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Dupla gay americana faz sexo à vista de habitantes de país estrangeiro e vai para a cadeia

“Trataram-nos de forma desumana”, diz homossexual retirado de cruzeiro no Caribe por “fazer sexo no convés com o navio atracado”, falando sobre sua “humilhante” prisão

* Homens foram vistos fazendo sexo abertamente no navio Celebrity Summit de uma doca na Dominica, onde sexo entre dois homens é ilegal

* Eles alegam que a polícia dominicana os insultou e humilhou ao ponto em que eles temeram por sua segurança

* Condenados a pagarem multa de US$900 após se declararem culpados por ato obsceno

* Afirmam que nunca mais voltarão à Dominica e que deveriam ter pesquisado mais antes de irem

Jill Reilly e Laura Cox

Um homem do sul da Califórnia foi retirado de um cruzeiro gay no Caribe na semana passada afirma que ele e seu parceiro foram insultados, humilhados e submetidos a tratamento desumano ao serem presos por ato obsceno.

Dennis Jay Mayer, 53 anos, de Palm Springs, afirma não ter dúvidas de que eles foram presos na Dominica por serem homossexuais.

A polícia alega que foi porque eles estavam fazendo sexo em público na varanda da cabine do navio. Mayer afirma que eles não estavam fazendo sexo, mas que estavam “seminus”.

Cruzeiro gay: John Hart, 41 anos, à esquerda, e Dennis Jay Mayer, 53, ambos de Palm Springs, Califórnia, se declararam culpados por ato obsceno depois de terem sido vistos fazendo sexo.

“A experiência geral foi horrenda” afirma. “Eles nos disseram que não gostavam de nós, que não gostavam de homossexuais”.

Mayer, xerife adjunto aposentado, contou como ele e seu parceiro há 17 anos, John Robert Hart, de 41 anos, foram chamados para falar com o capitão. “Fomos pegos desprevenidos”, afirma.

Três oficiais do navio e seis agentes da polícia dominicana estavam esperando por eles. Depois que a polícia interrogou ambos separadamente, segundo Mayer, o segundo capitão falou.

“Neste momento, vocês estão expulsos do navio. Nossa tolerância é zero com relação ao comportamento de vocês”, lembra Mayer.

A polícia os conduziu ao seu quartel-general, onde se sentaram em um banco por quase duas horas sem representação legal, segundo Mayer, apesar dos repetidos apelos.

Depois que a polícia tirou fotos e coletou impressões digitais, um agente de alta patente deu início a um interrogatório de quase quatro horas. “Ele disse: ‘Vocês estão sendo presos por serem gays. Estamos prendendo vocês pelo crime de sodomia’” relata Mayer.

“Ele disse que pessoas contaram que estávamos praticando coito homossexual. Ele repetiu isso várias vezes. Eu lhe disse que não sabia por que eles falavam isso. Eu não estava fazendo isso”.

Mayer, 53, segundo da esquerda, e Hart, 41, terceiro da esquerda, são escoltados por policiais ao tribunal após prisão durante atracada em um cruzeiro gay pelo Caribe.

Durante o interrogatório, o agente ameaçou levá-los a uma clínica e submetê-los a um exame médico para coletar provas da atividade homossexual, afirma Mayer.

“Ele disse, sabe, estamos procurando por coisas específicas, fluídos, escoriações, coisas desse tipo”, afirma Mayer.

Depois de fazer a ameaça, o agente deixou a sala, e voltou dizendo que eles tinham o direito de recusar o teste, disse Mayer.

Os dois homens foram acusados de ato obsceno e colocados em uma cela de 1,5 por 2,5 para aguardar o comparecimento em juízo.

“O tratamento foi desumano”, afirma Mayer. “Fomos detidos por aproximadamente 26 horas, 19 das quais trancados em uma cela de cimento, que não tinha água corrente, banheiro ou iluminação. Fedia a fezes e urina. Estava infestada de baratas, formigas e insetos”.

Mayer afirma que a polícia trouxe agentes do governo para observá-los. “Várias pessoas vieram nos observar como se fossemos algum tipo de animal, o que foi bastante humilhante”, afirma. “As pessoas tinham muito prazer em nos insultar”.

Na manhã de quinta-feira, a polícia os levou para o tribunal em Roseau, capital da Dominica, passando em meio a uma multidão revoltada, afirma Mayer.

“Eles estavam cantando e batendo na viatura. Gritando coisas”, relata.

“Nunca vi uma coisa assim na minha vida, a não ser em filmes. Meu parceiro e eu tememos por nossa segurança”.

