Engenheiro pode ter descoberto o segredo por trás da construção das pirâmides egípcias [Vídeo]

20.01.2014

O segredo por trás das pirâmides do Egito | Notícias | The History Channel
Uma nova e revolucionária teoria sobre a construção das pirâmides do Egito assegura que, ao contrário do que pensam os arqueólogos, as pirâmides foram construídas sobre uma base pequena, a qual posteriormente foi acrescentada uma série de blocos gigantes pela parte de fora. Ou seja, antigos egípcios criaram pirâmides por meio da acumulação de entulhos, que foram aumentando de dentro para fora e depois foram anexados tijolos de revestimento, o que deu o aspecto final dos monumentos.
A nova teoria foi anunciada por Peter James, um engenheiro galês da empresa Cintec Internacional, que há 20 anos trabalha na manutenção das pirâmides do Egito. Depois de participar de inúmeras obras de restauração e escoramento, o especialista chegou à conclusão de que as teorias aceitas até hoje sobre o possível método utilizado na elaboração das pirâmides não seriam verdadeiras. Atualmente, acredita-se que as pirâmides foram construídas com blocos gigantes, colocados a partir de enormes rampas de acesso.
Segundo ele, para fazer uma pirâmide desta forma, com 2 milhões de blocos, os antigos egípcios teriam que ter colocado uma pedra gigantesca a cada três minutos, o que é impossível. Além disso, haveria a necessidade do uso de rampas de 400 metros de altura, e não existe vestígio algum da existência destes utensílios para a construção das pirâmides. Peter James afirma que 90% das pedras utilizadas para a construção eram compostas por escombros amontoados e, depois, cobertos por blocos de pedras gigantes.
O certo é que sua nova teoria é tão inovadora que o autor espera uma guerra com os arqueólogos, de acordo com a citação do site britânico Daily Mirror Online.
Assista ao vídeo que demonstra como as pirâmides foram construídas:
 http://www.youtube.com/watch?v=TJcp13hAO3U

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Achado arqueológico em Israel confirma relato do Livro de Josué

Pesquisadores escavaram as ruínas da cidade de Ai

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Achado arqueológico em Israel confirma relato do Livro de JosuéAchado arqueológico em Israel confirma relato do Livro de Josué

Descoberto ano passado, durante meses de escavação na área com as ruínas da fortaleza em Khirbet el-Maqatir, 9 km ao norte de Jerusalém, um pequeno amuleto ajudou arqueólogos a comprovar mais um relato bíblico.

O Velho Testamento conta a história da cidade de Ai, que foi conquistada e incendiada pelos israelitas durante a conquista de Israel. No Livro de Josué há um relato sobre isso, mas sua localização nunca foi totalmente comprovada.

A escavação liderada pela Associates for Biblical Research (ABR), um ministério especializado em escavações bíblicas, no ano passado foi muito proveitosa. A equipe descobriu em uma caverna subterrânea, ruínas de um casa e mais de 100 moedas. O que mais chamou atenção é um objeto com menos de dois centímetros.

O relatório explica que é uma peça ornamental, usada provavelmente em um colar, chamada de scarabée. O ornamento recebe esse nome porque seu formato remete a um escaravelho. Os antigos egípcios, reverenciavam esse inseto pois o relacionavam com o deus do sol.

Considerada a descoberta arqueológica mais importante de 2013, o escaravelho, juntamente com outros artefatos do sítio de Khirbet el-Maqatir, ficarão em exposição no museu da Universidade Baptista de Houston. No dia 8 de fevereiro haverá no local um simpósio para destacar a importância da descoberta para a arqueologia bíblica.

O relatório da ABR afirma que o escaravelho possui inscrições indicando que provavelmente pertenceu ao último rei de Ai. A datação dos objetos encontrado apontam para o final da era de bronze, entre 1550 e 1450 a.C. Esse período histórico é condizente com o que é historicamente aceito para a narrativa de Josué.

