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Líder de louvor emociona ao interpretar “Cadeias Quebrar” no The Voice EUA

Jershika Maple cresceu cantando na igreja e tem testemunhado sua fé ao interpretar louvores na competição.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE CHRISTIAN POST
Jershika Maple impactou o público e os jurados do programa. (Foto: YouTube/The Voice).
Jershika Maple impactou o público e os jurados do programa. (Foto: YouTube/The Voice).

Jershika Maple, uma líder de louvor de 25 anos, emocionou ao interpretar o hino “Cadeias Quebrar”, durante sua participação no The Voice EUA, nesta semana.

Lutando por uma vaga na final da competição, Maple ignorou sua dor de garganta e entoou a música da cantora gospel Tasha Cobbs, impactando o público e os jurados do programa, que a aplaudiram em pé. A cristã finalizou sua apresentação em lágrimas.

“Você chegou às lágrimas, mas provavelmente levou a América às lágrimas”, disse seu treinador John Legend, que assim como ela cresceu na igreja. Você é uma das melhores vocalistas desse show com quem já trabalhei. Você merece ir para o final”.

Com a emocionante performance, Jershika venceu o salvamento instantâneo e garantiu sua vaga na final da competição. No início do episódio desta semana, Maple disse que entendeu que está apenas “competindo consigo mesma” e que sua fé a tem ajudado durante a disputa.

A cantora tem testemunhado sua fé cristã ao interpretar louvores, como “God Only Knows”, da dupla For King & Country’. Na ocasião, ela dedicou a canção a seus dois professores do ensino fundamental que a ajudaram em sua dificuldade com a dislexia.

Jershika começou a cantar aos três anos de idade em sua igreja, onde ela participou de diversos corais enquanto crescia. “Minha mãe me colocou no coro da igreja. Eu estava no coro infantil e em todos os coros que você poderia pensar desde então”, contou a cristã em entrevista ao Shreveport Times.

No início deste ano, Maple lançou o single gospel “I Give”, disponível em streaming.

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Cármen Lúcia do STF assina carta pró-aborto durante reunião da esquerda

“Qual o sentido de uma ministra do STF se reunir no apartamento da ex-petista Marta Suplicy para debater política?”, questionou um deputado federal.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GAZETA DO POVO
Ministra Cármen Lúcia participou de reunião organizada por Marta Suplicy, em 28 de janeiro de 2022. (Foto: Captura de tela/YouTube Brasil Mulheres)
Ministra Cármen Lúcia participou de reunião organizada por Marta Suplicy, em 28 de janeiro de 2022. (Foto: Captura de tela/YouTube Brasil Mulheres)

Durante uma reunião com lideranças femininas de esquerda, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), assinou um manifesto que, entre outras coisas, visa facilitar o acesso ao aborto no Brasil.

Na reunião, que ocorreu no dia 28 de janeiro, a ministra disse que considera o documento “primordial e imprescindível” para a manutenção e expansão dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, conforme notícia da Folha de S. Paulo.

Vale destacar que o termo “direitos sexuais e reprodutivos” substitui o nome “aborto e também é uma forma de “suavizar” a ação que é considerada pelos ativistas pró-vida como “uma violência contra a vida ainda dentro do útero”.

O problema no uso do termo “direitos sexuais e reprodutivos”

Lenise Garcia, professora aposentada do Instituto de Biologia da Universidade de Brasília (​UnB) e presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto, explica que a expressão “direitos sexuais e reprodutivos das mulheres” começou a ser usada em conferências da Organização das Nações Unidas sobre a mulher na década de 1990.

“Naquelas conferências, ainda muita gente foi enganada por essa expressão. Acabaram aprovando documentos em que elas constavam sem se dar conta, exatamente, do que estava sendo colocado”, explicou.

“É evidente que isso é um eufemismo para se referir, principalmente, ao aborto”, ela acrescentou, conforme o Gazeta do Povo.

