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Mulher hipnotizada perde 35 kg após acreditar ter recebido banda gástrica

 

Sam Alderwish optou pela hipnose porque não podia pagar a operação.
Em cirurgias de verdade, fita reduz a entrada de alimentos no estômago.

Da Caters News

Uma britânica afirma ter perdido 35 quilos após ter sido hipnotizada para acreditar que realizou uma cirurgia para colocar uma banda gástrica no seu estômago.

Mães de duas crianças, Sam Alderwish começou a querer perder peso após ficar presa em um vestido ao provar uma roupa para casamento em um shopping. A britânica precisou ser "libertada" com a ajuda de uma tesoura. Os quilos a mais vieram logo após ela dar à luz seu segundo bebê há quatro anos. A moradora da cidade de Birmingham, hoje com 36 anos, chegou a pesar 85,7 quilos na época.

Sam Alderwish usou a hipnose para perder quatro números de roupas (Foto: Caters News)Sam Alderwish usou a hipnose para perder quatro números de roupas (Foto: Caters News)

Quando viu que o custo da cirurgia para redução de estômago era muito alto, Alderwish optou por passar por uma cirurgia "virtual", com quatro sessões de hipnose que a convenceram de que ela vivia com uma banda gástrica, usada normalmente para reduzir a entrada de alimentos no estômago.

Ela procurou o hipnoterapeuta Russell Hemmings e passou por uma sessão de hipnose de 45 minutos em setembro de 2011.

Segundo o especialista, o cérebro de Alderwish foi levado a crer que a paciente havia passado por uma cirurgia de verdade. Para obter esse efeito, Hemmings afirma ter simulado até mesmo o cheiro e sons típicos de um centro cirúrgico.

Ao final da sessão, o corpo da britânica agia como se o volume do estômago estivesse reduzido ao tamanho de uma bola de golfe. Sam afirma que sentiu seu estômago ficar "mais apertado" e ficou satisfeita durante o jantar com apenas poucas colheradas de comida.

Hoje, Alderwish usa vestidos com até 4 números a menos que os de antigamente, quando ela comia chocolates diariamente e aproveitava os restos da janta das crianças.

Apesar de saber que não passou de verdade por uma cirurgia, a inglesa diz que a hipnose foi convincente a ponto da fome não surgir mais com tanta força. Com o tempo, Alderwish só conseguia se alimentar com comidas saudáveis.

Hemmings afirma que tentar tornar o procedimento o mais parecido possível com uma cirurgia de verdade. O especialista em hipnose acredita que a opção pode ser uma "maneira segura de conseguir os mesmos benefícios da cirurgia comum, mas sem os gastos hospitalares".

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Vídeo “180” alcança milhões de visitas e leva “milhares” à causa pró-vida

