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La confesión católica, los evangélicos y el infierno

Defensor del lector

 

La confesión católica, los evangélicos y el infierno

Respuesta a un lector católico.

28 DE MARZO DE 2012

En respuesta a la carta de un amable lector católico que firma con el nombre de Joaquim quisiera presentar alguna matización.
En primer lugar , que el artículo de Protestante Digital titulado “ Cristianos Evangélicos irán al Infierno, según el Vaticano ” ha sido la transcripción en titular y contenido de uno procedente de la Agencia de Noticias Prensa Ecuménica (como se indica al pie) , lo que obviamente no nos exime de toda la responsabilidad pero entendemos que a quien deberían dirigirse es esencialmente a los autores de la noticia.
Entendemos que, como dice Joaquim, una nota tomada sin su contexto puede ser objeto de interpretaciones un tanto erróneas  ya que queda desprovista de los necesarios matices. Como dice textualmente: “son opiniones –no documentos oficiales– para ilustrar a los católicos en su fe, no para descalificar ni condenar a los protestantes”. Sin embargo, son opiniones de una persona representativa dentro de el Vaticano (esto sí lo matiza la noticia), y en un medio aún más representativo de la misma institución, como también recoge la noticia.
Sobre el contenido y valor del sacramento católico de la confesión , cierto es que los evangélicos tenemos diferencias en muchos aspectos de la misma. No obstante, no vamos a discutirlo aquí ya que se trata de un tema teológico más apropiado para otras publicaciones con reflexiones de fondo, y en las que posiblemente lo que siglos de diferencias no han logrado consensuar se3rá difícil que se logre en unas cuantas palabras o debates. Quizás este diario sirva más para reflejar posturas -con mayor o menor proifundidad- que para convertirse en un foro teológico (algo que, por otro lado, sinceramente creo que tampoco generaría un alto interés entre la mayoría de lectores).
Finalmente, entendemos que la discrepancia en asuntos de fondo como este ha de ser expuesta con todo respeto, actitud que sinceramente apreciamos de este lector.
Daniel Pujol
Defensor del Lector

© Protestante Digital 2012

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Aluno se diz vítima de bullyng após ritual de professora evangélica

CULTO NA SALA DE AULA

 

Um adolescente de 15 anos passou a ser vítima de bullying e intolerância religiosa como resultado de pregação evangélica realizada pela professora de História Roseli Tadeu Tavares de Santana. Aluno do 2º ano do Ensino Médio na Escola Estadual Antonio Caputo, no Riacho Grande, em São Bernardo (SP), o garoto começou a ter falta de apetite, problemas na fala e tiques nervosos.

Ele passou a ser alvo de colegas de classe porque é praticante de candomblé e não queria participar das pregações da professora, que faz um ritual antes de começar cada aula: tira uma Bíblia e faz 20 minutos de pregação evangélica aos alunos. O adolescente, que no ano passado começou a ter aulas com ela, ficava constrangido. Seu pai, o aposentado Sebastião da Silveira, 64 anos, é sacerdote de cultos afros. Neste ano, por não concordar com a pregação, decidiu não imitar os colegas. Eles perceberam e sua vida mudou.

Desde janeiro, ele sofre ataques. Primeiro, uma bola de papel lhe atingiu as costas. Depois, ofensas graves aos pais, que resolveram agir. "Ficamos abalados", disse Silveira. "A própria escola não deu garantias de que meu filho terá segurança."

O garoto estuda na unidade desde a 5ª série. Poucos sabiam de sua crença. E quem descobria se afastava.Da professora, ouviu que pregação religiosa fazia parte do seu método. Roseli não quis comentar sobre o caso.

A Secretaria Estadual da Educação promete que a Diretoria de Ensino de São Bernardo irá apurar a história e reconhece que pregar religião é proibido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Na escola, os alunos reclamam da prática. "Não aprendi nada com ela. Só que teria de ter a mesma religião que ela", disse um menino de 16 anos.

