Categorias
Estudos

Mutualidade (Parte 1/3)

E, ainda que distribuísse toda a minha fortuna, para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor; é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade; não se ensoberbece; não se porta com indecência; não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (I Coríntios 13.3-7)

Existem muitas diferenças entre as pessoas, e a igreja, sendo parte desse contexto, não é diferente. Por isso há tantas advertências no NT para a mutualidade, para a necessidade de praticarmos o amor uns com os outros (não um amor romântico e teórico, mas um amor prático e sacrificial).

1. AMEM-SE UNS AOS OUTROS.

(João 13:34) – Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.

Cada um tem seu jeito de demonstrar amor. Uns o fazem com um presente, outros com um abraço, outros com serviço. É necessário atentarmos para a forma de atenção que nosso receptor precisa receber.

2. ACEITEM-SE UNS AOS OUTROS.

(Romanos 15:7) – Portanto recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.

“Receber” alguém é muito mais do que cumprimentá-lo ou deixá-lo sentar-se ao lado. Receber é aceitar, deixar conviver, frequentar a casa, permitir achegar-se e sentir-se à vontade. Não devemos estabelecer categorias de pessoas, para definir quem merece ou não a nossa receptividade.

3. SAÚDEM-SE UNS AOS OUTROS.

(I Coríntios 16:20) – Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo.

Um aperto de mão frio e um abraço burocrático podem ser tolerados no ambiente profissional. Na igreja, entre irmãos, o aperto de mão deve ser olho-no-olho e o abraço deve ser sincero, apertado e caloroso. Tal qual na igreja primeva, a nossa cultura também recebe com simpatia um beijo no rosto (inclusive entre homens).

4. TENHAM IGUAL CUIDADO UNS PELOS OUTROS.

(I Coríntios 12:24-25) – Porque os que em nós são mais nobres não têm necessidade disso, mas Deus assim formou o corpo, dando muito mais honra ao que tinha falta dela; para que não haja divisão no corpo, mas antes tenham os membros igual cuidado uns dos outros.

No meio secular é normal deixarmos cada um cuidar dos seus problemas: “Cada um que se vire como pode”. Mas entre irmãos é necessário atentarmos para as dificuldades uns dos outros, sobretudo dos menos favorecidos.

5. SUJEITEM-SE UNS AOS OUTROS.

(Efésios 5:18-21) – E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito; falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração; dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo; sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.

Esse trecho fala de autoridade. Entre irmãos (ou não) devemos andar “desarmados”. Quando recebemos orientação/exortação de nossa liderança, devemos agir com humildade e sujeição. Quando agimos assim criamos um ambiente reverente e próspero, e a tirania e o autoritarismo são naturalmente afastados. Assim como desejamos “ser ouvidos” quando somos liderança, devemos “dar ouvidos” quando somos liderados.

6. SUPORTEM-SE UNS AOS OUTROS.

(Efésios 4:1-3) – Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.

(Colossenses 3:12-14) – Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade; suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.

Os irmãos que convivem conosco têm menos ou mais maturidade que nós. Uns caminham mais rápido, outros menos. Devemos esperar, diminuir o passo, se for preciso, e suportar as dificuldades uns dos outros. As pessoas têm percepções diferentes sobre o mesmo ponto.

7. NÃO TENHAM INVEJA UNS DOS OUTROS.

(Gálatas 5:25-26) – Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.

Já disseram que o amor verdadeiro tolera o sucesso do outro. É comum, pela corrupção do pecado em nós, sentir um pouco de inveja de alguns que chegam onde também gostaríamos de chegar. Se não é verdade, Gálatas 5:25-26 não foi inspirado e foi escrito debalde. Devemos lutar contra isso, e ficarmos felizes com o sucesso do irmão, enquanto também não nos gloriamos com nosso próprio sucesso, sabendo que tudo vem das mãos de Deus.

8. DEIXEM DE JULGAR UNS AOS OUTROS.

(Romanos 14:13) – Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão.

Às vezes temos a nítida impressão de que sabemos o que o outro pensa. Esboçamos certeza das motivações do outro para agir dessa ou daquela forma. Assim julgamos. Ocorre que somente Deus vê todo o cenário. Nós vemos apenas em parte. Devemos presumir boa intenção (em princípio) nos atos de todas as pessoas. Somente Deus conhece o coração.

9. NÃO SE QUEIXEM UNS DOS OUTROS.

(Tiago 5:9) – Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta.

Há seis coisas que Deus odeia e uma que Ele abomina: a testemunha falsa, aquele que semeia contenda entre irmãos (Pv 6.16-19). É normal ocorrerem conflitos entre irmãos. Se ocorrer, trate de resolver isso pessoalmente entre você e ele. O princípio é o perdão. Não fale mal, não julgue, não semeie discórdia. Quando muito, busque apenas um mediador ou testemunha. Cuidado para não atuar como ferramenta de Satanás para alastrar dissensões.

