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“Pastora mirim”, famosa na internet, leva o Evangelho nas ruas e nas redes sociais

Aos 10 anos, Vitória de Deus canta e prega na Avenida Paulista. (Foto: Eduardo Knapp/Folhapress)Aos 10 anos, Vitória de Deus canta e prega na Avenida Paulista. (Foto: Eduardo Knapp/Folhapress)

Nas ruas, a pequena Vitória de Deus atrai centenas de pessoas com suas pregações, orações e louvores. Na internet, ela se tornou conhecida através dos vídeos e já conta com milhares de seguidores: são 323 mil no Instagram e mais 26 mil no YouTube.

Nascida em Petrolina, no interior de Pernambuco, a menina de 10 anos é filha do funileiro Cícero Graciliano de Deus, de 51 anos, que largou o conserto de panelas para acompanhar a filha.

Em entrevista à Folha de São Paulo, Cícero, que também é cantor, disse que Vitória escapou da morte com um propósito. “Ela teve um problema sério nos pulmões assim que nasceu. Mas sobreviveu e desde os três aninhos ela canta e ora pelas pessoas. Dom não depende de idade”, afirmou.

A menina é chamada de minipastora pelas posições bíblicas que defende. Um dos primeiros vídeos a viralizar foi seu comentário em 2017, depois que uma criança foi estimulada pela própria mãe a tocar o corpo de um homem nu em performance no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

“Estou muito triste com o Brasil que nós vivemos. Homem se casando com homem, mulher se casando com mulher. Não era para ser diferente?”, questionou Vitória na época. “Deus não criou Adão e Ivo, Ele criou Adão e Eva”.

No entanto, em suas constantes interações com o público no Instagram, Vitória passou a conquistar a atenção de alguns homossexuais, chamados por ela de “pocs” — uma expressão originada na periferia e usada pela comunidade LGBT.

“Eu amo as pocs, mas, na verdade, é um pecado. Cada um escolhe o que quer ser. Eu tenho muitos amigos LGBTs e não quero machucar nenhum deles”, Vitória esclarece. “Se eu for pela Palavra, eu sei que é errado”, opinou Cícero.

“O que estamos fazendo no meio dos LGBTs? Com certeza alguns nunca leram a Palavra, não conhecem a verdade. Então temos que estar sempre no meio deles levando a luz da verdade”, acrescentou o pai da menina.

Por causa de sua fama na internet, Vitória de Deus chegou a interagir com famosos como Anitta, Padre Fábio de Melo e Nego do Borel.

“Ela virou ícone a partir disso. Não sabia o que era uma poc, mas foi superfofa. E mesmo quando soube o que nós éramos, ela continuou nos amando”, disse o bailarino Daniel Anjos, de 24 anos, após assistir ao show da menina na Avenida Paulista em um domingo de agosto.

A principal avenida da cidade se tornou o grande palco da minipastora. É ali que ela ora pelas pessoas, as unge com óleo, canta e prega sua mensagem. “Gente eu não estou aqui para cobrar dinheiro. Seja abençoado com o meu louvor”, reforça.

Nas apresentações, que duram ao menos três horas, Vitória consegue receber em média R$ 150 em doações. Com o dinheiro, a menina consegue reforçar o sustento da casa, onde Cícero e os cinco filhos dividem uma quitinete na periferia de Suzano.

Minipastora Vitória de Deus interage com o público na Avenida Paulista. (Foto: Eduardo Knapp/Folhapress)Minipastora Vitória de Deus interage com o público na Avenida Paulista. (Foto: Eduardo Knapp/Folhapress)

Vitória cursa o 5º ano do ensino fundamental e tem sonhos para o futuro. “Estudo muito porque eu quero ser juíza, além de cantora. Achei lindo uma juíza jurando sua decisão colocando a mão sobre a Bíblia”, afirma.

Seu pai não mede esforços para ver os filhos na escola. “Não quero minha filha bitolada na fé. Ela só canta aos finais de semana e precisa estudar”, destaca Cícero. Enquanto isso, Vitória diz que vai seguir cantando nas ruas, o lugar onde “uma missionária deve estar”.

