Categorias
Artigos Noticias

Nick Vujicic, evangelista sem braços e pernas, anuncia que será pai: ‘Deus é muito bom’

 

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Nick Vujici, cristão e evangelista famoso por não ter braços e pernas, anunciou recentemente que será pai, em sua página do Facebook. Sua esposa, com quem se casou em fevereiro deste ano, está em sua 13° semana de gravidez.

  • nick-vujicic

    (Foto: Life Without Limbs)

    Nick Vujicic, um palestrante motivacional e cristão evangélico, sem braços ou pernas, fala para uma multidão no país sul-americano, em 2009.

 

"Minha esposa e eu estamos esperando!!! Estamos na 13° semana de gravidez!! Deus é muito bom!!" escreveu ele na página da rede social.

O autor de “Vida Sem Membros” se casou com Kanae Miyahara, em uma cerimônia romântica na Califórnia e passaram a sua lua de mel no Havaí. Ele tem o seu anel de casamento em seu pescoço.

Vujici nasceu com uma síndrome de tetra-amelia, uma desordem rara caracterizada pela ausência dos quatro membros (braços e pernas).

Apesar da deficiência, Nick se tornou um exemplo de superação e sua fé e confiança em Deus já inspiraram a muitos.

Nick é convidado a dar palestras por todo o mundo e em cada uma delas, ele é ousado em falar sobre o papel vital de Deus no modelar e renovar de sua vida, que era cheia de depressão e amargura.

Curta-nos no Facebook

“Eu encontrei o sentido de minha existência e também o propósito de minha circunstância”.

Com seus testemunhos, Nick foi capaz de tocar o coração de milhões de pessoas, incentivando aqueles que estão desconsolados e fracos a confiar no Senhor por provisão e liberdade.

“Não se trata do exterior. Trata-se de estar completo por dentro”, compartilhou ele em um prévio evento em Seattle.

“Porque eu tenho visto muitas pessoas completas por fora mas que não conhecem a verdade. É a verdade que te liberta e quem o filho liberta é livre de fato”.

Mesmo sem braços e pernas, ele já fez aquilo que muitos não fizeram como surfar na praia de Waikiki, conduzir uma orquestra de 60 instrumentos, ir aos bairros pobres da Índia e Egito, ou realizar acrobacias de circo para um filme de Hollywood.

Em sua página do Facebook Nick compartilha mensagens de áudio de dois minutos diariamente, onde ele expõe sobre o amor de Deus, Sua misericórdia, perdão, graça e conforto em sua vida e na vida das pessoas.

“Deus nos provê um alívio eterno. Um conforto que não acaba. A vida é cheia de problemas de vários tipos: seu amigo vira as costas, o seu carro morre, você tem doenças ou deficiências. Quantas coisas que nos abatem, nos fazem cair? Quão bom que é ir para Deus que nos ama e encontrar conforto em seus braços?” compartilhou nesta quarta-feira em uma mensagem de áudio.

“Não há qualquer outro lugar, qualquer outra pessoa, que pode nos dar conforto eterno e boa esperança”.

Categorias
Artigos

Dilma é capa da revista Forbes e fica em 3º no ranking de mais poderosas

 

Presidente da República é 3ª mulher mais poderosa, segundo a publicação.
Chanceler alemã, Angela Merkel, lidera ranking pelo segundo ano seguido.

Do G1, em Brasília

 

Dilma na capa da "Forbes" (Foto: Reprodução)

Dilma na capa da "Forbes" (Foto: Reprodução)

A presidente Dilma Rousseff é capa da revista "Forbes" que traz o ranking anual de mulheres mais poderosas do mundo. Pelo segundo ano consecutivo, Dilma aparece na terceira colocação da lista (veja a reportagem, em inglês).

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ficou em primeiro pela segunda vez seguida. A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, é o segundo nome na lista, numa repetição das três primeiras colocadas de 2011 (veja a lista completa).

Completam os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates e mulher de Bill Gates, e Jill Abramson, editora-executiva do "New York Times".

Outras duas brasileiras aparecem na lista, a presidente da Petrobras, Graça Foster, na 20ª posição, e a modelo Gisele Bündchen, na 82ª posição.