Canoa Furada

www.batistarestaurar.org.br

ercilioribeiro.blogspot.com

Categorias
Estudos

La adivinación en la Biblia (1)

La copa de José

La copa de José

Profesionales del ocultismo, ávidos por hacer coincidir sus desajustes mentales con el libro de Dios, utilizan la Biblia como un método más de adivinación. Lo llaman Bibliomancia.

La Bibliomancia tiene su origen en la Edad Media. Para juzgar la culpabilidad o inocencia de las personas acusadas de brujería, se colocaba al sospechoso sobre un platillo de una gran balanza sólida, y en el otro platillo un ejemplar de la Biblia. Si el peso del reo era mayor que el del libro, lo que resultaba obvio, era declarado culpable. No es necesario decir que con tal sistema de adivinación no había ni un solo inocente, por muy delgada y canija que fuera la persona y por muy voluminoso que fuese el libro.
También recibió el nombre de Bibliomancia una fórmula adivinatoria consistente en ir repasando las páginas de la Biblia con una aguja de oro y apropiarse de la primera frase que surgiera al azar. Para Luis Alberto Ruiz, “la Bibliomancia se esfuerza en encontrar sentidos figurados y simbólicos en el Antiguo Testamento, y también en el Nuevo”.
Que la Biblia habla de adivinación nadie lo pone en duda. Unas veces en sentidos figurados o simbólicos, otras claramente, y otras mediante condenaciones rotundas. Veamos algunos ejemplos.
LA COPA DE JOSÉ
El capítulo 44 del Génesis continúa la historia del anterior, con el emocionante relato del reencuentro de José con sus hermanos. Al despedirlos, José se propone hacerles expiar el pecado que habían cometido contra él; con la complicidad del mayordomo pone una copa en el saco de trigo destinado al hermano menor, Benjamín. Se trataba de una copa única, al parecer con poderes adivinatorios.
El texto bíblico pone en boca del propio José estas palabras, que el mayordomo debía repetir a sus hermanos: “Levántate y sigue a esos hombres; y cuando los alcances, diles: ¿Por qué habéis robado mi copa de plata? ¿No es ésta en la que bebe mi señor, y por la que suele adivinar? Habéis hecho mal en lo que hicisteis” ( Génesis 44:4 y todo el 5 ).
La copa de José, según los ocultistas, era utilizada para un sistema de adivinación por el agua que ellos llaman Hidromancia. El agua es considerada como el elemento adivinatorio por excelencia. La Hidromancia utiliza también el aceite. Consiste en echar a cortos intervalos tres piedrecitas en agua limpia y tranquila. De los círculos que se forman en la superficie se deducen los presagios. En otros casos ponen agua en un vaso o copa, añaden aceite y de las figuras que resultan, como en un espejo, creen ver aquello de lo que desean instruirse.
Los comentaristas de la Biblia han tratado de desvincular a José de tales prácticas adivinatorias que, de origen mesopotámico, se hallaban muy extendidas en Egipto. San Agustín decía en el siglo V que José se expresaba en tono jocoso, no serio. Teodoreto, en la misma época, añadía que era un modo de hablar, acomodado al ambiente egipcio.
Para San Juan Crisóstomo, del siglo IV, en Génesis 44:5  no hay más que “la expresión de una inocente adivinación –cleromancia- sin relación con la magia”. Maximiliano García Cordero, profesor de exégesis y de teología bíblica en la Universidad de Salamanca, exculpa a José y escribe que “es una afirmación del mayordomo para impresionar a los sencillos cananeos, presentando a su amo como un experto en magia y, por tanto, conocedor de la conducta secreta de ellos” [1] . No está tan seguro de lo anterior Buenaventura Ubach, monje del monasterio de Montserrat. Dice que José “atribuía su don de adivinación a una causa sobrenatural”, y aún cuando considera improbable “que se hubiese entregado a esa clase de superstición, por boca del mayordomo hablaría probablemente conforme a la reputación de adivino que se había granjeado a los ojos del pueblo” [2] .
José ¿profeta o adivino? Lo veremos en el siguiente capítulio.


[1]  Biblia Comentada. Profesores de Salamanca. Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid 1967, tomo I.

[2]  Dom Buenaventura, EL GÉNESIS, Editorial Lumen, Barcelona 1940.

©Protestante Digital

Categorias
Ciência Estudos

La “dieta de Gênesis 1.29” gana adeptos en EEUU

na dieta vegetariana

 índpiceEl veganismo cree que la Biblia avala este tipo de dieta.