A presidente da Afecab (Associação Federativa da Cultura e Cultos Afro-Brasileiros), Maria Campi, anunciou que dará amplo suporte à família de Magno pelo que o garoto vem sofrendo. "Nossas crianças não têm direito a ter uma identidade. São discriminadas quando usam as vestimentas. Falta estudar mais as culturas africanas", completou.

Um registro de ocorrência foi feito no 4º DP (Riacho Grande), e a Comissão de Liberdade Religiosa da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e o Ministério Público foram acionados. "O Estado brasileiro é laico e não pode promover uma religião específica através de seus agentes. É preciso compreender a importância do respeito à escolha do próximo", disse a presidente da comissão, Damaris Moura.

"Escola não é lugar para se fazer pregação", definiu Carlos Brandão, doutor em Educação pela Unesp (Universidade Estadual Paulista). "O superior que está permitindo isso não está só indo contra a lei, mas sim prejudicando a moral dos alunos."

Até mesmo pais evangélicos de alunos do local criticam a postura. "Nunca foi falado em casa que ela fazia isso. Senão eu reclamaria, é errado", disse a doméstica Edemilda Silva, 46 anos, moradora do Capelinha. Seu filho, 13, está na 8ª série do Ensino Fundamental e confirmou a atitude da professora. "Se quiser ouvir a palavra, vou na igreja. "

Data: 28/3/2012 08:56:00
Fonte: Diário do ABC

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Dupla gay americana faz sexo à vista de habitantes de país estrangeiro e vai para a cadeia

“Trataram-nos de forma desumana”, diz homossexual retirado de cruzeiro no Caribe por “fazer sexo no convés com o navio atracado”, falando sobre sua “humilhante” prisão

* Homens foram vistos fazendo sexo abertamente no navio Celebrity Summit de uma doca na Dominica, onde sexo entre dois homens é ilegal

* Eles alegam que a polícia dominicana os insultou e humilhou ao ponto em que eles temeram por sua segurança

* Condenados a pagarem multa de US$900 após se declararem culpados por ato obsceno

* Afirmam que nunca mais voltarão à Dominica e que deveriam ter pesquisado mais antes de irem

Jill Reilly e Laura Cox

Um homem do sul da Califórnia foi retirado de um cruzeiro gay no Caribe na semana passada afirma que ele e seu parceiro foram insultados, humilhados e submetidos a tratamento desumano ao serem presos por ato obsceno.

Dennis Jay Mayer, 53 anos, de Palm Springs, afirma não ter dúvidas de que eles foram presos na Dominica por serem homossexuais.

A polícia alega que foi porque eles estavam fazendo sexo em público na varanda da cabine do navio. Mayer afirma que eles não estavam fazendo sexo, mas que estavam “seminus”.

Cruzeiro gay: John Hart, 41 anos, à esquerda, e Dennis Jay Mayer, 53, ambos de Palm Springs, Califórnia, se declararam culpados por ato obsceno depois de terem sido vistos fazendo sexo.

“A experiência geral foi horrenda” afirma. “Eles nos disseram que não gostavam de nós, que não gostavam de homossexuais”.

Mayer, xerife adjunto aposentado, contou como ele e seu parceiro há 17 anos, John Robert Hart, de 41 anos, foram chamados para falar com o capitão. “Fomos pegos desprevenidos”, afirma.

Três oficiais do navio e seis agentes da polícia dominicana estavam esperando por eles. Depois que a polícia interrogou ambos separadamente, segundo Mayer, o segundo capitão falou.

“Neste momento, vocês estão expulsos do navio. Nossa tolerância é zero com relação ao comportamento de vocês”, lembra Mayer.

A polícia os conduziu ao seu quartel-general, onde se sentaram em um banco por quase duas horas sem representação legal, segundo Mayer, apesar dos repetidos apelos.