Fonte: Guia-me

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Cristãs são agredidas por não deixarem o evangelho

Mulher chorandoMulher chorando

Hoje é o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra Mulheres, para combater um problema que afeta países de todo o mundo.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma em cada três mulheres já sofreu algum tipo de violência física e/ou sexual. Em 35% dos casos, os agressores são os próprios parceiros. As consequências são prejuízos à saúde física, mental e reprodutiva.

O perfil comum do agressor é baixa escolaridade, vítima de maus-tratos na infância,  ter presenciado a mãe sofrer violência, uso de álcool e outras drogas, crença na inferioridade das mulheres e pensamento de ser dono delas.

Já as característas da agredida são baixa escolaridade, ter visto a mãe sofrer violência do parceiro, vítima de abusos na infância, culpa pela violência sofrida e considerar o homem como superior e detentor de poder.

Infelizmente, as mulheres cristãs estão incluídas nesses dados, e, nos países em que há perseguição aos cristãos, a escolha delas pelo cristianismo as torna ainda mais vulneráveis.

De acordo com o relatório de 2019 da Portas Abertas intitulado “Perseguição Religiosa Específica de Gênero”, em 59% dos países pesquisados, a perseguição à mulher cristã está diretamente relacionada à agressão sexual e 47% também incluíram o estupro como maneira de punir a escolha da mulher pelo cristianismo.

Em sociedades onde a noção de honra e vergonha são muito fortes, os crimes sexuais são usados como maneira de desclassificar e manchar a reputação da cristã diante de todos.

“Mulheres e meninas devem manter normas elevadas em relação a sua sexualidade e trará vergonha para a família se  deixar de fazê-lo. Elas são, portanto, propensos à violência (sexual), especialmente quando fazem escolhas não esperadas delas, como a conversão ao cristianismo”, explica o relatório em relação às cristãs na Líbia.

Em países como o Egito, os extremistas muçulmanos costumam usar a “sedução” para atrair as mulheres cristãs. Muitos deles prometem tornarem-se cristãos e proverem as necessidades delas, mas quando casam não cumprem as promessas. A jovem tem sua identidade destruída e sente-se culpada e incapaz de sair do relacionamento, já que perdeu a honra e a reputação.

As mulheres que escolhem a Cristo após estarem casadas com pessoas de outras religiões podem enfrentar o divórcio como maneira de punição. E as consequências disso podem significar que viverão em situação de rua, mendigando e sem ter lugar para morar em segurança. Isso aumenta a vulnerabilidade delas diante das agressões de outros homens.

“A perseguição explora todas as vulnerabilidades disponíveis que as mulheres têm, incluindo: falta de acesso à educação, saúde ou infraestrutura; divórcio forçado; proibições de viagem; tráfico; abortos ou contracepção forçada; acesso ao trabalho ou a escolha de um cônjuge cristão negados”, revela o estudo.

A igreja cristã como resposta

A Portas Abertas compartilha vários testemunhos de mulheres que enfrentam todos os tipos de perseguição para continuar seguindo a Cristo e contaram com a ajuda de nossos parceiros locais para seguir em frente.

Um exemplo é Sadia, uma cristã de 19 anos de Camarões. Por ser expulsa de casa, a jovem passou a viver com uma família cristã, e mais tarde descobriu que estava com câncer. Hoje ela enfrenta a doença e a pressão para voltar para casa dos pais.

Outra que encontrou a Cristo e tem enfrentado problemas desde então é Alima*. Ela vive no Norte da África e tem sido beneficiada com os grupos de discipulados de mulheres. Logo no início da vida cristã, após ter que fugir de casa, ela casou com um homem que prometeu ser cristão e dar a ela família e segurança. Na verdade, o marido era um extremista muçulmano e passou a agredi-la sempre.

*Nome alterado por segurança

Fonte: Portas Abertas

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Papa Francisco marcará o Juízo Final?