Para Lenise, o fato de a carta não ter usado a palavra “aborto” não quer dizer que o tema tenha sido ignorado. “Agora sai este documento com os tais ‘direitos sexuais e reprodutivos’, que, na verdade, não enganam mais ninguém. É simplesmente um modo talvez menos evidente e menos agressivo de se fazer a referência ao aborto”, disse ainda.

Reunião exclusivista

Na reunião em que a carta foi aprovada, em dado momento, segundo a Folha, uma das signatárias afirmou, sob aplausos das outras participantes: “A gente vive um momento no Brasil em que a gente não pode falar sobre o aborto, e isso é um grande problema. A gente precisa falar sobre os nossos direitos reprodutivos”.

O nome do documento assinado por Cármen Lúcia é “Carta Aberta Brasil Mulheres”, e o grupo se vende como um defensor da “agenda da equidade de gênero e dos direitos humanos”.

O slogan do grupo é “Juntas pela democracia” e o site descreve as signatárias como “representativas de vários segmentos e setores da sociedade”. Apesar da fachada democrática, porém, como observou o Gazeta do Povo, a uniformidade ideológica das apoiadoras é evidente.

“Há, entre os nomes, notórias defensoras da legalização do aborto, de ideias feministas radicais, da ideologia de gênero, além de algumas lideranças de esquerda do PT, do PSOL e do Movimento dos Sem-Teto. Há também algumas personalidades de uma esquerda mais moderada, como a deputada Tabata Amaral (PSB-SP), mas nenhuma representante do conservadorismo ou da direita”, como observa ainda a reportagem do Gazeta do Povo.

Sobre a reunião e a carta aberta

Além da ministra Cármen Lúcia, figuras famosas da esquerda política, como Gleisi Hoffmann e Marta Suplicy, também assinaram a carta.

Após a divulgação de sua participação no encontro, Cármen Lúcia recebeu críticas de algumas personalidades da direita, que viram em seu envolvimento no grupo uma ameaça à sua imparcialidade como magistrada.

O deputado federal Bibo Nunes (PSL-RS) questionou em seu perfil do Twitter: “Qual o sentido de uma ministra do STF se reunir no apartamento da ex-petista Marta Suplicy com mais 30 mulheres para debater política?”.

“O certo não é uma posição de neutralidade, ainda mais a anfitriã sendo uma esquerdista carimbada? A ministra deve respeitar a liturgia do cargo”, ele observou.

O manifesto dirigido à nação brasileira como um conteúdo democrático, como se descreve, pede em primeiro lugar “que não se aceite o retrocesso nas leis que garantem os direitos das mulheres”.

Além disso, destaca o desejo pela “universalização da educação infantil” e a construção de um programa nacional de incentivo à formação de novas gerações de atletas femininas “cis e trans” em diversas modalidades.

A carta trata ainda da questão do racismo, defendendo a “ampliação de políticas de ações afirmativas étnico-raciais reparatórias”. A ideologia de gênero também está presente no manifesto.

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“Vivemos numa época que o governo tenta agir como se fosse Deus”, diz vocalista do Skillet

Conforme o cantor, a atual filosofia “idólatra e estatista” não pode tirar dos cristãos o direito de celebrar a liberdade em Cristo.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN POST
John Cooper, vocalista da banda Skillet. (Foto: Reprodução/Instagram John Cooper/Annette Hollow Photos)
John Cooper, vocalista da banda Skillet. (Foto: Reprodução/Instagram John Cooper/Annette Hollow Photos)

vocalista da banda Skillet, John Cooper, está firme no movimento de incentivar os cristãos “a abraçar sua liberdade em Jesus”, independente do preço que isso possa custar.

Em entrevista ao Christian Post, ele falou sobre a autoridade que cada pessoa tem. “Deus nos deu essa autoridade como indivíduos. A Igreja tem sua esfera de autoridade e o governo também tem sua esfera de autoridade. Mas, deveríamos governar sob o senhorio de Cristo”, disse ao explicar o que significa “domínio” para ele.

