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Moisés guiou os muçulmanos para fora do Egito

 

Rede de TV oficial palestina reescreve a história da Páscoa

Aaron Klein

Moisés era um muçulmano que tirou “os filhos muçulmanos de Israel do Egito”, de acordo com uma palestra na televisão oficial da Autoridade Palestina [AP].

A palestra também se referiu à conquista subsequente israelita da terra de Israel como a “primeira libertação… da Palestina”.

O relato de tal propaganda vem quatro dias antes do início do festival judaico da Páscoa, que comemora a história do Êxodo no qual os israelitas foram libertos da escravidão no Egito.

Em uma entrevista na televisão da AP, Omar Ja’ara, palestrante na Universidade Al-Najah em Nablus, fez as seguintes declarações:

Devemos deixar claro ao mundo que Davi na Bíblia hebraica não está ligado ao Davi no Corão, Salomão na Bíblia hebraica não está ligado a Salomão no Corão, e nem é Saul ou Josué filho de Nun [da Bíblia].

Temos um grande líder, Saul [no Corão], que derrotou a nação dos gigantes e matou Golias. Essa é uma grande vitória muçulmana. Os filhos muçulmanos de Israel saíram do Egito sob a liderança de Moisés, e infelizmente, muitos pesquisadores negam o Êxodo daquele povo oprimido que foi liberto por um grande líder, como Moisés o muçulmano, o líder piedoso, o grande muçulmano.

Ja’ara também se referiu ao rei judeu Saul como “um líder desses muçulmanos na libertação da Palestina”.

“Essa foi a primeira libertação da Palestina através da luta armada para libertar a Palestina da nação de gigantes liderada por Golias. Essa é a nossa lógica e a nossa cultura”, ele continuou.

Enquanto o próprio Corão se refere a Moisés como um primeiro profeta islâmico, os “filhos de Israel” não são chamadas “palestinos” nem o próprio Corão se refere à conquista israelense como conquista “palestina”, informou a De Olho na Mídia Palestina [Palestinian Media Watch], que traduziu a transmissão.

A reescrita da história e texto bíblico é rotina na sociedade palestina.

Em uma entrevista em pessoa com WND em 2007, o xeique Taysir Tmimi, chefe de justiça palestino, alegou que os templos judeus nunca existiram, o Muro das Lamentações era realmente um lugar para amarrar o cavalo de Maomé, a mesquita Al Aqsa foi construída por anjos, e Abraão, Moisés e Jesus eram profetas do islamismo.

Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de WND: WHAT!? Moses led the Muslims out of Egypt?

Fonte: www.juliosevero.com

Arqueólogos dizem ter encontrado tumba dos primeiros cristãos

 

Nas urnas aparece o símbolo do profeta Jonas que, segundo a Bíblia, ficou três dias no estômago de um peixe até ser cuspido na praia.

Nas urnas aparece o símbolo do profeta Jonas que, segundo a Bíblia, ficou três dias no estômago de um peixe até ser cuspido na praia. É um símbolo da ressurreição.

Em todo mundo, a Sexta-Feira da Paixão é um dia de reflexão, de orações. Na Terra Santa, é dia também de polêmica, porque dois arqueólogos acabam de fazer uma revelação. Eles acreditam ter encontrado a tumba onde estariam enterrados os primeiros cristãos.

Flores crescem no jardim. No local, não há templos nem altares, apenas edifícios de um bairro de classe média em Jerusalém, mas um mistério ronda esse lugar. O cineasta canadense Simcha Jacobovici e o professor James Tabor, chefe do Departamento de Estudos Religiosos, da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, acreditam ter encontrado lá uma série de urnas mortuárias com os primeiros sinais sobre a ressurreição de Cristo.

As tumbas foram encontradas três metros abaixo do solo em 1981, durante a construção de edifícios nesse terreno. Mas as autoridades israelenses colocaram um lacre de concreto para que ninguém entre lá embaixo, porque na religião judaica é considerado falta de respeito mexer em uma tumba que ainda tem restos mortais dentro dela.

Eles contam que usaram câmeras e robôs para filmar as sepulturas e dizem que a somente 60 metros das tumbas aparecem os nomes de Jesus filho de José e de Maria, descobertas 30 anos atrás. E agora encontraram outra, contendendo várias urnas e revelações surpreendentes.

Nas urnas aparece o símbolo do profeta Jonas que, segundo a Bíblia, ficou três dias no estômago de um peixe até ser cuspido na praia. É um símbolo da ressurreição.