Arqueólogos já haviam feitas descobertas no local em outros tempos, mas haviam dúvidas sobre a exatidão da narrativa de sua conquista. Agora a prova “definitiva” foi encontrada.

Sítio arqueológico

Local das escavações.

“Muitas descobertas arqueológicas estão diretamente relacionadas com as Escrituras e confirmam a historicidade do relato bíblico”, afirma o material oficial divulgado pela ABR. “Outras descobertas oferecem fascinante material de apoio para as narrativas bíblicas. Quando as pessoas ficam sabendo dessas descobertas, a Bíblia ganha vida e o estudo da Bíblia torna-se mais interessante e significativo.”

O doutor Henry Smith Jr., diretor de desenvolvimento da ABR, explica: “Nossa tese foi que a fortaleza [de Ai] foi destruída no final da era de Bronze I. Com base nas evidências arqueológicas que descobrimos, é do mesmo período de tempo, proporcionando-nos uma data de ocupação independente da cerâmica… A Bíblia registra que a cidade de Ai foi ocupada no final do século 15 a.C, e destruída pelos israelitas. O escaravelho é consistente com essa afirmação. ”

Bryant Wood, um membro da ABR acredita que este é um momento emocionante para a arqueologia bíblica: “À medida que continuamos nossa escavação e investigação, Deus está fornecendo evidências cada vez mais fortes para combatermos os ataques de críticos e fornecermos razões para aqueles que buscam a verdade possam acreditar na Bíblia. Obrigado por reconhecerem o valor apologético e evangelístico da pesquisa arqueológica. Ela comprova e proclama a verdade da Palavra de Deus nesta era científica de dúvida, de ceticismo e de decadência moral”. Com informações Christian News e Christianity Today.

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Uma pirâmide de 4600 anos é descoberta no Egito

Arqueologia 

traduzido automaticamente
Uma pirâmide descoberta no Egito 4.600 anos atrás

A piscina pirâmide. / Universidade de Chicago
A estrutura subiu cerca de 13 metros de altura e foi construído algumas décadas antes da famosa Grande Pirâmide de Gizé.

04 de fevereiro de 2014 , EUA

Arqueólogos da Universidade de Chicago mostraram que a descoberta de uma pirâmide até então desconhecida, que foi construído 4.600 anos de idade atrás.descoberta ocorreu durante uma escavação no sul, na província de Edfu. alguns anos mais tarde seria construída a Grande Pirâmide de Gizé, a mais velha das sete maravilhas do mundo antigo.edifício mal atual é de 5 metros de altura, mas esta pirâmide atingir 13 metros em sua concepção original. fazia parte das pirâmides conhecidas como “provincial” e que foram construídos durante o reinado do faraó Huni (2635-2610 aC) ou Snefru (2610 -2590 aC). Esta descoberta foi apresentada em um simpósio que a Sociedade para o Estudo das Antiguidades Egípcias foi recentemente realizada em a cidade canadense de Toronto. De acordo com funcionários da escavação, esta pirâmide é formada por blocos de arenito e argamassa de barro e cresceram a 13 metros de altura, mas foi destruído após extensa saques. ‘s pirâmides “provinciais” estão espalhadas pelo meio e sul do Egito e todos eles têm uma coisa em comum: nenhuma casa uma câmara funerária no interior, porque eles não tinham a intenção de enterrar ninguém. Egiptólogos acreditam que estes edifícios simbolizava o poder do faraó, mas o seu objectivo ainda não está totalmente claro. responsável por este trabalho ter explicado para a revista “Ciência Viva” que as pessoas de uma aldeia próxima pensei que esta era a estrutura túmulo de um xeque ou um santo muçulmano. No entanto, como a equipe de egiptólogos foi trabalhar limpando o monumento, a existência de uma antiga pirâmide é revelado.

Fontes: ABC Cadena Ser Agências

Editado por: Protestante Digital 2014