 MADRID

La realidad de las costumbres dietéticas actuales en el mundo occidental del bienestar es preocupante. Una información reciente consigna que el 62% de los adultos españoles tiene exceso de peso: un 39%, sobrepeso y un 23%, obesidad. Asimismo, destaca que las causas principales de este mal es el sedentarismo y una mala dieta. Estos son datos obtenidos por el Estudio Enrica, realizado por especialistas de la Universidad Atónoma de Madrid a partir del examen físico a 12.000 personas mayores de 18 años.

En España, el 86% de los adultos lleva una vida sedentaria. Además, la dieta mediterránea tradicional está evolucionando hacia otra más rica en grasa animal. Las grasas saturadas suponen el 12% de la ingesta de los españoles, aunque lo recomendable es que no pase del 8%.
Como contraparte a esta realidad, en Estados Unidos –país que también tiene un alto índice de personas obesas- se difunde el veganismo , una filosofía y un estilo de vida que ayuda a bajar de peso y mantener el logro.

En la reciente feria internacional de libros cristianos, realizada en Atlanta, fue presentado el libro “Hallelujah Diet” por George Malkmus en colaboración con Peter y Stowe Shockey. “Me interesó leerlo, porque he visto gente que ha logrado resultados espectaculares con esta dieta”, confiesa Melvin Rivera, ejecutivo de las Sociedades Biblicas Unidas , en su blog Mi Cocina Vegetariana. com .

La dieta que da a conocer este libro está basada en una cita bíblica: “Y dijo Dios: ‘¡Miren! Les he dado toda planta que da semilla y que está sobre toda la tierra, y todo árbol que da fruto y semilla. Ellos les servirán de alimento’ (Génesis 1:29 RVC)”.

El autor de “Hallelujah Diet”, un pastor bautista que se sanó de cáncer al adoptar una dieta vegana con fuerte énfasis en jugos, le llama ‘la dieta de Génesis 1.29’.


El libro señala que Dios enfatiza: “Y no adopten las costumbres de este mundo, sino transfórmense por medio de la renovación de su mente, para que comprueben cuál es la voluntad de Dios, lo que es bueno, agradable y perfecto. (Romanos 12:2, RVC)”.

El autor de “Hallelujah Diet”dice: “Desde la creación hasta el diluvio, aproximadamente 1.700 años, la vida del hombre fue sostenida por la dieta de Génesis 1:29 que Dios había diseñado. La Biblia revela que durante estos 1.700 años, con esta dieta vegana cruda pura, el hombre vivió hasta una edad promedio de 912 años (edad en la que murieron los patriarcas), sin un solo caso registrado de enfermedad”.

George Malkmusseñala que “no fue hasta después del diluvio que Dios le dio permiso al hombre a comer la carne de los animales limpios, posiblemente con fines de supervivencia, debido a que toda la vida vegetal había sido destruida por la inundación”.Entonces surgió el nuevo mandato: “Todo lo que se mueve y tiene vida les servirá de alimento, lo mismo las legumbres que las plantas verdes. Yo les hedado todo. (Génesis 9:3 RVC)”.

LA VIDA SE ACORTA
Curiosamente, señalan los defensores de la dieta vegana, fue sólo después de que Dios permitió que el hombre consumiera carne animal, que se lee de la primera instancia de enfermedad y la vida del hombre comienza a decaer dramáticamente.

Diez generaciones después, la vida media de 912 años que tenía el ser humano con la dieta de Génesis 1.29 antes del diluvio, se redujo a 110 años cuando cambiaron a una dieta a base de carne, después del diluvio”.

Melvin Rivera destaca otras citas del libro que llamaron su atención:
“… cuando tenemos una dieta alta en azúcar, lo que estamos haciendo es, literalmente, anulando nuestros sistemas de defensa”.

“… Los productos animales son actualmente la causa de hasta un 90 por ciento de todos los problemas físicos que experimentan las personas. La persona promedio que consume productos de origen animal pone en su cuerpo unos 100 kilos de grasa en un año”.

“… En la época de la Biblia, la carne contenía aproximadamente tres por ciento de grasa. Hoy en día, la carne de res contiene de 20 a 40 por ciento de grasa”,

“… ¡Los productos lácteos son igual de peligrosos para el cuerpo como la carne y la leche de vaca!”

“… el helado es 37 por ciento de azúcar, y muchos cereales para el desayuno contienen azúcar en más de un 50 por ciento. Así que en realidad no son cereales.. ¡son dulces!”

“… Acuérdate de comer alimentos cocinados una vez al día y limítalos a la cena.”
“… Bebe ocho onzas de jugo de verduras, al menos dos o tres veces al día, o hasta seis o siete veces si estás luchando con una enfermedad”.

¿Estará en la ‘dieta de Génesis 1.29’ la solución para el problema de obesidad que sufre la población española? Opiniones a favor y en contra

Autores: Verónica Rossato

© Protestante Digital