Depois que a polícia tirou fotos e coletou impressões digitais, um agente de alta patente deu início a um interrogatório de quase quatro horas. “Ele disse: ‘Vocês estão sendo presos por serem gays. Estamos prendendo vocês pelo crime de sodomia’” relata Mayer.

“Ele disse que pessoas contaram que estávamos praticando coito homossexual. Ele repetiu isso várias vezes. Eu lhe disse que não sabia por que eles falavam isso. Eu não estava fazendo isso”.

Mayer, 53, segundo da esquerda, e Hart, 41, terceiro da esquerda, são escoltados por policiais ao tribunal após prisão durante atracada em um cruzeiro gay pelo Caribe.

Durante o interrogatório, o agente ameaçou levá-los a uma clínica e submetê-los a um exame médico para coletar provas da atividade homossexual, afirma Mayer.

“Ele disse, sabe, estamos procurando por coisas específicas, fluídos, escoriações, coisas desse tipo”, afirma Mayer.

Depois de fazer a ameaça, o agente deixou a sala, e voltou dizendo que eles tinham o direito de recusar o teste, disse Mayer.

Os dois homens foram acusados de ato obsceno e colocados em uma cela de 1,5 por 2,5 para aguardar o comparecimento em juízo.

“O tratamento foi desumano”, afirma Mayer. “Fomos detidos por aproximadamente 26 horas, 19 das quais trancados em uma cela de cimento, que não tinha água corrente, banheiro ou iluminação. Fedia a fezes e urina. Estava infestada de baratas, formigas e insetos”.

Mayer afirma que a polícia trouxe agentes do governo para observá-los. “Várias pessoas vieram nos observar como se fossemos algum tipo de animal, o que foi bastante humilhante”, afirma. “As pessoas tinham muito prazer em nos insultar”.

Na manhã de quinta-feira, a polícia os levou para o tribunal em Roseau, capital da Dominica, passando em meio a uma multidão revoltada, afirma Mayer.

“Eles estavam cantando e batendo na viatura. Gritando coisas”, relata.

“Nunca vi uma coisa assim na minha vida, a não ser em filmes. Meu parceiro e eu tememos por nossa segurança”.

Prisão: Dois homens a bordo de um cruzeiro gay pelo Caribe foram presos na Dominica depois de serem vistos fazendo sexo no navio da empresa Celebrity Cruise, na foto, do porto de Roseau.

A polícia deu duas voltas no quarteirão para evitar a multidão e jornalistas. Os agentes formaram uma barricada com seus corpos e recomendaram a Mayer e seu parceiro que corressem para dentro do tribunal e não parassem. “Foi muito assustador”, conta Mayer.

Dentro do tribunal, a juíza Evaline Baptiste determinou que os homens pagassem uma multa de quase R$ 2.000 depois que se declararam culpados por ato obsceno. Ela chamou os dois homens de “patifes e vagabundos”.

A polícia então os levou até o aeroporto, contou Mayer. Ele acrescenta que nunca mais retornaria a Dominica. “Não gastaria meu dinheiro em um país que não apoia o comportamento homossexual”, afirma. “Feio para nós de não termos pesquisado”.

Os dois haviam sido inicialmente presos por suspeita do equivalente à sodomia no Caribe Oriental, que proíbe a prática sexual entre dois homens.

A advogada do casal, Bernadette Lambert, disse que eles estavam arrependidos.

“Eles estavam encantados com as belas montanhas, com o ar puro e fresco e estavam tomando alguns drinques, e acabaram perdendo a cabeça”, disse ela na audiência.

Navio da farra: O cruzeiro foi organizado pela Atlantis Events, empresa do sul da Califórnia especializada em viagens gays. O navio partiu de St. Barts sem os homens, que foram detidos em uma cela no quartel-general da polícia em Roseau, capital da Dominica.

Os dois estavam a bordo do Celebrity Summit que partiu de Puerto Rico no sábado com cerca de 2000 passageiros. O navio partiu de St. Barts na noite da quarta-feira, deixando os dois homens para trás.

O cruzeiro foi organizado pela Atlantis Events, empresa do sul da Califórnia especializada em viagens gays.

O presidente Rich Campbell contou na quinta-feira que o desfecho do caso teria sido o mesmo caso envolvesse um casal heterossexual em vez de dois homossexuais.

“Não teve nada a ver com a orientação sexual, e tudo a ver com a conduta pública dos dois”, afirma. “Estive em contato com os dois hóspedes e eles estavam de bom humor”.

Dezenas de dominicanos se amontoaram na tribuna para assistir à audiência, que durou 30 minutos.

O ministro do turismo do país, Ian Douglas, declarou que os turistas devem obedecer às leis locais independente da sua orientação religiosa ou sexual, e que o comando do navio deve alertar os passageiros a respeito dessas leis.

“Não pode ser responsabilidade da Dominica triar passageiros e turistas antes que eles entrem no país”, afirmou. “Espera-se sempre que quando as pessoas entram em um país, elas respeitem suas leis”.

Declaração: O presidente Rich Campbell, na foto a bordo do cruzeiro, disse que “As ações dos hóspedes foram infortunadas, mas secundárias nesse caso, e não afetarão a experiência geral dos nossos hóspedes”

Os cruzeiros gays pelo Caribe são populares há vários anos, apesar da hostilidade com relação ao homossexualismo em algumas ilhas, principalmente na Jamaica, em Barbados e nas Ilhas Cayman.

Campbell disse mais cedo por telefone que a empresa já organizou muitas viagens à Dominica e que “retornaria ao país satisfeito”.

“Muitos países e municípios visitados por homossexuais vivem sob leis antiquadas”, afirma.

“Esses regulamentos não representam ameaça para nós no planejamento de um passeio turístico”.

“As ações dos hóspedes foram infelizes, mas secundárias nesse caso, e não afetarão a experiência geral dos nossos hóspedes”, disse via e-mail.

O pastor da Igreja Batista Trindade de Dominica, Randy Rodney, parabenizou a polícia pela intervenção.

“Estou feliz que a polícia ajudou e prendeu as pessoas em questão. Eu já alertei a respeito do turismo homossexual e suas implicações para a Dominica”, disse Rodney, crítico ativo do homossexualismo e do lesbianismo.

Regras do passeio: No site da empresa, os hóspedes são estimulados a aproveitar, e afirma que “A única regra é que não há regras”

De acordo com o site Cruisemates.com, não há cruzeiros gays para a Jamaica e Barbados por medo da homofobia e de possível violência.

O site afirma que outros lugares, como as Ilhas Virgens Americanas, recebem bem os cruzeiros gays.

Em 2010, as Ilhas Cayman rejeitaram a entrada de um cruzeiro gay vindo de Atlantis, na Flórida, em meio a protestos de grupos religiosos, embora o homossexualismo seja legal no arquipélago.

Don Weiner, porta-voz da Atlantic Events, encaminhou perguntas a Campbell, dentre as quais por que a empresa organizou uma viagem à Dominica, e se ele sabia a respeito das leis antissodomia da ilha.

Elizabeth Jakeway, porta-voz da Celebrity Cruises, encaminhou perguntas a Atlantis.

A última vez em que autoridades interviram em um cruzeiro gay no Caribe foi em fevereiro de 2011, quando agentes da alfândega dos EUA prenderam um homem da Califórnia à bordo do Allure of the Seas, atracado em St. Thomas.

O homem, Steven Barry Krumholz, de West Hollywood, se declarou culpado por vender êxtase, metanfetamina e cetamina outros passageiros.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do Daily Mail: ‘They treated us inhumanely’: Gay man thrown off Caribbean cruise for ‘having sex on deck in port’ tells of ‘humiliating’ arrest

Fonte: www.juliosevero.com

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.