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Budistas dizem que monge mumificado está vivo

Exames forenses serão realizados para explicar porque o corpo de religioso permaneceu intacto ao longo dos anos

por Leiliane Roberta Lopes-gospelprime

 

Budistas dizem que monge mumificado está vivo
Budistas dizem que monge mumificado está vivo

No dia 27 de janeiro o corpo de um monge mumificado foi encontrado em Ulan Bator, na Mongólia. O corpo preservado tem cerca de 200 anos e para muitos budistas o monge não está morto, mas sim em um estado de profunda meditação.

O Siberian Times entrevistou o professor do Instituto de Arte Budista da Mongólia, Ganhugiyn Purevbata, para comentar o caso. Para o estudioso o monge está vivo por conta de sua posição: ele está sentado na posição de lótus e a mão esquerda está aberta, simbolizando a reza do Sutra.

O médio Barry Kerzin, famoso por cuidador de Dalai Lama, disse que alguns monges atingem o estado de “tukdam” que dura mais de três semanas. Nesse período o corpo da pessoa entra em estado de encolhimento e no final do processo só restam o cabelo, unhas e roupas, o que não é o caso da múmia encontrada.

“Nestes casos, pessoas que vivem próximas ao monge veem um arco-íris que brilha no céu por dias consecutivos. É o estado mais próximo ao estado de Buda. Se o monge conseguir continuar neste estado meditativo, ele pode se tornar um Buda”, disse Kerzin.

O médico já cuidou de muitos monges neste estado, mas comentou se a múmia encontrada pode ter passado por este processo.

Exames forenses serão realizados por cientistas que tentam explicar que o corpo só foi preservado porque estava em uma região de temperaturas baixas. Com informações Band

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Monges budistas são mortos em atentado com bomba na Tailândia


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Segundo autoridades, bomba foi detonada por telefone celular enquanto os monges percorriam as ruas para receber comida dos devotos

16 de maio de 2011 | 2h 05

Efe

BANGCOC – Dois monges budistas morreram e dois soldados ficaram feridos nesta segunda-feira, 16, pela explosão de uma bomba colocada por supostos insurgentes muçulmanos na conflituosa região sul da Tailândia, informaram fontes oficiais.

Surapan Boonthanom/Reuters

Surapan Boonthanom/Reuters

Monges percorriam ruas para receber dinheiro de devotos, quando bomba foi detonada

O ataque aconteceu na manhã de segunda-feira, 16, na província de Yala, onde a bomba foi detonada por telefone celular enquanto os monges percorriam as ruas para receber comida dos devotos, segundo o governador, Krisada Boonlat.

A deflagração também causou ferimentos em dois soldados que escoltavam os monges, que no passado foram alvos das ações da guerrilha separatista islâmica.

Cerca de 4.500 pessoas morreram nas províncias de Yala, Pattani e Narathiwat desde que o movimento retomou a luta armada em janeiro de 2004, após uma década de pouca atividade armada.

Desde então, os ataques com armas leves, assassinatos e atentados com bomba acontecem quase que diariamente, apesar do desdobramento de 31 mil membros das forças de segurança e da declaração do estado de exceção.

Os insurgentes denunciam a política de assimilação cultural budista de Bangcoc e exigem a criação de um estado islâmico.

A Tailândia anexou em 1902 Pattani, Yala e Narathiwat, um território que formava o antigo sultanato de Pattani e onde a maioria da população é muçulmana e de etnia malaia.