A entrevista para editora e presidente da Forbes Woman, Moira Forbes, foi concedida com exclusividade pela presidente Dilma Rousseff na manhã de 3 de agosto, em seu gabinete no Palácio do Planalto. O encontro não constou na agenda oficial da presidente. No lugar, indicava apenas uma reunião com a ministra de Comunicação Social, Helena Chagas.

O texto da revista sobre Dilma diz que as últimas décadas do Brasil foram "formidáveis" porque, entre outras coisas, o país conteve a inflação, privatizou e fez o PIB crescer.

saiba mais

A  entrevista começa com uma suposta conversa que Dilma teve com um jovem casal. Segundo a reportagem, o pai da família deixou o emprego de motorista de ônibus para se dedicar ao cultivo da terra após modernização da infraestrutura no campo. Com isso, o jovem teria dito a presidente que com a nova profissão "ganha quatro vezes mais". E a revista diz que a aposta do Brasil é o "empreendedorismo".

Segundo a revista, o "Brasil se tornou um dos países mais empreendedores do mundo, com um em cada quatro adultos empregados de alguma maneira" e considera a taxa de desemprego, de 5,8%, como "invejosa".

A reportagem enumera outras conquistas do Brasil, fala sobre o passado militante de Dilma durante a Ditadura Militar e encerra com os desafios do país.

Segundo a Forbes, a inflação continua a ser uma "preocupação real" e cita a demissão dos ministros de Dilma para dizer que a corrupção ainda é um problema no Brasil.

ranking_forbes_620s (Foto: Reprodução)Ranking da "Forbes" com as dez mais poderosas do mundo (Foto: Reprodução)

À noite, no Palácio do Planalto, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, comentou o ranking e destacou o papel da educação para o Brasil melhorar suas posições. Ele falou após reunião com Dilma e o presidente da União Nacional dos Estudantes, Daniel Iliescu.

"O sentimento na sala é que, por enquanto, estamos em terceiro, mas nós estamos subindo na escala e, logo, logo, esperamos que o Brasil esteja na capa em primeiro lugar. […] Eu acho muito bom que a presidenta tenha a projeção que ela tem. Agora, para a gente realmente, não só ser uma nação mais rica, mas uma nação desenvolvida, a educação tem de estar na capa de todas as publicações", disse.

Categorias
Artigos

Obama y Romney hablan abiertamente sobre su fe

Elecciones EEUU

 

Obama y Romney hablan abiertamente sobre su fe

Una revista envió las mismas preguntas a ambos candidatos, referidas a su experiencia de fe y cómo ésta les influye en su labor política y personal.