Prisão: Dois homens a bordo de um cruzeiro gay pelo Caribe foram presos na Dominica depois de serem vistos fazendo sexo no navio da empresa Celebrity Cruise, na foto, do porto de Roseau.

A polícia deu duas voltas no quarteirão para evitar a multidão e jornalistas. Os agentes formaram uma barricada com seus corpos e recomendaram a Mayer e seu parceiro que corressem para dentro do tribunal e não parassem. “Foi muito assustador”, conta Mayer.

Dentro do tribunal, a juíza Evaline Baptiste determinou que os homens pagassem uma multa de quase R$ 2.000 depois que se declararam culpados por ato obsceno. Ela chamou os dois homens de “patifes e vagabundos”.

A polícia então os levou até o aeroporto, contou Mayer. Ele acrescenta que nunca mais retornaria a Dominica. “Não gastaria meu dinheiro em um país que não apoia o comportamento homossexual”, afirma. “Feio para nós de não termos pesquisado”.

Os dois haviam sido inicialmente presos por suspeita do equivalente à sodomia no Caribe Oriental, que proíbe a prática sexual entre dois homens.

A advogada do casal, Bernadette Lambert, disse que eles estavam arrependidos.

“Eles estavam encantados com as belas montanhas, com o ar puro e fresco e estavam tomando alguns drinques, e acabaram perdendo a cabeça”, disse ela na audiência.

Navio da farra: O cruzeiro foi organizado pela Atlantis Events, empresa do sul da Califórnia especializada em viagens gays. O navio partiu de St. Barts sem os homens, que foram detidos em uma cela no quartel-general da polícia em Roseau, capital da Dominica.

Os dois estavam a bordo do Celebrity Summit que partiu de Puerto Rico no sábado com cerca de 2000 passageiros. O navio partiu de St. Barts na noite da quarta-feira, deixando os dois homens para trás.

O cruzeiro foi organizado pela Atlantis Events, empresa do sul da Califórnia especializada em viagens gays.

O presidente Rich Campbell contou na quinta-feira que o desfecho do caso teria sido o mesmo caso envolvesse um casal heterossexual em vez de dois homossexuais.

“Não teve nada a ver com a orientação sexual, e tudo a ver com a conduta pública dos dois”, afirma. “Estive em contato com os dois hóspedes e eles estavam de bom humor”.

Dezenas de dominicanos se amontoaram na tribuna para assistir à audiência, que durou 30 minutos.

O ministro do turismo do país, Ian Douglas, declarou que os turistas devem obedecer às leis locais independente da sua orientação religiosa ou sexual, e que o comando do navio deve alertar os passageiros a respeito dessas leis.

“Não pode ser responsabilidade da Dominica triar passageiros e turistas antes que eles entrem no país”, afirmou. “Espera-se sempre que quando as pessoas entram em um país, elas respeitem suas leis”.

Declaração: O presidente Rich Campbell, na foto a bordo do cruzeiro, disse que “As ações dos hóspedes foram infortunadas, mas secundárias nesse caso, e não afetarão a experiência geral dos nossos hóspedes”

Os cruzeiros gays pelo Caribe são populares há vários anos, apesar da hostilidade com relação ao homossexualismo em algumas ilhas, principalmente na Jamaica, em Barbados e nas Ilhas Cayman.

Campbell disse mais cedo por telefone que a empresa já organizou muitas viagens à Dominica e que “retornaria ao país satisfeito”.

“Muitos países e municípios visitados por homossexuais vivem sob leis antiquadas”, afirma.

“Esses regulamentos não representam ameaça para nós no planejamento de um passeio turístico”.

“As ações dos hóspedes foram infelizes, mas secundárias nesse caso, e não afetarão a experiência geral dos nossos hóspedes”, disse via e-mail.

O pastor da Igreja Batista Trindade de Dominica, Randy Rodney, parabenizou a polícia pela intervenção.

“Estou feliz que a polícia ajudou e prendeu as pessoas em questão. Eu já alertei a respeito do turismo homossexual e suas implicações para a Dominica”, disse Rodney, crítico ativo do homossexualismo e do lesbianismo.

Regras do passeio: No site da empresa, os hóspedes são estimulados a aproveitar, e afirma que “A única regra é que não há regras”

De acordo com o site Cruisemates.com, não há cruzeiros gays para a Jamaica e Barbados por medo da homofobia e de possível violência.

O site afirma que outros lugares, como as Ilhas Virgens Americanas, recebem bem os cruzeiros gays.

Em 2010, as Ilhas Cayman rejeitaram a entrada de um cruzeiro gay vindo de Atlantis, na Flórida, em meio a protestos de grupos religiosos, embora o homossexualismo seja legal no arquipélago.

