Encuentran en Roma las inscripciones gnósticas más antiguas

Arqueología

 

Encuentran en Roma las inscripciones gnósticas más antiguas

Se trataría del objeto físico con referencias al cristianismo más antiguo que hay en la actualidad.

08 DE OCTUBRE DE 2011, ROMA (ITALIA)

Una piedra, parte de la colección de los Museos Capitolinos de Roma, podría tratarse del objeto tallado con referencias cristianas más antiguo conocido.Los investigadores han identificado en la inscripción referencias a una antigua secta que seguía las enseñanzas de un teólogo gnóstico del siglo II, Valentín.
“Si en realidad es una inscripción del siglo II, como creo que probablemente lo sea, se trata del objeto material con referencias cristianas más antiguo que poseemos”, explicó a LiveScience el investigador Gregory Snyder, del estudio Davidson College en Carolina del Norte.
La inscripción, conocida con el nombre técnico de NCE 156, está en griego y alude a creencias cristianas. Según Snyder podría ser un epigrama fúnebre por la incorporación de elementos cristianos y paganos. Los otros escritos cristianos de la época conocidos son algunos fragmentos de papiros escritos en tinta que citan parte de los evangelios.
La piedra tallada fue encontrada en las afueras de Roma. Los investigadores sugieren que una comunidad de seguidores de Valentín pudo haber vivido allí durante el Siglo II.
VALENTÍN, EL GNÓSTICO
“Sabemos que Valentín era un famoso maestro gnóstico del siglo II que vivió en Roma durante unos 20 años. Era poeta, pensador, orador, escritor”, explicaron fuentes de la investigación.
Según Tertuliano, el primer autor de la literatura latina cristiana, Valentín era candidato a obispo, pero después de que no fuese elegido, comenzó su propio grupo. Se cree que algunas de sus enseñanzas se encuentran en el Evangelio de Felipe, uno de los evangelios apócrifos que contiene enseñanzas gnósticas.
Valentín fue luego declarado hereje.  Entre otras enseñanzas, defendía que había tres tipos de personas: las de carácter espiritual tenían la “gnosis” o conocimiento para alcanzar la salvación mientras que los de naturaleza psíquica – cristianos corrientes – podrían alcanzar sólo una forma menor de la salvación. Por último, los de carácter material – paganos y judíos – serían condenados.

Fuentes: Christian Post

© Protestante Digital 2011

Caçador amador dos EUA encontra dinossauro bebê inédito

 

DE SÃO PAULOimage

folha.com

Em um domingo como outro qualquer, o caçador de dinossauros Ray Stanford encontrou por acaso a impressão de um bebê dinossauro que provavelmente morreu ao ser carregado pelas águas de uma inundação.

O pequeno animal –descoberto em janeiro de 1997 no parque College, no Estado norte-americano de Maryland– teria vivido cerca de 110 milhões de anos atrás e pertencia ao grupo de anquilossauros, que eram herbívoros dotados de uma armadura dura.

LadyofHats

Ilustração artística de como seria um anquilossauro; nova espécie encontrada em 1997 tinha focinho menor

Ilustração artística de como seria um anquilossauro; nova espécie encontrada em 1997 tinha focinho menor

Após análises feitas recentemente, provou-se que Stanford tinha praticamente tropeçado em um novo tipo de anquilossauro. Ele recebeu o nome de Propanoplosaurus marylandicus e possuía uma caixa craniana maior e um focinho menor do que seus primos semelhantes.

Por causa da maneira como caiu no leito do rio, com a barriga para cima, a impressão conservada no lodo reproduziu as características do crânio, das costelas e parte dos membros inferiores do animal.

O estudo sobre o bebê dinossauro está publicado na edição do "Journal of Paleontology" de 9 de setembro.

Espécie africana foi ancestral do gênero humano, dizem pesquisadores

08/09/2011 – 15h59

DE SÃO PAULO

Uma nova análise de um hominídeo sul-africano de 2 milhões de anos reforça, segundo seus autores, a ideia de que a espécie foi mesmo ancestral do gênero humano, o Homo.

A criatura, batizada de Australopithecus sediba, já era conhecida da ciência, mas pesquisadores liderados por Lee Berger, da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, conseguiram fósseis bem preservados de áreas como o crânio, as mãos e a pelve.

O que os cientistas viram é que o cérebro da criatura já estava passando por uma reorganização estrutural que o tornava mais parecido com o humano. Além disso, seus dedos, com polegar comprido, permitiam manipular objetos com precisão, o que favoreceria a criação de instrumentos de pedra.

O estudo está na revista americana "Science" desta semana.

Peter Schmid/Cortesia de Lee Berger e Universidade de Witwatersrand/Associated Press

Foto dá uma ideia do tamanho da criatura "Australopithecus sediba" em comparação à de humano da atualidade

Foto dá uma ideia do tamanho da criatura "Australopithecus sediba" em comparação à de humano da atualidade

Alexander Joe/France Presse

Restos do _Australopithecus sediba_, descoberta por Lee Berger Lee Berger, da Universidade de Witwatersrand

Restos do Australopithecus sediba, descoberta por Lee Berger Lee Berger, da Universidade de Witwatersrand