Arqueólogos Afirmam Ter Encontrado os Restos do Homem mais Antigo em Israel

 

Por Nathan Black|Repórter do Christian Post
Traduzido por Rodrigo L. Albuquerque

Uma novo relatório recentemente pulbicado descobriu que restos humanos em uma caverna no centro de Israel possa ser uma evidência para a existência do homem moderno.

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    (Foto: AP Images Balilty / Oded)

    Professor Avi Gopher do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv tem um dente antigo que foi encontrado em um sítio arqueológico perto de Rosh Haain, centro de Israel, segunda-feira, 27 de dezembro, 2010.

Os arqueólogos da Universidade Tel Aviv descobriram isso em Qesem Cave. A equipe disse que a descoberta desafia teorias sobre a origem dos humanos.

Avi Gopher, que liderou a equipe, disse à Agence France-Presse que isso leva a questionar a visão amplamente aceita de que os humanos modernos foram originados na África.

Até o momento, os primeiros vestígios do homem moderno, ou Homo sapiens, foram 200.ooo.

Os dentes encontrados em Israel têm cerca de 400.000 anos de idade.

“É muito emocionante chegar a esta conclusão,” disse Gopher, como relatado pelo The Associated Press. “Essas mudanças da grande imagem da evolução.”

Os dentes foram encontrados em 2006 em camadas profundas da caverna Qesem. Os resultados foram publicados este mês no “American Journal of Physical Anthropology.”

Apesar de alguns especularem que os restos são provavelmente relacionados aos já extintos Neandertais, o relatório no jornal afirma que nenhum dos dentes Qesem, “mostram um conjunto de caracteres do Neandertal,” apesar “de poucos rasgos sugerirem algumas afinidades com membros da linhagem evolutiva Neandertal.”

“Contudo, o balanço da evidência sugere maior similaridade com o material dentário Skhul/Qafzeh. Skhul e Qafzeh são lugares em Israel onde fósseis do mais recente Homo sapiens moderno que foram encontrados.

A equipe de “Gopher continua a sua escavação. Gopher está confiante de que eles irão encontrar os crânios e ossos que podem confirmar que os dentes são restos mortais do homem moderno.

México possui pedra da cultura olmeca com 2.800 anos de idade

26/07/2011 – 15h52

 

DA EFE

A imagem de três felinos está esculpida e conservada em uma pedra olmeca recentemente descoberta por um grupo de arqueólogos no México.

A peça tem idade estimada em 2.800 anos e pesa aproximadaarqueologia,mente uma tonelada.

O achado é de autoria dos pesquisadores do Instituto Nacional de Antropologia e História, que trabalhavam no sítio de Chalcatzingo, no Estado de Morelos.

M. Marat/Efe

Pedra esculpida com a imagem de três felinos que foi encontrada em sítio arqueológico no México

Pedra esculpida com a imagem de três felinos que foi encontrada em sítio arqueológico no México

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Chifre pode resolver mistério da extinção dos dinossauros

 

DA FRANCE PRESSE

Um pequeno chifre fossilizado, descoberto em um local incomum, pode acabar com a polêmica sobre a causa do desaparecimento dos dinossauros há 65 milhões de anos, que há 30 anos divide os partidários de diversas teorias.

Segundo um estudo publicado na revista "Biology Letters" da Royal Society britânica, a presença deste chifre de dinossauro em uma camada das colinas de Montana (Estados Unidos) sugere uma brusca mudança climática provocada pela queda de um asteróide na Terra.

Durante muito tempo, o desaparecimento dos dinossauros foi um mistério que deu lugar a todo tipo de especulações.

Os especialistas se limitavam a constatar que seus fósseis abundam na era Mesozóica (248 milhões a 65 milhões de anos), mas que não são encontrados outros rastros nas rochas mais recentes.

Em 1980, vários cientistas da Universidade da Califórnia, em Berkeley (Estados Unidos), liderados por Luis Alvarez e seu filho Walter, descobriram que uma camada de argila de 65 milhões de anos continha uma forte taxa de irídio, um metal muito raro e quase ausente da superfície da Terra, mas não nos meteoritos.

Para os pesquisadores, era um sinal de um impacto da colisão com a Terra de um grande objeto vindo do espaço, que teria provocado uma catástrofe ecológica que apagou bruscamente os dinossauros do planeta, assim como diversas espécies animais e vegetais.

IMPACTO

Em março de 2010, 41 pesquisadores apontaram como causa um asteróide de 15 km de diâmetro que caiu em Chicxulub, na província mexicana de Yucatán, atingindo a Terra com uma potência fenomenal.

A teoria da extinção do Cretáceo-Terciário, muito polêmica no início, foi alimentada mais tarde por diversos estudos, que não convenceram os defensores da principal teoria adversa.

Embora estes especialistas não neguem a queda do asteróide na época do Cretáceo-Tericário, consideram que esta extinção massiva está vinculada a fenômenos vulcânicos muito mais antigos, cuja origem encontra-se na atual Índia.

Após 1,5 milhão de anos, estas erupções teriam desembocado no mesmo resultado que o asteróide: um lento esfriamento e depósitos de irídio ou de outros minerais raros.

Segundo alguns cientistas, a população de dinossauros já teria desaparecido antes da queda deste asteróide no Yucatán. A prova seria a existência de uma camada de três metros nos sedimentos geológicos situados abaixo dos do Cretáceo-Terciário, e, portanto, anteriores a este período, no qual jamais foram descobertos fósseis de dinossauros.

Isto foi até uma equipe dirigida por Tyler Lyson, da Universidade de Yale, encontrar o chifre frontal de um ceratops 13 cm abaixo do limite geológico que marca o início do episódio KT.

"A localização deste dinossauro demonstra que não existe um ‘vazio de três metros’ no Cretáceo e é incompatível com a hipótese segundo a qual os dinossauros (…) desapareceram antes do impacto" do asteróide, conclui o estudo do professor Lyson.

No entanto, a polêmica não está definitivamente enterrada.

Os geólogos que descobriram este chifre reconhecem que não podem explicar a ausência total de fósseis em uma camada de sedimentos de 125 cm depositada imediatamente após a queda do asteróide.