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Luana Piovani confirma que é evangélica e fala sobre o casamento

 

Por Giana Guterres | Correspondente do The Christian Post

Nessa última segunda-feira, a atriz Luana Piovani concedeu uma entrevista em que afirma ser evangélica. No ar atualmente na novela global ‘Guerra dos Sexos’, ela falou também sobre casamento e carreira. Essa não é a primeira declaração da atriz global sobre sua religião.

  • Luana Piovani

    (Foto:Divulgação/Globo)

    Atriz global Luana Piovani, atualmente no ar em Guerra dos Sexos.

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A entrevista foi dada a coluna ‘Direto da Fonte’, do jornal O Estado de São Paulo. Entre os tópicos questionados a atriz declarou que é evangélica e que pretende se casar em julho. "Sou evangélica e o Pedro é católico, então estamos decidindo se vamos pedir para alguém dar uma bênção”, disse Luana Piovani. A cerimônia será celebrada na Casa das Canoas, no Rio de Janeiro. Ela tem um relacionamento com o surfista Pedro Scooby.

Luana defendeu o envelhecimento natural. “Acho uma loucura a mulher ter 60 anos e querer ter cara de 40”, falou. Sobre plásticas ela disse que ainda “não chegou a hora”, mas que pensa nessa hipótese. “Não tenho o menor problema com plástica e comecei a pensar em silicone”, declarou.

Fora das novelas desde 1999, ela falou ainda sobre sua admiração pela atriz Irene Ravache. Na última novela que havia atuado, Luana Piovani já havia contracenado com Irene. “E faço o braço direito da Irene Ravache, minha musa inspiradora. Minha última novela, ‘Suave Veneno’, interpretava a filha dela. Tinha 21 anos e, desde então, sou devota de Nossa Senhora de Irene Ravache”, ressaltou.

Luana Piovani, 36 anos, começou a carreira nas novelas em 1995, em Quatro por Quatro. Em 1996, ela despontou como apresentadora em vários quadros do programa Fantástico, também da Rede Globo. A atriz já foi eleita pela revista VIP como a mulher mais sexy do mundo.

No teatro é frequente ver Luana atuando em peças infantis como ‘Alice no País das Maravilhas’, ‘Pequeno Príncipe’ e ‘Sítio do Pica-pau Amarelo’. No cinema ganhou destaque com ‘Mulher Invisível’ e ‘O Homem que Copiava’.Em agosto de 2012, ela já tinha se declarado evangélica em uma entrevista para o jornal Folha de São Paulo.

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Por que sou contra o namoro?

 Por que namorar não é bom

 jovens crentes

Um texto que fala sobre as razões de por que namorar não é bom, vira recomendação de “alternativa interessante ao namoro” por pastor presbiteriano no Twitter. O renomado líder evangélico, o rev. Augustus Nicodemus Lopes, recomendou o artigo sobre “corte” e estimulou seus seguidores a entrarem no link e conferirem os seus argumentos.

 

Recentemente, uma pesquisa publicada Bureau de Pesquisa e Estatística Cristã (Bepec) encontrou uma taxa elevada de crentes que praticam a pornografia, traição e sexo antes do casamento.

A autora do texto “Por que sou contra o namoro” (sic), Drika Vasconcelos, afirma que não tem intenção de condenar ou criticar os namorados. Ela deseja, contudo, oferecer uma visão diferente sobre a relação namoro-casamento, incentivando o uso do discernimento e pensamento crítico. E o mais importante, a autora afirma, é valorizar o casamento para a glória de Deus, “custe o que custar”.

namoro

Antes de apontar as razões de porque ela discorda do namoro, Drika vai para as definições. Namoro é um relacionamento no qual duas pessoas do sexo oposto se comprometeram pública, romântica, emocional e exclusivamente (com ou sem relações físicas) uma à outra sem compromisso imediato de casamento.

O cortejo, diz ela, é o consenso entre duas pessoas do sexo oposto para aprofundarem a amizade e o interesse romântico, sem se comprometerem fisicamente, visando em casamento no futuro próximo.

“Ao contrário do namoro, o cortejo não pode existir em função de si só, mas existe apenas em função de um futuro casamento. As pessoas cortejam para casar e não por cortejar”, explica.

Já o noivado é quando há compromisso público de casamento, e que, segundo ela, é algo bíblico. Assim como cortejo, o noivado não existe em função de si mesmo, mas em função do casamento.

Tendo as definições dadas, a autora aponta diversos motivos para discordar do namoro.

Em primeiro lugar, ela diz, “Não há limites definidos para o começo ou fim de um namoro.” “Hoje em dia, a mania é dizer que namoro só começa de verdade quando você ‘oficializa’ no Facebook. O término é pior ainda. É comum ouvir também: ‘Eu acho que a gente acabou… Mas não tenho certeza. Ele ainda me liga, a gente se gosta…’”

Em segundo lugar, o namoro é desestruturado por natureza. Segundo ela, não há regras para namoro. “Os pastores e conselheiros com certeza tentam estabelecer regras e parâmetros, desesperados para guiar os jovens pelo parque de diversões sem comprometerem sua pureza, mas, sem uma orientação mais clara da Bíblia e sem a autoridade da mesma, dificilmente alguém dá ouvidos.”