Para a maioria das igrejas cristãs, Jesus foi enterrado no lugar onde há 1.700 anos existe a Basílica do Santo Sepulcro. Igrejas evangélicas acreditam que Jesus pode ter sido enterrado no lugar conhecido como o Jardim da Tumba, em Jerusalém Oriental.

Mas os pesquisadores desconfiam que a história pode ter sido diferente. “Em uma urna estão os nomes de Jesus filho de José e Maria. Na outra ao lado, está o sinal de Jonas. Então, acho que a conexão é muito forte. Não temos registro de judeus usando o sinal de Jonas e celebrando a ressurreição dos mortos”, diz o professor Tabor, para quem a descoberta indica que Jesus pode ter sido enterrado ali.

A tese é contestada por outros arqueólogos e especialistas. Uma mulher, que mora na vizinhança, diz que em Israel todos estão acostumados as polêmicas sobre arqueologia. “Podemos dizer que essa questão não foi resolvida ainda. Aliás, como quase tudo por aqui”, brinca.

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El Papa cierra las puertas al sacerdocio femenino y al celibato opcional

Llama a la obediencia

 

El Papa cierra las puertas al sacerdocio femenino y al celibato opcional

Denuncia la "desobediencia" de un grupo de curas europeos a favor de la ordenación de mujeres y el celibato opcional.

05 DE ABRIL DE 2012, ROMA

El Papa Benedicto XVI ha manifestado ayer su rechazo frontal al sacerdocio femenino y, al respecto, ha denunciado la "desobediencia organizada" que propugna un grupo de curas europeos para renovar la institución con propuestas como la ordenación sacerdotal de mujeres.
Ante más de diez mil personas (1.600 de ellas cardenales, obispos y sacerdotes), Benedicto XVI ha oficiado en la basílica de San Pedro del Vaticano la Misa Crismal, que abre el Triduo Pascual, centro y culmen del Año Litúrgico. Esta misa se celebra el Jueves Santo, día en que se conmemora el orden sacerdotal católico.
NO AL SACERDOCIO DE LA MUJER
El Papa ha denunciado que, recientemente, un grupo de sacerdotes europeos ha publicado "una llamada a la desobediencia, aportando ejemplos concretos de cómo se puede expresar esta desobediencia, que debería ignorar incluso decisiones definitivas del Magisterio, como la ordenación sacerdotal de las mujeres".
El Papa se refería a los 300 párrocos austríacos que han puesto en marcha por Internet la iniciativa Una llamada a la desobediencia , con la que exigen reformas, como permitir el sacerdocio femenino y el de hombres casados . El Papa, de casi 85 años, ha señalado que esos curas pretenden desobedecer cuestiones como la de la ordenación de las mujeres, "sobre la que el beato Papa Juan Pablo II ha declarado de manera irrevocable que la Iglesia no ha recibido del Señor ninguna autoridad sobre esto".
El Papa teólogo ha agregado que "queremos creer" que invocan la desobediencia con la creencia de que así se renueva la Iglesia católica, "convencidos de que se debe afrontar la lentitud de las instituciones con medios drásticos para abrir caminos nuevos, para volver a poner a la Iglesia a la altura de los tiempos ". "¿Pero la desobediencia es un camino para renovar la Iglesia?”, se ha interrogado el Pontífice, que ha añadido que tal vez no es otra cosa "que sólo el afán desesperado de hacer algo, de transformar la Iglesia según nuestros deseos y nuestras ideas".
Benedicto XVI ha indicado que con la obediencia "no se defiende el inmovilismo ni el agarrotamiento de la tradición  y que ello se puede ver en la historia de la época postconciliar (del Concilio Vaticano). Estos años, ha destacado, han sido de "dinamismo", de verdadera renovación, que muestran la inagotable vivacidad de la Iglesia. "No anunciamos teorías y opiniones privadas, sino la fe de la Iglesia, de la que somos servidores", ha puntualizado.
PROTESTANTES: SACERDOCIO UNIVERSAL
En el tema del sacerdocio, el cristianismo protestante entiende que el Nuevo Testamento defiende el sacerdocio universal de los creyentes, hombres y mujeres ; es decir, que cada cristiano no tiene necesidad de ninguna persona que actúe como mediador entre él y Dios, salvo el propio Jesús como único mediador.Para ello se basan en textos como la primera carta de Pedro, capítulo 2, versículo 9: “Mas vosotros sois real sacerdocio…”, refiriéndose a todos los creyentes.

Fuentes: Efe

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