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Caminhoneiro processa cirurgião por pênis amputado em circuncisão

 

Phillip Seaton diz ter ficado deprimido; cirurgião alega ter retirado câncer letal.

Da BBC

 

Caminhoneiro diz ter ficado frustrado, deprimido e afirmou que a amputação causou 'perda de função, amor e afeição' em sua vida. (Foto: AP Photo)Caminhoneiro diz ter ficado frustrado, deprimido e
afirmou que a amputação causou ‘perda de função,
amor e afeição’ em sua vida. (Foto: AP Photo)

Um americano que teve o pênis amputado durante uma circuncisão está processando o médico responsável, alegando nunca ter sido consultado sobre o procedimento. Segundo a rede de TV local WDRB, Philip Seaton diz ter ficado frustrado e deprimido após o procedimento realizado em 2007, e afirma que a amputação causou "perda de função, amor e afeição" em sua vida.

Na época, o caminhoneiro marcou a circuncisão devido a uma infecção crônica, mas o médico, John Patterson, diz ter encontrado um câncer durante a operação e decidido amputar parte do membro. "Eu fiz com o Sr. Seaton o que considerei ser a opção mais segura", afirmou Patterson perante o tribunal.

O advogado de Seaton, no entanto, questionou por que o médico não acordou o paciente para informá-lo sobre o câncer e discutir as opções, além de afirmar que Patterson não tinha experiência em amputações. "Eu estou furioso, porque eu não pude decidir nada sobre o que aconteceu comigo. Eu não fui informado do que era preciso fazer", disse Seaton no tribunal.

Patterson disse que Seaton havia assinado um documento permitindo que o médico realizasse qualquer procedimento imprevisto que considerasse necessário. Segundo Seaton, uma enfermeira leu para o paciente parte do formulário porque ele é analfabeto.

O júri viu quatro fotografias da virilha do caminhoneiro após a operação.

Os Seaton já haviam processado o hospital onde o procedimento foi realizado e chegaram a um acordo de indenização fora dos tribunais.

Alguns anos atrás, Seaton teve de passar por outra cirurgia para retirar o que havia sobrado de seu pênis por causa de uma infecção recorrente.

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O faraó da Cantareira

 

Por Rodrigo Burgarelli

Quão verossímil parece ser a história de uma estatúa egípicia negra caindo de paraquedas no quintal de uma casa no pé da Serra da Cantareira? Cinco testemunhas juram de pés juntos que isso de fato aconteceu. Nenhuma delas, porém, sabe explicar que motivo alguém teria para jogar um artefato desses de um avião – ainda mais sobre uma das mais importantes áreas de proteção ambiental da cidade.

Os relatos são de seguranças contratados pela Prefeitura de São Paulo para fazer guarda em um terreno de 1 milhão de m² que, futuramente, vai abrigar o Parque Linear do Bispo, na zona norte. Foi um deles que, na ronda diária de praxe no começo do ano, descobriu a estátua jogada no meio do mato, amarrada em uma grande lona preta que funcionaria para amortecer a queda. O objeto representa um homem forte com pinta de faraó, usando saiote e braceletes dourados e um turbante egípcio estilo “Tutancâmon”. O fundo, oco e aberto, possui as bordas pintadas de vermelho.

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Sua primeira reação foi chamar os companheiros para elaborar um veredicto sobre o objeto. Na hora, não houve dúvidas: era despacho, e dos fortes. A Estrada de Santa Inês, onde ficará a entrada do futuro parque, é conhecida como um dos pontos prediletos para os rituais afrobrasileiros, comuns na região. “Aqui você tem que andar tomando cuidado, porque qualquer bobeada pode ser um chute ou pisão em alguma macumba”, diz um dos seguranças. Nenhum quis dar o nome para a reportagem.

Mas essa hipótese começou a perder força depois de um tempo. Afinal de contas, alguém já ouviu falar de despacho jogado de avião? Surgiram então outras explicações – “podiam querer isso aí para colocar droga dentro e transportar, não sei”, cogita outro  –, mas nenhuma realmente convenceu. Como o susto inicial já havia passado, eles acharam que deixar o artefato no mato era desperdício e decidiram levá-lo para um lugar com mais destaque.

Agora, a estátua está amarrada bem em uma árvore bem em frente à casinha azul, e qualquer um que sobe de carro a Estrada de Santa Inês em direção a Mairiporã pode vê-la do lado esquerdo da pista, um pouco antes do início do Parque Estadual da Serra da Cantareira. Se traz mau agouro, bem, isso ninguém provou. Mas talvez alguns moradores do Tremembé agora tenham quem culpar caso o tão odiado Trecho Norte do Rodoanel saia do papel – é bem ali, a poucos metros de onde está a estátua, que passará o novo tramo de44 km do anel viário.

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Operários ‘descobrem’ fantasmas e abandonam obra em museu italiano

 

Supostos fantasmas teriam sido vistos em museu em Nápoles.
Para diretora da instituição, Valeria Sampaolo, é ‘pura fantasia’.

Da EFE

Equipes de especialistas enviadas pelo Ministério de Bens Culturais da Itália chegarão em setembro ao Museu Arqueológico Nacional de Nápoles para esclarecer estranhos fatos que ocorrem no local e que levaram os operários de uma empresa a abandonar uma obra, alegando a presença de fantasmas.

Operários abandonam obra em museu italiano por conta de supostos fantasmas. (Foto: Reprodução/Il Mattino)Operários abandonam obra em museu italiano por conta de supostos fantasmas. (Foto: Reprodução/Il Mattino)

O jornal regional "Il Mattino" informou nesta segunda-feira que os operários foram os primeiros a emitirem o alerta.

Depois disso, fatos inexplicáveis começaram a ocorrer no museu, como objetos que apareceram em lugares diferentes de onde costumam ficar, informa o "Il Mattino".

Por causa disso, o arquiteto encarregado pelas obras, que diz não acreditar em fantasmas, se apresentou pessoalmente no museu a pedido de alguns dos operários.

Ele passou a acreditar na história depois de tirar uma fotografia do local, na qual foi revelada a silhueta de uma menina, que não era filha de nenhum dos trabalhadores.

A diretora da instituição, Valeria Sampaolo, negou a presença de fantasmas e disse que o que se espera no museu são "turistas de carne e osso".

"É algo sem qualquer fundamento, pura fantasia. Faremos um comunicado oficial desmentido isso e gostaríamos que falassem do museu por sua atividade", declarou.

"Devo acrescentar que essa famosa fotografia circula há mais de um ano. Eu a vi há pouco tempo, mas para mim não tem nenhum significado", acrescentou.

Além disso, ela afirmou que "com a tecnologia, hoje é possível fazer de tudo".

No entanto, o ceticismo da diretora não conseguiu acabar com as notícias sobre a presença de fantasmas no museu.

Valeria disse ainda que nenhum turista afirmou ter visto fantasmas no local.

A partir de setembro, está prevista a visita de alguns especialistas ao museu, entre eles professores universitários, para tentar desvendar o mistério.

O jornal ‘Il Mattino’ está se aproveitando da notícia e realiza inclusive enquetes entre seus leitores para saber sua opinião sobre a existência de fantasmas.

O Museu Arqueológico Nacional de Nápoles abriga uma importante coleção de obras de arte, entre elas os catálogos da coleção Farnese e os tesouros de Pompéia e Herculano.