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Vídeo mostra manifestantes gays agredindo jovens católicos

 

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Um vídeo sendo divulgado na Internet mostra jovens católicos do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira (IPCO), em campanha pacífica em Curitiba, sendo agredidos por manifestantes homossexuais.

  • homossexuais

    (Foto: YouTube)

    Vídeo mostra cenas em que manifestantes gays agridem jovens católicos em campanha pacífica contra o aborto e a agenda homossexual, em Curitiba, Paraná, em dezembro de 2012.

Os jovens católicos faziam parte da Caravana da Cruzada pela Família que faziam campanha no dia 14 de janeiro, no centro da cidade, contra as leis do aborto e contra a agenda do movimento homossexual, como o kit homossexual nas escolas e a lei da homofobia.

As cenas mostram manifestantes gays agredindo os jovens de diversas maneiras, cuspindo, fazendo obscenidades, e ferindo com objetos.

“Atirem a primeira pedra igual atiraram em Maria Madalena”, grita um dos manifestantes homossexuais.

Um dos jovens da campanha pacífica, que foi atingido aparentemente por uma pedra, é mostrado no vídeo com a cabeça sangrando e dizendo: “Essa é a marca da ‘tolerância’”, em ironia ao que pregam os homossexuais.

Daniel Martins, coordenador da Caravana Cruzada pela Família, que relata as cenas do vídeo, que proclamar e executar a paz é algo caro a se pagar no Brasil, para os católicos e aos brasileiros.

“Há pouco mais de um mês nós comemoramos o Natal de nosso senhor Jesus Cristo, que é chamado pelas Sagradas Escrituras, Príncipe da Paz. Esse título é muito caro a todos os católicos e em particular a todos nós brasileiros”, disse Daniel.

“Em suma nós brasileiros amamos a paz, porque nós amamos o Príncipe da Paz, o nosso Senhor Jesus Cristo. Essa paz só vem se nós seguirmos a Ele, se nós seguirmos a paz que Ele deixou”, acrescentou.

Entretanto, ele diz, as cenas mostram que tal movimento homossexual quer destruir essa paz, porque odeia as leis deixadas “pelo Príncipe da Paz”.

“É um movimento que prega a liberdade que prega a tolerância, que prega o amor e diz que prega a paz”.

Daniel conclui que a pregação dessa tolerância, amor e paz por parte dos ativistas homossexuais é um pretexto e uma máscara para impor no Brasil uma verdadeira ditadura.

“Uma ditatura que quer impor um estado de coisas exatamente opostas àquela ordem que quer para o Brasil, o nosso Senhor Jesus Cristo”.

Veja aqui o vídeo http://youtu.be/zuxpaE759h8

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"Ex-gays" tentam mostrar que é possível mudar a homossexualidade

 

 

ERIK ECKHOLM
DO "NEW YORK TIMES", EM LOS ANGELES

Durante a maior parte de sua vida, conta Blake Smith, "meu corpo todo ansiava por contatos sexuais masculinos".

Smith, 58, que diz acreditar que comportamento homossexual seja errado por motivos religiosos, tentou resistir ao máximo. Dedicou 17 anos a um casamento fracassado, combatendo suas necessidades dia a dia, conta, e sonhando com elas a cada noite.

Mas nos últimos anos, ao avaliar sua infância em seu processo de terapia e em encontros de final de semana com grupos com nomes como "as pessoas podem mudar" e "jornada para a masculinidade", ele descobriu que "meus sentimentos homossexuais praticamente desapareceram".

Monica Almeida/The New York Times

Blake Smith, que está casado com uma mulher, e diz que "sentimentos homossexuais desapareceram"

Blake Smith, que está casado com uma mulher, e diz que "sentimentos homossexuais desapareceram"

Smith concedeu a entrevista em sua casa em Bakersfield, na Califórnia, onde vive com sua segunda mulher, que se casou com ele oito anos atrás, conhecendo sua história. "Depois dos 50 anos, pela primeira vez consigo olhar para uma mulher e achá-la realmente gostosa."

