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“A alma pode abandonar o corpo e observá-lo”, afirmam cientistas

Profile photo of Dan MartinsPor Dan Martins -gnoticias.com – em 14 de janeiro de 2015

“A alma pode abandonar o corpo e observá-lo”, afirmam cientistasUm estudo realizado por uma equipe de pesquisadores holandeses chegou à conclusão de que a alma das pessoas que passam por um estado de morte clínica abandona o corpo físico e pode observar nitidamente o que acontece em seu entorno.

Segundo o History Channel, os cientistas reuniram mais de 70 casos de pessoas que conseguiram relatar suas experiências durante o lapso em que estiveram clinicamente mortas e estabeleceram que a consciência pode viver além do cérebro, apesar de que o mundo tal qual o percebemos seja acessível apenas através dos sentidos físicos.

Um dos casos citados no estudo foi o de um paciente que ficou clinicamente morto por 20 minutos, após uma cirurgia cardíaca de alto risco e que, inesperadamente, voltou à vida. Segundo os cientistas, após sua ressurreição o paciente apresentou um relato preciso sobre as cenas que rodearam sua morte transitória.

Após analisar dezenas de casos como esse, a conclusão dos autores do estudo foi de que estes pacientes estiveram de fato conscientes e fora de seus corpos durante o estado de morte clínica. Do contrário, explicam os pesquisadores, não seria possível a eles descrever as cenas ocorridas durante sua morte clínica tamanha precisão.

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Estudo oferece explicação científica para a divisão do Mar Vermelho

Computador simula dinâmicas de vento e movimento do mar Segundo o jornal The Washington Post, um dos eventos mais famosos…

por Jarbas Aragão

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Estudo oferece explicação científica para a divisão do Mar Vermelho
Estudo oferece explicação científica para travessia do Mar Vermelho

Computador simula dinâmicas de vento e movimento do mar

Segundo o jornal The Washington Post, um dos eventos mais famosos da Bíblia, a divisão do Mar Vermelho por Moisés, pode ter uma explicação científica. A estreia do filme Êxodo: Deuses e Reis, esta semana, tem contribuído para um amplo debate sobre o assunto.

Ao longo da história, a maioria dos cristãos aceita a narrativa como um milagre. Porém, Carl Drews, engenheiro do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA (NCAR), defende que pode comprovar como ocorreu a salvação dos judeus no episódio mais conhecido do Êxodo.

Drews, que se define como “um dos muitos cristãos que aceitam a teoria científica da evolução”, apresentou um estudo, mostrando com simulações em computador, como a divisão do Mar Vermelho pode ter sido um fenômeno meteorológico. As simulações no computador indicam que um forte vento vindo do leste poderia fazer a água retroceder até duas bacias antigas, formando uma espécie de curva ao longo do Mediterrâneo. Isso criou uma “ponte de terra” medindo cerca de 4 km de comprimento por 5 km de largura. Espaço suficiente para o povo liderado por Moisés passar. “As simulações encaixam bem com o que está relatado em Êxodo”, esclarece o pesquisador. Segundo ele, Moisés teve cerca de 4 horas para conduzir o povo até o outro lado.

travessia do mar vermelho Estudo oferece explicação científica para a divisão do Mar Vermelho

Não é de hoje que Drews estuda o tema. Em 2010, sua tese de mestrado para o curso de Ciências Atmosféricas e Oceânicas da Universidade do Colorado em Boulder, já propunha essa explicação. Atualmente, ele trabalha para o Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica, um dos principais institutos de pesquisa dos Estados Unidos.

No centro da proposta de Drews está a reconstrução da geografia do local na época do Êxodo. Ele aponta a maior probabilidade que um vento de 100 km por hora, soprando por 12 horas, poderia “encanar” numa faixa com pouco mais de dois metros de profundidade. Tudo baseado na “dinâmica de fluídos”, área de física essencial nos estudos sobre furacões. Assim que o vento parasse de soprar, as águas rapidamente voltariam a seu estado original.