httpv://www.youtube.com/watch?v=7cBA9Be9fDs

Kathleen Gilbert
2 de novembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — O criador do filme pró-vida “180”, que se tornou um fenômeno na internet, diz que está recebendo “milhares” de testemunhos descrevendo como a lembrança inesquecível do Holocausto no filme e os argumentos sobre o aborto convenceram os que escreveram as cartas a se opor ao aborto legalizado.
O vídeo se tornou um grande fenômeno no YouTube depois de seu lançamento em setembro, alcançando a segunda colocação entre os vídeos mais debatidos e assistidos e a terceira colocação entre os filmes favoritos do mês passado, de acordo com dados postados na página de Facebook de Pro-Life Rocks. Mais de 1 milhão de pessoas já o assistiram. Para assistir ao filme: http://www.youtube.com/watch?v=7cBA9Be9fDs
O documentário pró-vida de 33 minutos tem uma abertura com cenas perturbantes de vários jovens que não conseguem reconhecer Adolf Hitler, uma ignorância que o autor e entrevistador Ray Comfort liga à aceitação generalizada do moderno Holocausto: o aborto legalizado. Enquanto jovens adultos que são entrevistados no filme são forçados a conectar a matança legalizada de judeus com o fato de que a sociedade está aceitando a matança de bebês em gestação, eles são vistos mudando de opinião, passando a se opor ao aborto.
“Assistir ao 180 é como andar na montanha-russa — uma experiência que provoca emoções —, pois assistimos pessoas se contorcendo enquanto são colocadas num dilema moral com perguntas do tipo ‘se enterraríamos judeus vivos (algo que aconteceu na Segunda Guerra Mundial), sob a ponta de um revólver nazista’”, disse Comfort. “O filme testa o caráter para mostrar o quanto as pessoas valorizam a vida humana. Ficar ignorante do que é possivelmente a parte mais sombria da história humana inevitavelmente resultará na desvalorização da vida, e uma repetição do Holocausto”.
Comfort diz esperar que o filme “possa estar chegando até uma escola secundária perto de você”: no mês passado, entre 180.000 e 200.000 exemplares do DVD de 33 minutos foram distribuídos para as 100 mais importantes universidades dos EUA, e agora o autor, que é judeu e co-apresentador de um programa de TV, está voltando a atenção para as escolas secundárias.
Embora alguns possam fazer objeção à iniciativa de dar lição sobre o Holocausto para adolescentes da escola secundária, Comfort, que é pastor evangélico e judeu, diz que os Estados Unidos hoje precisam muito de tal educação.
“Voltei aos nossos estúdios [depois de filmar 180] com 14 entrevistas com pessoas que acham que [Hitler] era comunista, ou um ator, ou que até mesmo nunca tinham escutado o nome dele”, disse ele. “Esses jovens são um tanto ignorantes quanto ao que é possivelmente a parte mais sombria da história humana, pois o sistema de educação dos EUA os deixou na mão”.
Comfort disse que os vídeos do 180 estão “rapidamente desaparecendo das prateleiras, como se fossem sorvetes vendidos em pleno verão quente”, nas campanhas locais de doação.
Mas a coisa mais fascinante sobre 180 não é sua popularidade, mas seu impacto em audiências que são a favor do aborto, diz ele. “A coisa estupenda é que as pessoas que assistem a esse filme mudam da posição pró-aborto para a posição pró-vida”, disse Comfort. “Temos recebido milhares de e-mails de pessoas, muitas das quais mudaram enquanto estavam assistindo ao filme”.
Uma estudante de escola pública secundária na Virginia Ocidental escreveu um e-mail sobre como o 180 ajudou a mudar a mente da sala de aula inteira dela acerca do aborto. “Nesta semana passada em nossa aula de educação cívica estávamos escrevendo trabalhos didáticos sobre leis que desejávamos mudar nos EUA. Depois de assistir a esse vídeo, minha escolha é mudar as leis de aborto, e como eu desejava que fosse ilegal”, escreveu ela.
Depois que eu havia acabado de ler meu trabalho didático, surgiu um debate na aula (obviamente) sobre como é que eles achavam que o aborto deveria ser uma escolha, principalmente se o bebê está doente ou a causa da gravidez é um estupro. Mas logo que começamos a comparar essa situação com Hitler e os judeus, a mente de todos começou a mudar… Por causa do filme 180, pude mudar a opinião da minha classe inteira sobre o aborto e no final da aula, todos os 25 estudantes e meu professor haviam levantado a mão concordando que o aborto propositado deveria ser ilegal.
Outro escreveu simplesmente: “Eu costumava votar em candidatos pró-aborto. Mas nunca mais farei isso. NUNCA”.
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Os primeiros cristãos condenavam o aborto como “entre os piores pecados”
Importantíssimo vídeo pró-vida de Ronald Reagan sobre aborto
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/180-breaks-13-million-views-while-thousands-tell-of-pro-life-conversions
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Falsa médica que aplicava cimento no bumbum de pacientes volta ser presa

 

Ela voltou a ser detida depois que outra vítima apresentou queixa.
Oneal Ron Morris teria aplicado a mistura de cimento e cola em si mesma.

Do G1, em São Paulo

 

A transsexual americana Oneal Ron Morris, de 30 anos, voltou a ser presa na quarta-feira (23) em Miami, na Flórida (EUA), acusada de aplicar uma mistura de cimento, supercola, óleo e selante de pneus nas nádegas de mulheres, segundo a emissora de TV "WSVN".

Oneal Ron Morris teria aplicado a mistura de cimento, supercola, óleo e selante em si mesma. (Foto: Reprodução)Oneal Ron Morris teria aplicado a mistura de cimento, supercola, óleo e selante em si mesma. (Foto: Reprodução)

Ela voltou a ser detida depois que outra vítima apresentou queixa à polícia. Oneal já havia sido presa na semana passada sob a acusação de realizar o procedimento ilegalmente. A polícia também prendeu seu suposto cúmplice, Corey Eubank, de 40 anos.

A Justiça fixou sua fiança em US$ 15 mil (cerca de R$ 28 mil).

Os investigadores acreditam que Oneal realizou o mesmo procedimento em si mesma.

A polícia afirmou que Oneal e Eubank trabalhavam juntos e dividiam o dinheiro.

A segunda vítima disse que pagou US$ 900 para que fosse aplicada uma injeção de silicone. Ele contou que Oneal teria lhe dito: "Essa é a minha profissão. Não se preocupe".

Seu suposto cúmplice, Corey Eubank, também foi preso. (Foto: Reprodução)Seu suposto cúmplice, Corey Eubank, também foi preso. (Foto: Reprodução)