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Saint Malachy foi o arcebispo de Armagh, a quem é atribuído vários milagres no século XII. Em 1939, Malachy foi para Roma desde a Irlanda para dar conta de seus assuntos, quando, segundo as noticias, recebeu uma estranha visão sobre o futuro, incluída os homens de 112 futuros Papas.
Muitos cristãos acreditam em suas predições e segundo as noticias “em 1958, antes do Conclave que elegeria o Papa XXIII, o cardeal Spellman de Nova York alugou um bote, e encheu  de ovelhas e navegou pelo rio Tiber”.
Isso era para demonstrar que ele era “pastor eh nautor”, o “pastor e marinheiro”, o lema atribuído ao próximo Papa nas profecias.
 Em quanto a profecia sobre o papa 111, o Papa Bento XVI, a profecia disse dele, “Gloria Olivae”, que significa “a gloria do Olivo”.
A ordem de São Benito também se conhece como os Olivetanos, que muitas afirmações fazem corretas as profecias de Malachy.
Porém, sua predição para o Papa 112 e atual, Francisco, é muito mais assustadora.
Diz: “Na persecução final da Santa Igreja Romana reinará Pedro o Romano, quem alimentará a seu rebanho em meio de muitas tribulações, depois do qual a cidade de sete colinas será destruída e o terrível Juez jugara as pessoas. O Fim.”
O padre do papa atual era Pietro, ou Pedro, era da Itália apesar de que a família se mudou para a Argentina.
A profecia dos Papas foram publicaram pela primeira vez por um monge benedito Arnold Wion em 1595, atribuindo os pedidos de Malaquias.
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Dada a descrição muito precisa dos papas até os anos de 1590 e a falta de precisão para os papas que seguem os historiadores geralmente concluem que a suposta profecia é uma invenção escrita pouca de sua publicação.
Uma teoria para explicar a criação da profecia apresentada pelo sacerdote francês do século XVII Louis Moreri, é que foi difundida pelo cardeal Girolamo SImoncelli em apoio de sua própria tentativa de converte-se em Papa durante o conclave de 1590 para substituir o Papa Urbano VII.
Na profecia, o papa que segue a Urano VII recebe a descrição “Ex antiquitate Urbis” ou “da cidade velha”, e Simoncelli era de Orvieto, que em latim é Urvevetaum, cidade velha.
Moreri e outros propuseram que a profecia se criou em uma tentativa falido de demonstrar que Simoncelli estava destinado a ser Papa.
Porém, não é o único texto antigo que diz que lê o futuro.
Muitos também afirmaram que Nostradamus, um astrólogo, médico e previsor francês, predizem o fim do mundo em suas “Les Profecías”.
O Nostradamus Decoded” do canal Science Channel afirmou que fez referência ao Armagedon no prefácio de seu famoso texto.
O narrador disse em 2013: “Embora vivesse há cinco séculos, Nostradamus afirmou que podia ver bem o futuro.
“Apesar de sua vaga linguagem, essas predições apontam o fim do mundo.
“A referência ao nao 3797 não está codificado nos quartetos, mais
 El narrador dijo en 2013: “Aunque vivió hace cinco siglos, Nostradamus afirmó que podía ver bien el futuro.
“A pesar de su vago lenguaje, esas predicciones apuntan al fin del mundo. Mas é mencionado no prefácio de seu livro de profecias e seu significado literal não é uma advertência, se não uma confissão.
“3797 poderia ser uma referência celestial codificada considerado no uso frequente que faz Nostradamus na astrologia e a astronomia”.
Porém, Doublas Kibbee, professor de história francesa na Universidade de Illinois, diz que existe uma razão simples pela qual não é certo.
Argumentou: “Nostradamus estava dando suas profecias, disse que seriam válidas desde o dia no qual escreveu seu prefácio, que era 1555, até o ano 3797, não podia ver mais, além disso. Isso não significa que seja o fim do mundo. Simplesmente significa que estava tão longe como podia ver”.