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Modismos neopentecostais ultrapassam barreiras do protestantismo

ALERTA APOLOGÉTICO

 índpice

Algumas igrejas evangélicas, conhecidas como igrejas neopentecostais, ultrapassaram as barreiras da esfera do protestantismo e as estão à beira do caminho da heresia, afirma um apologista cristão. O pastor João Flávio Martinez, presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas traz à tona a questão das igrejas que “na teoria tem confissão de fé evangélica, mas na prática se assemelham mais a uma seita”.

Em uma pregação Martinez fala sobre os modismos pentecostais, citando alguns nomes de líderes conhecidos de âmbito nacional como o bispo Edir Macedo, missionário RR Soares, Sônia e Estevam Hernandes, entre outros.

Igrejas como a Igreja Mundial do Poder de Deus (IMPD) também são apontadas como possuindo práticas e ensinamentos que são estranhas ao Evangelho. O apologista afirma que o líder desse movimento chegou a colocar Jesus no nível de “criatura”.

“Muita gente pela tradição da religião, não entende a historia de Jesus. Alguns falam de natal, mas ninguém sabe o dia exato em que Jesus Cristo nasceu. Segundo que Jesus já existia muito antes de tudo. Ele é a imagem do Deus invisível, a encarnação do verbo.Mas ele não é sempiterno, é eterno. O pai que é Deus é sempiterno, aquele que antes dele nunca existiu como ele, nem existirá depois dele, sempre existiu e sempre existirá. A primeira obra dele foi Jesus Cristo…”, citou João Flávio ao Valdemiro como falando em um de seus estudos bíblicos (veja aqui), ao The Christian Post.

Segundo o apologista isso é fruto da falta de embasamento teológico que fundamenta esses movimentos, das quais ele chama de “movimentos contraditórios”.Martinez ainda alerta que eles (tais movimentos como a da IMPD) tem transformado a Igreja Brasileira em uma instituição que preza mais a criatura que o Criador, ou seja, que serve mais ao homem e menos a Deus.

“Os crentes são de vida espiritual supérflua e sem profundidade. A maioria das práticas de igrejas como essa não passa de ‘macumba evangélica’ e não cristianismo Bíblico.”

Pastor João Flávio urge que os fiéis “procurem uma igreja bíblica, fundamentada nos princípios da Reforma, fundamentada em Cristo e na sua Palavra.”“Procurem o evangelho da Cruz e não o evangelho do diabo travestido de culto aos anjos. É preciso que os que querem servir Jesus entendam que Deus nos chama para a fidelidade e não para o hedonismo”, afirmou com indignação ao CP.

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ÓLEO UNGIDO É UM TRUQUE

 

Bispo McAlister, assim como reverendo presbiteriano, questiona ato

Depois de Augustus Nicodemos, reverendo da Igreja Presbiteriana se declarar contrário a unção de objetos e pessoas, outro importante líder, Walter McAlister, da Igreja Cristã Vida Nova, mostrou contrário ao costume. Para ele as campanhas com entrega de óleo ungido são truques para atrair fiéis.

“Não existe na Bíblia que nos ensine a ungir óleo. Óleo ungido não existe, isso não tem fundamento. Isso é um truque para tentar atrair pessoas para a igreja. Não existe óleo especial com propriedades de cura”, complementa.

O líder da Igreja Cristã Nova Vida lembra que o ato de ungir com óleo representado no Velho Testamento é um ato simbólico que representa o Espírito Santo.“Mas não é o óleo que em si tem propriedades, e sim o gesto de obediência seguindo uma orientação sem histerismos, sem show, clamando a Deus”.

Augustus Nicodemos na última semana, como mostrou o CREIO, escreveu artigo mostrando, onde dois pastores conversam sobre o tema,mostrando que os rituais do Antigo Testamento eram simbólicos e típicos e que foram abolidos.

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GlaxoSmithKline, culpada de cometer a maior fraude de saúde da história dos EUA age também no Brasil

GlaxoSmithKline, multibilionária empresa de vacinas, é condenada a pagar multa de 3 bilhões de dólares depois de se declarar culpada de cometer a maior fraude de saúde da história dos EUA

Julio Severo

De acordo com o jornal Daily Mail, uma empresa farmacêutica da Inglaterra foi condenada na justiça dos Estados Unidos a pagar uma multa de 3 bilhões de dólares depois de admitir que cometeu a “maior fraude de saúde da história” dos EUA.

GlaxoSmithKline dava aos médicos americanos dinheiro para prescreverem medicamentos potencialmente perigosos para adultos e crianças.

A poderosa empresa farmacêutica dava de tudo, desde dinheiro até entradas para os shows de Madonna e viagens. As autoridades americanas, que descobriram as fraudes da empresa, classificaram a GlaxoSmithKline como um bando de “trapaceiros que acham que podem tirar lucro fácil à custa da segurança pública, dos cidadãos que pagam impostos e de milhões de americanos”.

A reportagem completa do Daily Mail, em inglês, está aqui.

GlaxoSmithKline: um bando de trapaceiros farmacêuticos

Escândalos envolvendo a GlaxoSmithKline não são novidade. Em 2009, Stacey Jones, uma moça de 18 anos, sofreu graves danos cerebrais provocados por ataques que começaram depois que ela recebeu a vacina Cervarix, feita pela GlaxoSmithKline, supostamente para proteger contra o HPV.

No mesmo ano, Natalie Morton, uma menina de 14 anos, morreu horas depois de receber Cervarix na escola onde estudava. Ela recebeu a injeção como parte da campanha de vacinação do Ministério da Saúde da Inglaterra dirigida a adolescentes nas escolas.

O governo do Brasil, que faz campanhas em massa de vacinação, tem sido um grande e fiel cliente da GlaxoSmithKline. Não se sabe quanto dinheiro e outros favores os médicos brasileiros recebem desta e outras empresas farmacêuticas, mas em 2009, o ex-presidente Lula recebeu o Prêmio Chatham House por seu papel como “importante promotor de estabilidade e integração na América Latina”. Um dos principais patrocinadores desse prêmio internacional foi a GlaxoSmithKline. No final de 2009, a GlaxoSmithKline recebeu R$ 465.532.000,00 do governo brasileiro, numa compra sem licitação, de doses da vacina contra a “epidemia generalizada” da gripe suína.

Uma mão lava a outra. As empresas farmacêuticas patrocinam homenagens internacionais ao ego incontrolável e insaciável de políticos socialistas brasileiros, e eles saciam a ganância incontrolável e insaciável dessas empresas, sustentando pandemias fantasmas que lhes enchem os cofres.

Não fosse pelo ego insaciável dos políticos brasileiros, a GlaxoSmithKline estaria envolvida também no Brasil nas maiores fraudes de saúde da história.

Fonte: www.juliosevero.com