Arqueólogos encontram tumba faraônica de 4 mil anos no sul do Egito

 

Paredes do local têm inscrições que descrevem como eram os rituais religiosos daquele período

28 de maio de 2012 | 12h 28

  • Efe

CAIRO – A tumba de um faraó do Egito, identificado como Haguti Najt, foi descoberta na localidade de Deir al Barsha, situada na província de Minya, anunciaram nesta segunda-feira, 28, as autoridades locais.

Equipe de arqueólogos encontrou utensílios utilizados em ocasiões religiosas - Conselho Supremo de Antiguidades/Efe

Conselho Supremo de Antiguidades/Efe

Equipe de arqueólogos encontrou utensílios utilizados em ocasiões religiosas

Segundo um comunicado do Ministério de Estado para as Antiguidades, a tumba foi achada durante os trabalhos de escavação de uma equipe de arqueólogos belgas em uma câmara do mausoléu do pai de Najt, que também foi um governante. A nota ainda acrescenta que as paredes da tumba contêm importantes inscrições que descrevem como eram os rituais religiosos nesse período da antiguidade.

Além da própria tumba, a equipe de arqueólogos encontrou utensílios utilizados em ocasiões religiosas e algumas oferendas aos deuses.

Arqueólogos encontram barca funerária da 1ª dinastia faraônica no Egito

 

Artefato de madeira pode ter sido usado na era do rei Den, em torno do ano 3.000 a.C.

25 de julho de 2012 | 18h 00

Efe

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Barca foi achada na zona arqueológica de Abu Rauash, situada na província de Guiza - Efe

Efe

Barca foi achada na zona arqueológica de Abu Rauash, situada na província de Guiza

Uma equipe de arqueólogos encontrou no Egito uma barca funerária de madeira que possivelmente teria sido usada durante a era do rei Den, na primeira dinastia faraônica, em torno do ano 3.000 a.C., informou nesta quarta-feira, 25, o Ministério egípcio de Antiguidades.
Em comunicado, o ministro Mohammed Ibrahim destacou que a barca se encontra em bom estado e foi achada na zona arqueológica de Abu Rauash, situada na província de Guiza, ao oeste da capital Cairo.
Ibrahim precisou que uma delegação do Instituto Cientista francês de Antiguidades Orientais estava escavando o lugar no momento em que descobriu alguns vestígios da barca, concretamente 11 tábuas de madeira, cada uma com 6 metros de comprimento e 1,5 de largura.
Estas peças arqueológicas foram transferidas ao centro de reabilitação do Grande Museu egípcio, onde serão tratadas para garantir sua conservação. Posteriormente, elas deverão ser expostas no Museu Nacional da Civilização Egípcia, na sala dedicada ao Rio Nilo.
Um responsável deste Museu, Hussein Abdel Basir, assegurou que a embarcação achada era do tipo funerário, que eram colocadas ao lado dos túmulos das pessoas para que estas pudessem utilizá-la em outro mundo.
Este mesmo tipo de embarcação já foi encontrada próxima às tumbas dos faraós, que também acreditavam que as mesmas poderiam ser usadas em uma nova vida.
Em fevereiro, arqueólogos iniciaram os trabalhos para extrair centenas de peças de madeira da segunda barca solar do mais poderoso dos faraós egípcios, Keops (2609-2584 a.C.), pertencente à IV dinastia faraonica.

John the Baptist’s Bones Possibly Discovered in Bulgaria

 

Descoberta possível ossada de João Batista na Bulgária

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Scientist claim that bones discovered in a small church in Bulgaria may those of John the Baptist, the biblical figure known for baptizing Jesus.

The bones were discovered on the remote Black Sea island of Sveti Ivan, or St. John, in 2010 by Romanian archaeologists Kazimir Popkonstantinov and Rossina Kostova. The two archeologists were excavating an old church constructed during the 5th and 6th centuries on the island when they discovered a box under the church floor containing six human bones.

Three animal bones were also discovered in the marble box along with inscriptions in ancient Greek that bore the name and purported date of birth of the saint.

"God save your servant Thomas. To St John. June 24," the inscription reads.

Researchers have speculated that the person named Thomas in the Greek inscription brought the relics to the island from Antioch, Turkey, where the hand of St. John was held until the 10th century.

Scientists were skeptical of the claims following the discovery, but carbon dating tests carried out at Oxford University found that at least one of the bones – a knucklebone – dated back to the 1st century AD, which is when John the Baptist is said to had lived prior to his beheading ordered by King Herod.

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"We got some dates that are very interesting indeed," University of Oxford professor and study researcher Thomas Higham told LiveScience. "They suggest that the human bone is all from the same person, it’s from a male, and it has a very high likelihood of an origin in the Near East."

Researchers were unable to carry out tests the other bones discovered in the box due to a lack of collagen and have admitted that they might not ever know if the bones do indeed belong to John the Baptist.

"Whether that person is John the Baptist is a question that we cannot yet definitely answer and probably never will," the scientist added.

National Geographic funded the research and will broadcast a segment regarding the possible discovery in the U.K. on June 17th.

John the Baptist foretold the coming of Christ and led the movement of baptism at the Jordon River. Many biblical scholars agree that John baptized Jesus at "Bethany beyond the Jordan."

Other sites around the world also claim to hold relics of the saint, including the Grand Mosque in Damascus, which claims it has the saint’s head. A Serbian Orthodox monastery in Montenegro also claims to have the right hand with which the Jewish prophet baptized Jesus