Smith é um dos milhares de homens americanos, muitas vezes definidos como ex-gays, que acreditam que conseguiram mudar seus desejos sexuais mais básicos por meio de alguma combinação entre terapia e oração -algo que a maioria dos cientistas diz jamais ter sido provado empiricamente, e que provavelmente representa uma ilusão.

Os homens ex-gays muitas vezes vivem no armário, temendo ser ridicularizados pelos militantes homossexuais que os acusam de se autoiludirem, e também temem a rejeição de suas comunidades religiosas, que podem repudiar seu passado maculado.

Na Califórnia, essa sensação de pressão se intensificou depois de setembro, quando o governador Jerry Brown assinou uma lei que proíbe o uso de "terapias de conversão" sexual, desacreditadas por quase todos os estudiosos, por menores de idade o que, na opinião de alguns dos ex-gays, representa uma contestação à sua validade pessoal.

Ao assinar a lei, o governador Brown repetiu a posição assumida pelo sistema psiquiátrico e organizações médicas, afirmando que "esta lei proíbe ‘terapias’ não científicas que levam os jovens à depressão e ao suicídio", acrescentando que essas práticas "agora ficarão relegadas à lata de lixo da história".

Mas muitos ex-gays continuam a buscar ajuda desses terapeutas e dos grupos de auxílio para homens, afirmando que sua experiência pessoal é prova suficiente de que o tratamento pode funcionar.

Muitos ex-gays guardam seu segredo mas se reúnem discretamente em grupos de apoio em todo país, compartilhando ideias sobre como evitar tentações ou, talvez, como revelar seu passado a mulheres com quem estejam saindo. Alguns deles estão tentando salvar casamentos heterossexuais. Alguns esperam um dia casar com uma mulher. Outros optam pelo celibato como alternativa superior ao que veem como vida de pecado homossexual.

Tendo passado por terapia reparadora formal ou não, a maioria dos ex-gays concordam com seus preceitos, ainda que estes sejam rejeitados pelos cientistas convencionais.

As teorias, que também foram adotadas pelos religiosos conservadores que se opõem ao casamento gay, afirmam que o homossexualismo masculino deriva da dinâmica familiar – por conta de um pai distante ou de uma mãe dominadora – ou de abusos sexuais sofridos na infância. Confrontar essas feridas psíquicas, afirmam, pode causar mudança no desejo sexual, se não necessariamente uma "cura total".

(Embora algumas mulheres também enfrentam problemas de identidade sexual, o movimento dos ex-gays é quase exclusivamente masculino.)

Cameron Michael Swaim, 20, diz estar no estágio inicial de seu esforço para superar o desejo homossexual. Swaim não trabalha e vive com os pais no condado de Orange, Califórnia, onde seu pai é pastor da Igreja dos Amigos Evangélicos do Sudoeste.

Ele tentou a vida gay, "mas não me acomodei a ela", diz, e por fim decidiu que "tem de haver um meio de curar esse mal".

Por meio de reuniões de final de semana e de sua participação em um grupo de apoio no sul da Califórnia, Swaim começou a estudar seus relacionamentos familiares, o que vem sendo doloroso mas parece estar ajudando.

"Estou criando confiança no convívio com homens", disse, "e isso aumenta minha confiança quando estou em companhia de mulheres".

Dentro de cinco anos, Swaim espera estar noivo ou casado. Enquanto isso, ele está tentando juntar dinheiro para começar a se consultar com um terapeuta "reparador".

Tradução de PAULO MIGLIACCI

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Discriminam um senador por ser católico contrário ao aborto e ao homossexualismo

 

O vereador Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP) é o suplente da recém-empossada Ministra da Cultura Marta Suplicy, mas não assumirá automáticamente os cargos nas comissões permanentes da Casa nem os projetos relatados pela licenciada senadora. Por quê? Porque o Senador Antonio Carlos é considerado pelas ONG’s pró-homossexuais “evangélico e homofóbico”.

Ele declara estar ligado à Igreja Católica e se opor à liberação do aborto e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. Condições estas que preocupam a Ministra Marta que se empenha em aprovar o PLC 122 que visa criminalizar a assim chamada “homofobia”.