Como terceira razão está o fato de que o namoro é um espaço que incentiva a pessoa a ir até onde pode ir fisicamente, afirma ela. “Oferece uma falsa ilusão de que você pode se manter puro mesmo provocando aquilo que facilmente te dominará. O namoro te dá uma arma e diz: ‘Pode brincar’.”

Drika vai até a sua 13° razão para discordar do namoro. Entre os principais pontos de cada razão estão:

-namoro dá espaço para enrolar sem culpa;
-namoro existe em função de si mesmo;
-namoro pode destruir laços de amizade;
-namoro é compromisso sem compromisso;
-namoro abre espaço para “ver se dá certo”;
-namoro serve como tapa-buraco;
-namoro rouba o cristão de seu tempo valioso como solteiro;
-namoro desvaloriza o processo de maturação;
-A Bíblia não fala de namoro, mas sim de casamento;
-Deus é um Deus de pacto e aliança, não só de palavra.

Com essas razões ditas, Drika pergunta “Por que achamos que é necessário namorar para casar?”; “É a Bíblia ou a sociedade que dita isso?”; “O que será que a glória do namoro tem feito com a glória do casamento?”

E incentiva que as pessoas cultivem a amizade, visto que “Cristo nos chamou de amigos”.

“O namoro pode nos ensinar de relevante sobre uma pessoa que uma boa amizade não pode? A amizade nessa época é o que mais precisa ser cultivada. Cristo nos chamou de amigos! Conheçam-se, conversem, troquem ideias, discutam, saiam juntos com outros e cultivem uma amizade madura (sic).”

Segundo ela, muitas brigas e desentendimentos podem ser evitados no casamento se houver uma boa base de amizade.

“O marido deveria ser o melhor amigo da esposa e a esposa a melhor amiga do marido.”

Sua conclusão é de que o namoro é totalmente desnecessário para um casamento feliz.

“Não só isso, mas atrevo-me a dizer que talvez o namoro seja mais prejudicial ao casamento do que eu imaginava. Será que seria possível a construção pelas igrejas e famílias de um novo conceito de relacionamento pré-matrimonial, mesmo numa sociedade que com certeza nos taxará de antiquados e loucos? A mudança se dá aos poucos.”     Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
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Um quarto dos evangélicos não são casados nem no civil e religioso

JUNTOS NA FÉ

 

Por: Redação Creio

As mudanças no perfil da família brasileira percebida nas últimas décadas se confirmam com a divulgação dos estudos de dados do Censo 2010 do IBGE. Percebe-se que na última década houve grande aumento na proporção de casais que vivem em união consensual. Por outro lado, o percentual dos casados formalmente apresentou uma significativa queda. Embora as igrejas reprovem esse tipo de união conjugal, os casamentos informais são crescentes inclusive entre os religiosos.

Segundo o IBGE, a proporção de pessoas que vivem em união consensual no Brasil é de 36,4%, enquanto em 2000 era de 28,6%. A percentagem de casados no civil e no religioso caiu de 49,4% para 42,9% na última década.

Não houve mudança significativa entre o número de pessoas que fizeram apenas o casamento civil, passando de 17,5% em 2000 para 17,2% em 2010. Enquanto isso, os casados apenas no religioso diminuíram de 4,4% em 2000 para 3,4% no último Censo.

Entre os católicos que moram juntos, 37,5% declararam viver em união consensual. Em comparação, 44,7% fizeram cerimônias civil e religiosa.

Nota-se um aumento significativo em relação a 2000, quando 28,7% dos católicos tinham uniões informais e 51,8% eram casados tanto no civil quanto no religioso. Já entre os evangélicos casados, 26,5% vivem em união consensual.

Das pessoas que declararam ser “sem religião”, 60% vivem em união consensual e apenas 18,4% são casados no civil e no religioso. Nota-se, ainda, que a união consensual é mais frequente entre os mais jovens e de renda mais baixa.

A proporção de divorciados no Brasil quase dobrou em dez anos. Em 2000, 1,7% da população brasileira era divorciada, número que chegou a 3,1% em 2010. Na contramão, os casados caíram de 37% para 34,8%.

Segundo os técnicos do IBGE, os dados indicam uma mudança no perfil da família brasileira. O padrão “casal com filhos” ainda é o mais comum, mas ocorre em menos da metade das famílias em 2010: 49,4%. Em 2000, casais com filhos totalizavam 56,4% das famílias. Nota-se um crescimento dos casais sem filhos, de 13% para 17,7%. O terceiro arranjo familiar mais frequente é de mulheres sozinhas com filhos, que cresceram de 11,6% para 12,2% nos últimos anos.

O Censo 2010 encontrou 60 mil casais homossexuais que vivem juntos. Desse total, 53,8% eram de mulheres. Entre as pessoas que declararam ter cônjuges do mesmo sexo, 47,4% são católicos e 20,4% “sem religião”. A grande maioria desses casais (52,6%) vive no Sudeste. Para o IBGE, as cidades com mais casais gays são São Paulo (7.532), Rio de Janeiro (5.612), Salvador (1.595) e Fortaleza (1.559). As informações são do Yahoo.