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Bolsonaro diz que se eleito família será respeitada: ‘Aqui tem macho e fêmea’

Candidato do PSL à Presidência cumpre agenda em Rio Branco (AC) neste sábado (1º). No discurso, também afirmou que não admitirá que crianças sejam ‘pervertidas’ por programas de governo.

Por G1 AC

Candidato do PSL, Jair Bolsonaro, faz campanha no Acre

Candidato do PSL, Jair Bolsonaro, faz campanha no Acre

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou neste sábado (1º) que, se for eleito, a família será respeitada porque “aqui tem macho e fêmea”.

Bolsonaro cumpre agenda de campanha neste sábado no Acre. Durante o discurso na chegada a Rio Branco, ele também afirmou que em um eventual governo não admitirá que crianças sejam “pervertidas” por programas de governo.

“A família vai ser respeitada. Aqui tem macho e fêmea e não vamos admitir que nossas crianças continuem sendo pervertidas em programas de governo. Respeito a opção de qualquer um, vai ser feliz, mas não vamos brincar com nossas crianças”, declarou o candidato.

Bolsonaro chegou ao aeroporto Plácido de Castro por volta das 12h. O candidato subiu em um trio elétrico e fez discurso. Após ter sido recebido por apoiadores, seguiu para a região central de Rio Branco, onde participará de um comício.

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, durante discurso em um ato político em Rio Branco (AC) (Foto: Iriá Rodrigues/G1 AC)
O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, durante discurso em um ato político em Rio Branco (AC) (Foto: Iriá Rodrigues/G1 AC)

Desenvolvimento do Acre

Ainda no discurso deste sábado, Bolsonaro afirmou que as questões ambiental e indigenista “não vão mais atrapalhar o progresso” da população do estado.

O candidato declarou também que o Estado brasileiro, num eventual governo, vai parar de “atrapalhar” a vida de quem quer produzir.

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Bolsonaro na Globo: Pergunta idiota, tolerância zero

O debate sobre as eleições não pode ficar no nível de um FlaxFlu.

Bolsonaro na Globo: Pergunta idiota, tolerância zero

Esta semana esteve movimentada em todos os meios de comunicação.  Parece que estamos vendo uma disputa entre Corinthians e Palmeiras ou Flamengo e Fluminense. Nos jogos de futebol, o resultado pode ser um empate ou uma vitória de um dos lados.  No caso da entrevista do candidato a presidente Bolsonaro, as torcidas de ambos os lados cantam vitórias.

Analisando friamente a entrevista, acho que estou com aquele personagem do programa humorístico da mesma emissora, chamado Seu Saraiva: pergunta idiota, tolerância ZERO!

Várias perguntas idiotas foram feitas ao candidato Bolsonaro. Vejamos algumas deles.

Pergunta idiota: O apresentador perguntou se o casamento do candidato com o provável ministro da economia, Paulo Guedes, seria eterno.  Resposta óbvia: O candidato respondeu o óbvio, dizendo que casamento é para sempre. Mas, como no caso dele, Willian Bonner, que esteve casado até recentemente com Fátima Bernardes, pode terminar.

Pergunta idiota: O homem e a mulher devem ganhar o mesmo salário? Resposta óbvia: Claro que sim, dentro das regras previstas no artigo 461 da CLT: “Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a 2 anos”.

Tanto é assim que no magistério, no funcionalismo público e nas empresas privadas que possuem quadros de carreira, o trabalho de igual valor é remunerado igualmente. Em nosso entendimento, essa regra de igualdade contida na CLT é nociva porque nivela todos os trabalhadores por baixo, pelo menor salário.

Se uma mulher produz 100 artigos por dia e um homem produz 50, o homem, pela regra, precisa ganhar o mesmo que a mulher. Entendemos que não importa o tempo de serviço, mas sim a capacidade de cada um e, por isso, achamos que o art. 461 da CLT deveria ser eliminado.  Quem produz mais deve ganhar mais.

O debate sobre as eleições não pode ficar no nível de um FlaxFlu. Quem ganhou ou quem perdeu na entrevista. O futuro do Brasil e dos brasileirinhos e das brasileirinhas estará em jogo. Estaremos escolhendo entre um Brasil cristão e livre ou uma Venezuela.

Pergunta responsável: Você prefere um Brasil cristão e livre ou uma Venezuela, na qual as pessoas são mortas a tiros nas ruas, como já aconteceu em todos os regimes comunistas, pelas forças do ditador Maduro?

João Carlos Biagini

João Carlos Biagini, advogado sênior na Advocacia Biagini, bacharel em Letras e em Direito. Coautor no livro Imunidades das Instituições Religiosas, coordenado pelos profs. Drs. Ives Gandra da Silva Martins e Paulo de Barros Carvalho (Noeses, 2015) e autor do livro “Aborto, cristãos e o ativismo do STF” (AllPrint, 2017).
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Malafaia sai em defesa de Bolsonaro: “Tem vida limpa”

Bolsonaro está sendo julgado pelo STF por acusação de racismo

Silas Malafaia
Silas Malafaia. (Foto: Reprodução / Youtube)

Em suas redes sociais, o pastor Silas Malafaia divulgou um vídeo onde comenta sobre a polêmica de “Bolsonaro ter cometido crime de racismo”. O candidato responde a uma ação no STF.

Raquel Dodge, procuradora geral da República, apresentou a denúncia contra o parlamentar, acusando-o de racismo praticado contra LGBTs, mulheres, refugiados, quilombolas e indígenas.

Para Malafaia, Bolsonaro não pode ser processado por suas falas durante o exercício do mandato. “O Supremo Tribunal Federal é guardião da Constituição”, afirmou e em seguida leu o artigo 53.

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“Os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Tá encerrado”, disse.

Citando a ministra Rosa Weber e o ministro Barroso “que tem viés de esquerda”, conforme Malafaia “condenaram sem apresentar um argumento constitucional. Fux e Marco Aurélio (também ministros do STF) o absolveram apresentando esse argumento constitucional”, explica.

“Ele (Bolsonaro) está protegido no exercício do seu mandato, das suas palavras e falas. Isso é uma vergonha. O Supremo Tribunal Federal é o ‘supremo poder’, gente, não é pra julgar segundo o que eles acham”, acrescenta.

 Decisão

O caso está sendo julgado pela Primeira Turma do STF e, atualmente, os votos estão empatados em 2 (pela condenação) e 2 (contra). Cabe agora ao ministro Alexandre Moraes desempatar.

Segundo Malafaia, Bolsonaro estava “criticando o poder público”. Ele resume a situação dizendo que isso é “mimimi de esquerdopata”.

“O cara tem uma vida limpa, não tô dizendo que ele é perfeito não […] Espero que Alexandre de Moraes (ministro do STF) julgue com imparcialidade segundo a Constituição”, finalizou.por Cris Beloni, Gospel Prime

Assista!