Don Weiner, porta-voz da Atlantic Events, encaminhou perguntas a Campbell, dentre as quais por que a empresa organizou uma viagem à Dominica, e se ele sabia a respeito das leis antissodomia da ilha.

Elizabeth Jakeway, porta-voz da Celebrity Cruises, encaminhou perguntas a Atlantis.

A última vez em que autoridades interviram em um cruzeiro gay no Caribe foi em fevereiro de 2011, quando agentes da alfândega dos EUA prenderam um homem da Califórnia à bordo do Allure of the Seas, atracado em St. Thomas.

O homem, Steven Barry Krumholz, de West Hollywood, se declarou culpado por vender êxtase, metanfetamina e cetamina outros passageiros.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do Daily Mail: ‘They treated us inhumanely’: Gay man thrown off Caribbean cruise for ‘having sex on deck in port’ tells of ‘humiliating’ arrest

Fonte: www.juliosevero.com

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Jovens da escola gay de Campinas irão à Parada de SP em excursão

25/06/2011 08h13 – Atualizado em 25/06/2011 08h13

 

Ônibus deixarão cidade no interior de SP neste domingo (26).
Alguns jovens irão prestigiar evento paulistano pela primeira vez.

Luciana BonadioDo G1 SP, em Campinas

 

Anderson, Raí e Michael se preparam para evento em São Paulo (Foto: Luciana Bonadio/G1)Anderson, Raí e Michael se preparam para evento em São Paulo (Foto: Luciana Bonadio/G1)

Alunos da Escola Jovem LGBT de Campinas, a 93 km da capital paulista, irão conhecer a Parada de São Paulo, considerada a maior do mundo, neste domingo (26). A organização do evento diz que, no ano passado, 3 milhões de pessoas se reuniram na Avenida Paulista. O grupo de jovens viajará a São Paulo em uma excursão, em dois ônibus que sairão de Campinas na manhã de domingo.
O estudante Raí Santos, de 16 anos, está muito animado para participar pela primeira vez da Parada de São Paulo. “Vou me divertir, dançar muito, tirar muita foto”, contou. Apesar disso, ele demonstrou preocupação com a segurança, por causa das informações sobre furtos nos últimos eventos. “Eu estou curioso, mas com medo de ser roubado”, afirmou.

Ele viajará para a capital paulista vestido de “Barrigoncé”, uma “irmã perdida” da cantora americana Beyoncé. “É uma brincadeira minha e de um amigo meu. Até gravamos um vídeo e colocamos na internet”, disse. O adolescente defende a importância desses eventos para os gays. “Lá podemos mostrar quem somos e também nosso trabalho.”

A 15ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo também será a primeira do subgerente de posto Anderson Arruda, de 22 anos. Ele mudou de uma cidade em Rondônia para Campinas em setembro de 2010. O jovem contou que foi expulso de casa pela família, que não aceitou sua opção sexual, e, por isso, decidiu mudar de estado.

Anderson disse que se sentirá “mais seguro” encontrando outros homossexuais no evento. “É a primeira vez que vou ver tantos gays e lésbicas reunidos. É uma forma de a pessoa se sentir mais segura, porque a gente se sente meio isolado. Quando você vê tanta gente reunida, percebe que há tantos outros iguais a você”, afirmou.

O subgerente e o representante de atendimento Michael Alberto de Sousa, de 22 anos, participaram da turma de dança da escola, fizeram um espetáculo que conta a história do primeiro protesto pelo direito dos homossexuais e decidiram apresentar a montagem em cidades no interior de São Paulo. Eles pensam em ir à Parada de São Paulo caracterizados como os personagens para divulgar o trabalho. “Depende da disposição no dia”, disse Michael.

Deco Ribeiro, diretor da Escola Jovem LGBT de Campinas (Foto: Luciana Bonadio/G1)

Deco Ribeiro, diretor da Escola Jovem LGBT
de Campinas (Foto: Luciana Bonadio/G1)

Ele afirmou que sempre acompanhou o evento paulistano pela televisão, mas resistia em ir. “Nunca tive vontade porque é muita bagunça. Neste ano meus amigos vão e quero ver como é. Acho importante a perspectiva de mostrar que nós existimos”, afirmou.

Veterano na Parada
O diretor da Escola Jovem LGBT, Deco Ribeiro, de 39 anos, é veterano na Parada de São Paulo. “A primeira vez que fui à Parada foi em 1999. A gente faz parte da comissão organizadora da Parada de Campinas. Neste ano, esperamos 150 mil pessoas no evento daqui”, disse. Segundo ele, todos os anos cerca de dez ônibus deixam a cidade rumo à Parada da capital. Deco incentivou a participação dos jovens neste ano. “É uma forma de eles conhecerem a maior Parada do mundo, que é aqui do lado.”