22 DE AGOSTO DE 2012, WASHINGTON (ESTADOS UNIDOS)

La Revista de la Catedral Nacional de Washington envió al presidente Barack Obama y al candidato Mitt Romney unas preguntas acerca de la presencia de la fe en sus vidas y el papel de la religión en el país.
La entrevista completa ( disponible bajo descarga en la página web de la revista ) muestra con amplitud cómo ambos candidatos consideran importante, tanto para su vida personal como para su función política y social, la presencia e influencia de la fe. Barack Obama es cristiano protestante, mientras que Romney es mormón.
A continuación recogemos algunas de las respuestas, que aparecen en la versión americana del Huffington Post :
Pregunta: ¿De qué manera la fe juega un papel importante en su vida?
Obama:  En primer lugar, mi fe cristiana me da una perspectiva y seguridad que no creo que tuviese de otra manera: que soy amado. Eso, y que al final del día, Dios está en el control de todo; y que mi responsabilidad principal es amar a Dios con todo mi corazón, alma y mente, y amar a mi prójimo como a mí mismo. Ahora bien, no siempre estoy a la altura de esa norma, pero es una norma que siempre estoy persiguiendo.
Mi fe es también una gran fuente de consuelo para mí. He dicho antes que mi fe ha crecido como presidente . Esta oficina tiende a hacer que una persona ore más, y como el presidente Lincoln dijo una vez: “Me he visto de rodillas muchas veces por la abrumadora convicción de que no tenía otro lugar a donde ir”.
Por último, trato de asegurarme de que mi fe influye en cómo vivo mi vida. Como esposo, como padre, y como presidente, mi fe me ayuda a mantener los ojos en el premio y se centran en lo que es verdaderamente bueno e importante.
Romney: La fe es parte integral de mi vida.  He servido como pastor laico en la iglesia. Sus preceptos me guían. Me enseñaron en casa a honrar a Dios y amar al prójimo. Mi padre se había comprometido con la causa de Martin Luther King, Jr. ‘s de la igualdad, y vi a mis padres proporcionar un cuidado compasivo a los demás, de manera personal a las personas cercanas y en la línea de los movimientos nacionales de voluntariado. Mi fe se funda en la convicción de que una consecuencia de nuestra humanidad común es que tenemos una corresponsabilidad, con nuestros conciudadanos ante todo, pero también a todos los hijos de Dios.
P. ¿Tiene algún pasaje favorito de las Escrituras, oraciones u otras palabras de sabiduría a la que a menudo acude?
Obama : Tengo algunos favoritos. Isaías 40:31 ha sido una gran fuente de aliento en mi vida, y lo cito a menudo. El Salmo 46 es también importante para mí, decidí leerlo en el 10º aniversario del 11-S. La Oración de Serenidad de Niebuhr es buena también.Y he tenido la suerte de recibir un devocional todos los días de mi asesor pastoral, Joshua DuBois, quien me envía la Escritura o pensamientos de teólogos, como CS Lewis o Howard Thurman cada mañana.
Romney : Me conmueven las palabras del Señor en Mateo: “Porque tuve hambre, y me disteis de comer, tuve sed, y me disteis de beber; fui forastero, y me recogisteis; estuve desnudo, y me vestisteis” (Mateo 25:35-36, NVI).
P. ¿Cómo ve el papel de la fe en la vida pública?
Obama : Hay muchas maneras de abordar esta cuestión, pero hay dos aspectos claros del papel de la fe en la vida pública que vienen a mi mente inmediatamente. En primer lugar, la fe siempre ha proporcionado un marco moral y el vocabulario de este país para llegar a un acuerdo con sus retos más apremiantes. Una de las mejores cosas de este país es que es un lugar donde la gente de todas las clases sociales pueden vivir y proclamar su fe y sus creencias y estar abiertos a lo que impulsa y motiva.
De la esclavitud al movimiento de sufragio, pasando por los derechos civiles,  la fe – y las obligaciones morales que se derivan de nuestra fe – siempre nos ayudó a afrontar algunos de nuestros más grandes desafíos morales, con el reconocimiento de que hay algo más grande que nosotros mismos: Tenemos obligaciones que se extienden más allá de nuestro propio interés. Nos enfrentamos a grandes retos en este país, y estamos llegando al punto donde vamos a decidir si estamos realmente juntos en esto o si cada individuo debe sólo luchar por lo que les es útil. Para mí, y creo que para muchos otros estadounidenses, la fe nos dice que hay algo en este mundo que une nuestro interés para el bienestar de un niño que no puede obtener la atención médica que necesitan, o un padre que no puede encontrar trabajo después del cierre de la planta, o una familia que pasa hambre.
