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Teologia da Prosperidade: a maior ameaça ao esquerdismo secular, católico e evangélico

Entendendo as vontades da esquerda degoladora

Julio Severo

As forças principais que estão ameaçando o esquerdismo brasileiro foram identificadas pela filósofa marxista Marilena Chaui, que denunciou uma “operação cotidiana, minuciosa que foi feita no campo ideológico de convencimento da teologia da prosperidade, da ideologia do empreendedorismo e, em particular, da concepção neoliberal do individualismo como competição bem-sucedida.” Essa declaração reveladora foi exposta pelo jornalista Reinaldo Azevedo num confronto de católico nominal com outro católico nominal no artigo “Cuidado! Marxilena Chaui, o Aiatolavo da esquerda, confessa: quer ‘enfiar um punhal’ na nossa goela.”

Não me envolvo na briga de católicos nominais, que estão, como porcos de chiqueiro, atirando lama um no outro, mas Azevedo pegou em cheio o alvo central da marxista Marilena.

Essa macaca velha do esquerdismo brasileiro colocou a Teologia da Prosperidade como a primeira força na fileira da ameaça ao socialismo no Brasil. Como reação selvagem, ela expressou o desejo de “enfiar um punhal na goela” das forças conservadores. Isso significa que se dependesse dela, os primeiros a serem degolados seriam os televangelistas neopentecostais da Teologia da Prosperidade (TP).

Não é difícil imaginar por que Marilena odeie tanto a TP. Mas o mistério é: Como é que a TP é, de longe, a teologia mais demonizada da história da Igreja Evangélica no Brasil? De onde vem esse ódio?

É um ódio hipócrita, pois os inimigos da TP (tanto comunistas quanto pastores progressistas) não vivem o que pregam.

Amantes e promotores da Teologia da Missão Integral (TMI), que é a versão protestante da marxista Teologia da Libertação, odeiam tudo o que tem aparência de capitalismo. Essa é a principal razão por que eles classificam como “heresia” a chamada Teologia da Prosperidade. A TMI domina especialmente em igrejas protestantes históricas, que por sua vez dominam a teologia brasileira e detêm quase todas as instituições teológicas.

Pastores presbiterianos e batistas esquerdistas, ostentando salários de 20, 30 e 40 mil reais por mês, se acham no direito de julgar, direto de seus tronos, o “capitalismo” de pregadores da TP.

Eles não gostam do capitalismo, mas não doam seus gordos salários, carrões e mansões aos pobres que eles afirmam tanto amar. Se doassem, eles teriam moral para criticar a TP, que muitos pobres abraçam para escapar da pobreza.

Eles não têm moral para criticar a TP, que faz oposição feroz aos valores destrutivos da Esquerda (inclusive aborto e agenda gay). As críticas raras dos adeptos da TMI a esses valores destrutivos mal causam cócegas na Esquerda.

Diferente da TMI, a TP coloca o foco no Deus certo. Enquanto a Esquerda coloca o Estado como deus de provisão de saúde, emprego, educação e outras necessidades, pregadores que pregam a TP colocam o único e verdadeiro Deus no seu devido lugar dessa provisão. Basta conferir meu livro “Teologia da Libertação e neopentecostalismo: o grande desafio da igreja evangélica do Brasil.”

Por que então líderes evangélicos da TMI demonizam a Teologia da Prosperidade e endeusam o Estado socialista? Por que eles preferem ficar do lado da extremista Marilena Chaui, que ama tanto Marx que a chamam de Marxilena?

Suspeito que Marxilena não é a única que deseja degolar os pregadores da TP e outros empreendedores capitalistas.

Quer gostem ou não, a única teologia forte o suficiente para se opor à TMI e à Teologia da Libertação predominantes na sociedade brasileira é a TP.

Quem tem olhos esquerdistas nunca verá: No maior país católico do mundo, que é também o país mais adepto da Teologia da Libertação, Deus escolheu a TP como ferramenta de guerra e confronto com as forças das trevas esquerdistas, especialmente a TMI e a Teologia da Libertação.