Um aspecto levantado por ele e aceito amplamente pelos eruditos bíblicos é que a travessia não foi no Mar Vermelho que conhecemos, mas no Mar dos Juncos, situado mais ao norte. Mudanças radicais foram feitas pelo homem naquela região nos últimos séculos. Ele e sua equipe montaram um modelo que reproduz a dinâmica dos ventos na região do canal de Suez e no Delta Oriental do rio Nilo. Isso não mudou tanto com o passar do tempo. Há um relato de um fenômeno similar no ano de 1882, na mesma região.

Ao mesmo tempo, ele segue o relato do texto bíblico de Êxodo 14:21 “Então Moisés estendeu a mão sobre o mar, e o Senhor afastou o mar e o tornou em terra seca, com um forte vento oriental que soprou toda aquela noite. Sua intenção não é negar a intervenção divina, mas tentar explicar como ela aconteceu.

O professor Drews compilou todo seu estudo no livro Between Migdol and the Sea: Crossing the Red Sea with Faith and Science [Entre Migdol e o mar: A travessia do Mar Vermelho com Fé e Ciência]. Para o pesquisador, “Fé e ciência pode ser compatíveis, se você estiver disposto a considerar outras interpretações do texto, outras ideias de como as coisas poderiam ter acontecido”.

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Cientistas garantem ter descoberto vida alienígena na estratosfera

Para a equipe de pesquisadores ingleses o material encontrado pode provar que descendemos de extraterrestres, contrariando o que a Bíblia diz

por Leiliane Roberta Lopes

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Cientistas garantem ter descoberto vida alienígena na estratosfera
Cientistas garantem ter descoberto vida alienígena na estratosfera

Cientistas afirmam que as partículas descobertas na estratosfera da Terra são a prova de que existe vida extraterrestre e que a Terra veio originalmente do espaço.

Os pesquisadores da Universidade de Sheffield e do Centro de Astrobiologia da Universidade de Buckingham, na Inglaterra, chegaram a essa conclusão depois de analisarem as partículas encontradas.

Essas partículas foram descobertas durante a chuva de meteoros Perseidas que aconteceu no ano passado quando a equipe do professor Milton Wainwright lançou um balão na estratosfera com uma altitude de 27 quilômetros na atmosfera e equipado com lâminas estéreis.

Essas lâminas, projetadas para capturar organismos biológicos minúsculos, conseguiram capturar um organismo com tamanho de 10 microns. Wainwrith afirmou que essa estrutura é “coloquialmente chamada de ‘a partícula de dragão’, a qual a análise científica mostra que é feita de carbono e oxigênio e, portanto, não é um pedaço de poeira cósmica ou vulcânica”.

O cientista só não sabe dizer se o organismo encontrado é uma única forma de vida ou se é composta por uma série de micróbios menores. “Não há pólen, grama ou partículas de poluição encontradas com eles, ou ainda o solo ou poeira vulcânica. Isso, mais o fato de que alguns dos materiais biológicos colhidos pela equipe produzem crateras de impacto quando atingem as amostras, confirmam a sua origem no espaço”, disse o professor ao Daily Express.

Comunidade científica pede mais explicações

O achado da equipe inglesa tem gerado dúvidas na comunidade científica. Ao site Space.com, um astrobiólogo pediu ao professor Wainwright que mostre se o organismo encontrado é composto por aminoácidos D ou aminoácidos L, para provar se não se trata de um material com a mesma bioquímica terrestre.

A descoberta dos ingleses sobre o material encontrado foi publicada no Journal of Cosmology que teve sua reputação questionada pela comunidade científica por mais de uma vez.

Além da equipe do Centro de Astrobiologia da Universidade de Buckingham, cientistas russos também afirmam terem descoberto vestígios de vida extraterrestre. Trata-se de vida marinha encontrada do lado de fora da Estação Espacial Internacional (ISS).

A agência de notícias Itar-Tass conversou com o funcionário encarregado da ISS, Vladimir Solovyev, que confirmou a descoberta de um minúsculo plâncton e organismos microscópicos. Com informações O Globo.