Ele disse que os gays já conseguiram “ser vistos”, muito por causa da Parada: “a grande expressão da cultura LGBT”. “A 2ª onda agora da cultura LGBT é produzir discurso. Porque o preconceito vem muito da ignorância, no sentido de falta de conhecimento mesmo. As pessoas têm que parar só de ver, mas escutar a gente, o que temos para dizer.”

Com o intuito de produzir cultura, a Escola Jovem LGBT foi criada em março de 2010. Ela disponibiliza cursos como teatro, música, revista e dança. Os jovens montam peças, espetáculos de dança e revistas. Em 2012, haverá um curso de formação de drag queen.

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BBB, na Globo ou no Congresso, só baixaria

 

Deputado gay famoso por sua participação no BBB da Globo ataca cristãos e seus valores

“Os participantes do BBB têm inteligência inferior a de uma ameba. Que as amebas me perdoem”. — Pasquale Cipro Neto.

Julio Severo

Numa carta pública negando que esteja atacando os cristãos, o Dep. Jean Wyllys declarou: “O que fanáticos e fundamentalistas religiosos mais têm feito nos últimos anos é violar a dignidade humana de homossexuais”.  O deputado GLBTBBB, cuja formação pública mais importante foi participando do Big Brother Brasil, parece conhecer a palavra “dignidade” apenas para quem pratica a sodomia. Quem discordar perderá a dignidade, virando automaticamente “fanático e fundamentalista religioso”.

O Dicionário de Português Michaelis aponta que “dignidade” significa: respeito, honraria, seriedade e elevação e grandeza moral. O Dicionário Aurélio inclui o sentido de “decência” e “decoro”. Já que essas características importantes estão tão em falta no Congresso, só dá para se imaginar que Wyllys as tenha aprendido no BBB.

No conceito bebebista, então, a sodomia agora é uma prática “decente, decorosa, respeitosa, honrada e de elevada grandeza moral”. Indecentes e imorais são aqueles que veem maldade no ato inocente de um homem enfiando seu sexo no traseiro de outro homem!

O deputado gay é membro do Partido Socialismo e Liberdade (P-SOL). Se o BBB de Wyllys consegue conviver com a decência, decoro e honraria, por que o socialismo não conseguiria conviver com a liberdade?

Wyllys, com a sabedoria suprema do BBB, proclamacomo seu socialismo gay ama a liberdade:

“O PLC 122 , apesar de toda campanha para deturpá-lo junto à opinião pública, é um projeto que busca assegurar para os homossexuais os direitos à dignidade humana e à vida. O PLC 122 não atenta contra a liberdade de expressão de quem quer que seja, apenas assegura a dignidade da pessoa humana de homossexuais, o que necessariamente põe limite aos abusos de liberdade de expressão que fanáticos e fundamentalistas vêm praticando em sua cruzada contra LGBTs”.

O PLC 122 não representa nenhuma ameaça à liberdade de expressão e religião dos cristãos do Brasil. Palavra de um socialista gay que veio diretamente do BBB!

Logo, será oficial: quem quiser trabalhar como deputado ou senador honrado no Congresso Nacional terá de passar pelo BBB, que terá programas de formação profissional de dois, três e quatro anos para alunos que desejarem se especializar em respeito, honraria, seriedade, elevação e grandeza moral, decência e decoro.

A propaganda da nova modalidade de educação, é claro, terá como exemplo o próprio Wyllys: “Quer ser igual a ele? Venha para o BBB!”

Com o BBB imperando na Globo e Congresso, quem precisa de igrejas cristãs? Quem precisa de valores cristãos? Quem precisa de padres e pastores que incentivam suas congregações à fidelidade conjugal, ao respeito, honraria, seriedade, elevação e grandeza moral, decência e decoro?

Obrigado, Wyllys, por mostrar quão obscenos são os cristãos, que envergonham o BBB e seus integrantes.

Esses “fanáticos e fundamentalistas religiosos” são uma vergonha nacional para a sodomia, não é mesmo, Wyllys?

Ainda bem que agora o Congresso Nacional tem você como exemplo. Com você aí, todo o Brasil saberá que a sodomia tem tudo a ver com respeito, honraria, seriedade, elevação e grandeza moral, decência e decoro.

Obrigado, Wyllys, por sua contribuição de BBB para o Congresso e para o Brasil.

Fonte: www.juliosevero.com