Incrivelmente, Marxilena viu e Azevedo divulgou.

Como diz a Bíblia, até as pedras estão falando.

Que as outras pedras deem atenção!

Fonte: www.juliosevero.com

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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O pecado da preocupação – um estudo bíblico

Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças. Filipenses 4.6

por Adenilton Turquete

O mundo está doente, mas a maior de todas as doenças não é causada por infecções, vírus ou epidemias, muito embora também possa ser contagiosa. As doenças psicossomáticas — pressão alta, hipertensão, etc., são a marca de uma sociedade emocionalmente frustrada e mentalmente enferma. Milhões de pessoas estão sobrecarregadas com problemas de ansiedade, a preocupação é a causa de problema doméstico, fracasso comercial, injustiças sociais, e mortes prematuras.

Uma das características da preocupação é sua natureza contagiosa. Vários psiquiatras crêem que a preocupação é muito mais contagiosa do que doenças infecciosas como a poliomielite e a difteria. A preocupação causa efeitos devastadores não apenas naqueles que a sofrem, mas em todos à sua volta.

A palavra preocupação vem da palavra grega merimnao que é uma combinação de duas palavras:  – merizo que significa “dividir” e nous que significa “mente” (incluindo as faculdades perceptivas, de compreensão, sentimento, de julgamento e determinação).

A preocupação, portanto, significa “dividir a mente”. A preocupação divide a mente entre interesses dignos e pensamentos prejudiciais.

Uma pessoa com a mente dividida entre o sucesso e o fracasso, certamente vai fracassar. Uma mente dividida não atinge metas, pois a dúvida sempre dá o tom. A mente dividida é a desconfiança de si mesmo, é sentir-se incapaz, mesmo quando este alguém está plenamente qualificado para executar a tarefa.

São Tiago fala do estado infeliz da pessoa que tem a mente dividida: O homem de ânimo dobre é inconstante em todos os seus caminhos (Tiago 1:8).

O homem irresoluto, de ânimo dobre é inconstante em todos os seus caminhos. Ele é inconstante em suas emoções. É inconstante em seus processos de pensamento. É instável em suas decisões. É instável em seus julgamentos.

Preocupação é pecado

Ao preocupar-se, a pessoa acusa Deus de falsidade.

A Palavra de Deus diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os seus desígnios. (Romanos 8:28).

A preocupação diz: “Tu mentes, ó Deus!”

A Palavra de Deus diz: “Tudo ele tem feito esplendidamente” (Marcos 7:37).

A preocupação diz: “Tu mentes, ó Deus!”

A palavra de Deus diz: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).

A preocupação diz: “Tu mentes, ó Deus!”

A Palavra de Deus diz: “… não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis.”. .. Ora, vosso Pai celeste sabe que necessitais de tudo isso” (Mateus 6:25a, 32b).

A preocupação diz: “Tu mentes, ó Deus!”

Preocupação é hipocrisia, porque professa fé em Deus e ao mesmo tempo ataca a sua fidelidade.

Como vencer a preocupação

Nosso objetivo neste artigo não é desenvolver um sistema de auto ajuda, mas uma relação de mútua confiança entre nós e nosso Deus. Somos seres com enorme carência afetiva, precisamos nos relacionar, viver em comunidade, ser parte da sociedade.

Muitas vezes Deus é apenas o agente máximo da religião que praticamos, não o autor da nossa vida e o provedor de todo o meio ambiente que desfrutamos.

Deus é a pessoa mais acessível com a qual podemos contar, em todo o tempo e em qualquer momento, basta uma palavra de oração, nem que seja um gemido desesperançado, inexprimível, é suficiente para chamar à atenção do Pai em favor dos filhos.

Devemos estabelecer um equilíbrio em nosso relacionamento com Deus, fazer com que se torne uma estrada de mão dupla, onde ambos possam ter livre acesso um ao outro. A confiança é a base de qualquer relacionamento, devemos confiar que nossas orações estão alcançando seus objetivos e que Deus, a Seu tempo, cumprirá os desígnios e propósitos da nossa fé.