“A questão é que estamos vivendo numa época em que o governo está tentando agir ‘como se fosse Deus’ e isso se tornou uma filosofia idólatra e estatista”, ele disse.

“A verdadeira liberdade está em Cristo”

O cantor explicou que não consegue falar muito sobre esse assunto, mas que é um tema pelo qual é apaixonado. Ao se deparar com o tipo de domínio por parte do governo, ele gosta de falar sobre a “celebração da liberdade”.

“A verdadeira liberdade só é encontrada no senhorio de Jesus Cristo”, declarou. “Sou um músico cristão há 25 anos e muitas pessoas perguntaram porque me tornei tão franco nos últimos anos”, continuou.

“Eu sempre fui bastante sincero sobre minha fé em shows, mas algo mudou na cultura que me transformou. Eu passei a perceber que ‘é agora ou nunca’. Precisamos falar das verdades do Evangelho”, respondeu.

“Você não pode impedir o agir do Espírito Santo”

Ao mencionar que, talvez, as velhas maneiras de alcançar os perdidos não sejam mais “tão eficazes” e que também não adianta mais só apaziguar o mundo secular e sua ideologia anti-bíblica, Cooper conclui que “isso não está mais funcionando”.

De acordo com o cantor, ateus e ativistas LGBT geralmente não têm vergonha de compartilhar suas crenças e protestar contra o casamento tradicional e o cristianismo. “Portanto, os cristãos deveriam ser mais francos também”, comparou.

“Eles vão te dizer o que pensam sobre tudo, e eles não são tímidos sobre isso. Por que devemos ser tímidos sobre o que acreditamos? É a verdade. Nós celebramos a liberdade em Cristo, não importa o que aconteça”, continuou.

“E se o pior acontecer, o Espírito Santo fará um trabalho incrível. Eu acredito que Ele agirá assim como fez no Novo Testamento. Você não pode impedir o mover do Espírito Santo”, enfatizou.

“Ninguém pode impedir que o Evangelho do Reino invada as pessoas que não estavam esperando por isso. Então, devemos celebrar essa liberdade em Cristo, mesmo que o pior aconteça”, reforçou.

Assista:

Resistência e intolerância

O músico enfatizou também que os cristãos devem falar abertamente sobre sua fé, “não por causa do orgulho, mas por causa do grande privilégio que os ocidentais têm de adorar livremente a Deus”.

“Acho que temos que falar alto sobre nossa fé e, com isso, não estamos nos gabando da liberdade, só estamos lutando pelos direitos individuais em nosso país”, relacionou.

Em seu novo álbum “Dominion”, as letras das músicas “inspiram e encorajam as pessoas a lutarem pela liberdade” que é garantida pela própria Constituição dos EUA.

Nos últimos anos, o cantor compartilhou que viveu momentos difíceis simplesmente por falar de sua fé em público. Cooper, que até pregava em seus shows, disse que agora encontra resistência e intolerância. Mesmo assim, ele tem usado suas redes sociais para evangelizar.

“De repente, percebi que se vou fazer a diferença nesta geração mais jovem, preciso começar a me esforçar mais”, disse Cooper ao revelar que já perdeu vários amigos por causa disso.

“Quero que os cristãos saibam que não estão sozinhos nas batalhas espirituais que são travadas no mundo de hoje. Você não é o único a perceber que há uma guerra espiritual acontecendo. Há muitas pessoas nessa luta, e espero que este álbum lembre as pessoas disso”, concluiu.

O lançamento do álbum Dominion, com suas 12 músicas, alcançou o primeiro lugar no iTunes Top Albums. Cooper disse que seu novo trabalho “é uma celebração de Jesus Cristo, que é o dono das nações, do mundo e do universo”.