En segundo lugar, la fe motiva a la gente a hacer un trabajo increíblemente bueno y compasivo que ayuda a que nuestro país prospere. Esto es algo que he vivido. Uno de mis primeros trabajos fue como organizador de la comunidad financiado por una ayuda de la Iglesia Católica para ayudar a las familias de Chicago que estaban luchando por sobrevivir después del cierre de una planta de acero. Pero tengo que decir que se ha vuelto aún más real para mí durante mi tiempo como presidente. A través de las cartas que he leído de personas cuya fe les llevó a servir en Joplin o en Colorado Springs a raíz de un desastre natural, y el trabajo de mi oficina basada en la fe (que ha hecho un trabajo increíble para fortalecer las alianzas entre el gobierno federal y las asociaciones sin fines de lucro basadas en la fe para servir a los necesitados), es más evidente para mí que nunca que la fe es esencial como un factor de motivación para gran parte de lo que mantiene a nuestro país en crecimiento.
Romney : Debemos reconocer al Creador, como lo hicieron los fundadores, en nuestras ceremonias y en nuestras palabras. Él debe permanecer en nuestra moneda, en nuestro compromiso, en la enseñanza de nuestra historia, y durante la temporada navideña: belenes y menorahs deben ser bienvenidos en nuestros lugares públicos. Nuestra grandeza no duraría mucho tiempo sin jueces que respeten el fundamento de la fe sobre la que se apoya nuestra Constitución.
P. En un país de gran diversidad religiosa, ¿cómo puede la fe jugar un papel en la unificación de América?
Obama : La fe nos permite saber que hay algo más grande que nosotros mismos, y eso requiere un cierto compromiso básico entre nosotros.  Este país tiene una rica tradición de tratar de crear un ambiente donde las personas de diferentes creencias puedan vivir juntos y compartir objetivos comunes. Como estadounidenses, creo que entendemos que -sin abandonar el derecho s defender nuestras posiciones- debemos proteger la capacidad de los que vienen de diferentes orígenes y creencias para hacer lo mismo. La fe nos exige ver la imagen de Dios en el otro y respetarlo.
Romney : Yo creo que, si bien somos un país con tantas diferencias en el credo y la teología, todos podemos cumplir en el servicio, en convicciones morales compartidas acerca de nuestra nación derivada de una visión común del mundo.
P. Algunas personas han cuestionado la sinceridad de tu fe y de tu cristianismo. ¿Cómo responde usted a ello?
Obama : Hablé de esto un poco en el Desayuno Nacional de Oración el año pasado. Ya sabes, no hay mucho que pueda hacer al respecto. Tengo un trabajo que hacer como presidente, lo que no implicaconvencer a la gente de que mi fe en Jesús es legítima y real. Hago lo mejor que puedo para vivir mi fe, y permanecer en la Palabra, y para que mi vida se parezca más a la de Jesús. Yo no soy perfecto. Lo que puedo hacer es seguirle, y servir a otros, tratando de hacer que la gente viva un poco mejora través de la humilde posición en la que estoy.
Romney  :A menudo me preguntan acerca de mi fe y mis creencias acerca de Jesucristo. Yo creo que Jesucristo es el Hijo de Dios y el Salvador de la humanidad. Cada religión tiene su propias doctrinas únicas e historia. Estas no deben ser las bases para la crítica, sino más bien una prueba de nuestra tolerancia. La tolerancia religiosa sería un principio poco profundo si estuviese reservada sólo para las religiones con las que estamos de acuerdo.
P. ¿Qué puede decirte la fe de un político sobre su persona?
Obama : La fe puede expresarse en las personas de muchas maneras, y creo que es importante no hacer de la fe solamente un barómetro de lo que una persona vale, de su eficiencia o carácter. Creo que la fe es una fuerza poderosa. Yo no estaba de acuerdo con el ex presidente Bush en muchos temas, pero sí le respeto como un buen esposo, un padre amoroso, y como un hombre de fe. No sé cómo habría abordado la cuestión de la reforma de inmigración o el SIDA en África si él no fuese un hombre de fe. Si hubiera sido alguien que sólo se ocupa de problemas políticos difíciles, no estoy seguro de que hubiese tenido el descaro de mostrar su opinión en esas cuestiones. Pero lo hizo, y creo que está claro que su fe fue un importante motor.
Romney : la fe de un líder político nos puede decir mucho o nada. Mucho depende de lo que hay detrás de esa fe. Y mucho depende de hechos, no tanto de palabras. Tal vez, más importante que la fe de una persona que busca un puesto político, es si comparte estos valores americanos: la igualdad de la humanidad, la obligación de servirse unos a otros, y un firme compromiso con la libertad. Estos valores no son exclusivos de una denominación. Pertenecen a la gran herencia moral que tenemos en común. Son la base firme sobre la cual los estadounidenses de diferentes religiones se encuentran y se presentan como una nación unida.

Fuentes: Huffington Post

© Protestante Digital 2012