Créditos bibliográficos: Haggai, John – Como vencer a preocupação Copyright © 1981 by EDITORA VIDA

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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O prazer sexual: Pecado?

Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom.

por Michel Nahas

 

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Deus nos criou com certas características e aptidões. Como características podemos dizer que temos, por exemplo, partes de nossos corpos que estão em pares, como dois braços, duas pernas, dois olhos, e assim por diante.

Temos partes dos nossos corpos que possuímos como unidades em vez de pares, como uma cabeça, um tórax, e assim vai. Algumas dessas partes são internas, como o coração, os pulmões, etc. Outras externas, como dedos, pés, nariz.

Tudo isto é muito óbvio, mas existe uma parte nossa que foi criada por Deus para um propósito único aparente, que são nossos órgãos reprodutores. Mas sendo criaturas complexas, quase nada em nós tem apenas um propósito, por exemplo, as mãos que servem para segurar, mas também para sentirmos algo, para acariciar alguém, como por exemplo a um filho.

Como dito, nossos órgãos reprodutores que os mesmos têm um propósito “único aparente” porque na verdade estes órgãos são muito pouco usados, em termos de tempo de nossas vidas, para este propósito reprodutor.

Eu explico: quantos filhos temos hoje em dia, enquanto casais? Um, dois, quatro? Contando o tempo de gestação isto significaria 9, 18 ou 36 meses num período de uns 75 anos de vida. Considerando que existem casais sem filhos, ou celibatários de ambos os sexos, para estes, este propósito (o da reprodução) nunca chega a acontecer!

Ora, é óbvio então que seria um tremendo desperdício de nossa criação o fato de termos órgãos dados por nosso Criador que não tivessem, pelo menos para alguns, qualquer uso, certo? É óbvio então que no plano de Deus existem outros “usos” para nosso aparelho reprodutor.

Alguns, neste momento, confundiriam nossos aparelhos excretores (urina, fezes) como parte de nosso aparelho reprodutor, mas no máximo, e só no caso masculino, somente a uretra (o canal que se encontra dentro do pênis) é utilizado para o fim de excreção da urina. O resto do aparelho reprodutor, seja do homem ou da mulher, é TOTALMENTE separado do aparelho excretor.

Isto esclarecido, voltemos a nossos corpos, de acordo com a criação de Deus.  Ocorre que Deus na sua infinita sabedoria e amor por nós, criou também o prazer e o prazer sexual é uma forma de prazer associado aos órgãos reprodutores que temos.

Os mesmos não são, no entanto, a única fonte de prazer sexual que temos, mas são os protagonistas, sem dúvida. Portanto algo precisa ficar claro desde o início: O prazer (sexual) foi criado por Deus, como um presente para nós.

A Bíblia nos diz, logo na criação do mundo, em Gênesis 1:27 e 31, logo após a criação do homem e da mulher:

Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.  […] Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia.

Ou seja, o prazer que Deus propiciou que tivéssemos é MUITO bom!  Prazer, em si, não é pecado. No entanto devemos ter algumas regras sociais, e bíblicas que nos limitam em quase todas as nossas ações.

Por exemplo, quando vou ao banheiro, eu fecho a porta, certo? Ora não dá pra pensar em alguém indo à praça principal da cidade, ou na praia, na frente de todo mundo e fazer suas necessidades, certo? Então, por este motivo, o apóstolo disse:

Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.  1Cor 6: 12

Em outras palavras, me é licito fazer minhas necessidades, é algo normal e corriqueiro de nossa vida, mas não é licito fazê-lo em praça pública. Ora, tudo na vida tem limitações, não podemos sair nu nas ruas, dar álcool para menores, comer muita gordura e estragar nossos corpos, etc.

Regras sociais e bíblicas, para nós seguidores de Cristo, existem e elas existem para facilitar nossas vidas. Temos que viver com e sob algumas regras, talvez quando chegarmos à morada divina isto mude, mas hoje, esta é a nossa realidade.

 

Benção a todos,

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.