início do século 20 e, ainda hoje, muitos grupos realizam o ritual.

Fonte: R7

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF