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Pelé desdenha de ofensa de Maradona e diz que é amor

 

Argentino disse que Rei é mal-educado, assim como o atacante Neymar

Do R7

Chris McGrath/Getty ImagesChris McGrath/Getty Images

Pelé diz que Maradona o ama em defesa de Neymar

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O Rei Pelé respondeu nesta quarta-feira (22) ao argentino Diego Armando Maradona, que o chamou de mal-educado nesta terça (21), e disse que não vai entrar em um debate com o ex-técnico da seleção argentina, que não há problema entre os dois e que a implicância de Maradona com ele “é amor”.
Maradona: “Neymar é um mal-educado, como Pelé”

Em entrevista ao jornal espanhol As, o Rei do futebol devolveu a provocação com bom-humor.
– Maradona me ama, sem dúvida. Estive com ele mil vezes e ele me adora.
No dia anterior, ao comentar uma declaração de Neymar, que disse poder superar o futebol de Lionel Messi jogando no Santos, Maradona chamou o atacante do Peixe de “mal-educado, assim como Pelé”.
Pelé também aconselhou Neymar a se transferir para o Real Madrid, em vez de se aventurar no futebol inglês, que é mais físico do que o espanhol. Além do time madrilenho, o Chelsea também demonstrou interesse no jogador.
– Sair não é só uma questão de dinheiro, mas também de o presidente do Santos aceitar. Ele não queria vendê-lo antes da Copa de 2014, mas eu o aconselharia que fosse para o Real Madrid… Neymar está em condições de jogar na Espanha. É um futebol que se adapta a suas características. Há oito meses ele quase foi para a Inglaterra, mas eu disse a ele que o estilo não era para ele.

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Sintomas clássicos da paixão têm explicação hormonal, diz médico

10/06/2011 10h37 – Atualizado em 11/06/2011 14h42

 

Bem Estar desta sexta (10) recebeu o endocrinologista Alfredo Halpern.
Psicólogo Ailton Amélio da Silva falou sobre o "mapa do amor" no Brasil.

Do G1, em São Paulo

 

A explicação da paixão vai muito além da bioquímica. Envolve gostos, cheiros, memórias e sensações particulares. Mas os sinais típicos desse sentimento, como palpitação, frio na barriga, suor, brilho nos olhos, leveza e perda de fome e sono, também têm uma base hormonal.

Glândulas e neurotransmissores são responsáveis pelas mudanças do corpo e da mente nessa fase. Para aprofundar como age a paixão – que vem do gregopathos e significa sofrimento, como em Paixão de Cristo –, o Bem Estar desta sexta-feira (10) convidou o endocrinologista Alfredo Halpern e o psicólogo Ailton Amélio da Silva, que coordenou uma pesquisa sobre o "mapa do amor" em quatro cidades brasileiras.

Paixão (Foto: Arte/G1)

Segundo Halpern, a paixão é uma união química, que só ocorre quando se trata de uma via de mão dupla, ou seja, há reciprocidade. Ela faz bem para a alma, o coração e a saúde em geral – mas, quando acontece o afastamento, pode vir a depressão, porque existe uma dependência provocada pela dopamina. Esses sintomas duram de 1 ano e meio a 3 anos, que é o tempo em geral, sob o ponto de vista biológico, de os indivíduos casarem e terem filhos.

A maioria das pessoas conhece o grande amor da vida no trabalho, na escola ou na academia – locais que os dois já frequentavam. E a chance de um relacionamento dar certo depende também se o casal tinha uma amizade anterior, com identificações e afinidades percebidas previamente ao envolvimento amoroso.

Há também quem se conheça inesperadamente, no trânsito, no supermercado ou pela internet. Mas o campeão de encontros e parcerias é mesmo o ambiente profissional. E alguns dizem que o rendimento é maior nesse caso, porque o outro serve de inspiração no dia a dia.

Na opinião do dr. Ailton, para que a paixão nasça, é necessário que haja admiração, idealização e esperança de ser correspondido. Um dia, porém, ela acaba, e o sentimento pelo companheiro se solidifica e vira amor. Ou, então, ela começa por outra pessoa.

Segundo o psicólogo, para se relacionar, é importante oferecer sempre mais coisas boas que ruins. Pode ser uma comida, uma conversa, a celebração de uma data ou sexo. A unidade entre os dois é fundamental, mas a individualidade não pode deixar de existir.

A internet pode ser uma forma eficiente de aproximação, principalmente para os mais tímidos, mas é preciso saber escrever a palavra certa para o alvo certo. Muitas vezes, a paixão do mundo virtual desaparece após um clique, já que a realidade é bem diferente e, ao vivo, as máscaras caem e cada um se mostra como realmente é.

Para ajudar pacientes com o coração partido, o dr. Ailton "baixa a bola" do parceiro, fazendo com que a pessoa veja quem ele é de verdade, não idealizado nem demonizado.

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Amor acaba antes da ‘crise dos sete anos’, dizem estudos

GUILHERME GENESTRETI

Quanto tempo passa entre a troca encantada de olhares e o momento que você repara nos defeitos do seu amor?

Para o senso comum, a prova de fogo vem na “crise dos sete anos”. Uma expressão popular nos Estados Unidos diz que após esse tempo, a coceirinha, a “seven year itch”, começa a incomodar o casal.

Rafael Andrade/Folhapress

Beatriz Piffer, 27, que ficou quatro anos com "o amor da vida toda"

Beatriz Piffer, 27, que ficou quatro anos com “o amor da vida toda”

Já um psicólogo evolucionista chutaria que o prazo de validade do amor gira em torno de quatro anos -o suficiente para que o homem ajude a mulher a cuidar da criança, até que essa esteja apta a seguir por conta própria na tribo nômade.

Mas um levantamento feito em cerca de 10 mil residências nos EUA pela Universidade de Wisconsin encontrou um tempo de duração ainda menor do amor: três anos.

É o mesmo tempo apontado em estudo patrocinado pelo estúdio Warner Brothers, feito com 2.000 adultos no Reino Unido. Foram comparados casais em relações curtas (menos de três anos) e longas (mais de três). No primeiro grupo, 52% afirmaram gostar das relações sexuais. No segundo, apenas 16%.

É claro que, nesses estudos, amor e paixão foram considerados sinônimos.

“Paixão eterna só existe na ficção”, afirma o psicólogo Bernardo Jablonksi, autor de “Até Que a Vida Nos Separe: A Crise do Casamento Contemporâneo” (Ed. Agir).

“Na paixão você sofre, para de comer, não dorme. Não tem como durar muito”, afirma o autor, que já passou por diversas separações.

O psiquiatra Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria de São Paulo, acha que as pessoas deveriam dizer “eu te amo agora”, porque dizer “eu te amo muito” dá a ideia de que o compromisso não vai acabar.

O psicólogo Aílton Amélio concorda. “Amor pode terminar em um dia, porque ele depende dos fatos para ser nutrido. É como andar de motocicleta: se parar, cai”, compara o psicólogo.

Há quatro anos, a carioca Beatriz Piffer, 27, namorava, mas conheceu um rapaz numa festa. Passaram a noite conversando, ele contou que era cineasta, ela disse que cursava filosofia.

Apesar da atração mútua, não trocaram telefones. E também não perguntaram o sobrenome um do outro.

“Fui para casa triste, pensando que nunca mais ia vê-lo. Passei os oito meses seguintes à procura dele”.

Viveu dias de detetive amadora: rememorou os detalhes da conversa, montou pastas no computador para juntar pistas até descobrir o e-mail dele. Aí forjou um encontro casual. Deu certo: começaram a namorar já no dia do reencontro.

“Eu tinha a certeza de que tinha encontrado o homem da minha vida. Ele achou que era coisa do destino”.

O namoro terminou quatro anos depois. “Ele viajava muito”, diz Beatriz.

Hoje eles ainda saem, mas para tomar café juntos.

“O amor não acabou, só a relação é que mudou. O modelo que todo mundo espera não existe.”

Editoria de Arte/Folhapress

COISA DE PELE O que acontece com o corpo apaixonado

COISA DE PELE O que acontece com o corpo apaixonado

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.