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Pastor evangélico é sequestrado por indígenas católicos

 

Um pastor evangélico foi liberado por uma comunidade indígena católica de Chiapas, sudeste do México, depois de ter realizado um batismo coletivo em sua casa, segundo sua família informou na terça-feira, 6.

O pastor Manuel López Collazo foi preso no sábado, 3, à tarde no município de San Juan Chamula quando se reunia com seus familiares e 13 convidados depois de ter realizado um batismo no município de Pujiltic.

De acordo com Jesús Hernández Hernández, morador dessa cidade, os responsáveis pelo aprisionamento foram católicos tradicionalistas liderados pelo ex-prefeito de Chamula, Gomez Domingo Diaz e autoridades da comunidade.

“Estávamos entrando a Jolzemen quando o ex-prefeito perguntou a López Collazo por que ele havia levado convidados se sabia que existia uma ata na qual foi acordado que tal coisa era proibida”, acrescentou, de acordo com o jornal mexicano LaJornada.

Depois de levarem o pastor e seus convidados para uma escola para discutir a posição a ser tomada, os tradicionalistas decidiram detê-lo e enviá-lo para a prisão municipal para ser julgado.

Segundo a Univision, as autoridades teriam imposto uma multa de 42 mil pesos por violar acordos internos da comunidade, onde se preserva uma forte tradição religiosa que mistura o catolicismo com outras crenças pré-hispânicas.

As leis mexicanas reconhecem a autonomia das comunidades indígenas para impor acordos e normas de justiça em seus territórios.

O pastor López Collazo afirmou que não iria pagar a multa por achar injusta e por não ter cometido um delito. “é injusta e não tenho esse dinheiro”, disse ele aos meios locais.

Entretanto, segundo o seu irmão Javier Collazo Gomez relatou, o pastor foi liberado na segunda-feira em torno das 15h30, depois de assinar uma promissória de 42 pesos a ser paga no prazo de dois meses.

O estado de Chiapas registra o maior número de conflitos por intolerância religiosa, em grande parte por parte das comunidades católicas, segundo a Comissão Nacional de Direitos Humanos.

Desde 1960, centenas de indígenas tzotziles foram expulsos de San Juan Chomula por converter-se às Igrejas evangélicas.

Segundo o Censo de 2010, a população do México é constituída maiormente por católicos com 82,7% da população, enquanto os protestantes correspondem à 7,5 % da população.

Data: 9/12/2011
Fonte: The Christian Post

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Fútbol y religión: mucha fe en Barça y Madrid, pero muy distinta

 

Fútbol y religión: mucha fe en Barça y Madrid, pero muy distinta

Los no creyentes y los no católicos, son proporcionalmente mayoría entre los seguidores del Barça. Católicos y creyentes, en el Real Madrid.

07 DE DICIEMBRE DE 2011, MADRID

Quizás sea por la influencia de sus muy distintos orígenes y trayectorias vitales. El Real Madrid  vinculado al centralismo que encarnaban Franco y el nacional-catolicismo, el Barça  fundado por protestantes  y siendo en su desarrollo "más que un club" en su papel de imagen del catalanismo.
En cualquier caso, el hecho es que un estudio de Metroscopia,  que se ha conocido en la misma semana del clásico que se jugará este sábado 10 de diciembre en el Santiago Bernabeu, revela claras diferencias en las inclinaciones religiosas de los seguidores del FC Barcelona y el Real Madrid .
FÚTBOL Y RELIGIÓN
No es nuevo que la pasión popular que hace siglos se canalizaba en las grandes manifestaciones religiosas se ha trasladado ahora a los campos de fútbol. Es la teoría de algunos sociólogos , que han encontrado en el deporte rey el mejor cauce de manifestación popular del siglo XXI. Sin embargo, explicar la relación entre la religión y el fútbol hoy en día se hace complicado.
¿Existen aficiones "más creyentes" que otras? Según el estudio recientemente publicado por Metroscopia y publicado en uno de los `blogs´ de `El País¿, parece que sí porque entre Barça y Madrid, los dos grandes de la Liga, aparecen diferencias notables.
RESULTADOS DEL ESTUDIO
Según el análisis,  los no creyentes tienden a identificarse más con el Barça, mientras que las personas más religiosas suelen inclinarse por el Real Madrid.

Concretamente, el 50 por ciento de los encuestados por Metroscopia que aseguran ser no creyentes se declaran aficionados del Barça, mientras que sólo el 11 por ciento de esa bolsa de encuestados que asegura no creer afirma ser seguidor del Real Madrid.
Aunque el estudio no corrige específicamente los matices en función de la zona geográfica y las diferentes costumbres religiosas en cada provincia, arroja otros datos muy significativos sobre la fe de los aficionados .
Entre los que se declaran católicos practicantes, el Madrid supera al Barça (35-29 por ciento). Curiosamente, los porcentajes se igualan entre los que se declaran católicos no practicantes: el 38 por ciento es blaugrana y otro 38 por ciento, madridista, pero se invierten notablemente entre quienes profesan otra religión: el 57 por ciento de ellos son del Barça y el 14 por ciento, del Real Madrid.
El estudio de Metroscopia también ofrece resultados a la inversa: entre los seguidores de Barça y Madrid, ¿cuántos se declaran católicos practicantes, ateos o no practicantes? Los datos son significativos: uno de cada cuatro seguidores del Barça se define como no creyente, mientras que entre la afición blanca, solo lo hace uno de cada diez . El 30 por ciento de los aficionados del conjunto blanco se declara católico practicante, mientras que entre la afición culé solo lo hace el 14 por ciento.
Curiosamente, las cifras que aparecen entre los aficionados del Barça están más en la línea del global de los ciudadanos españoles: un 19 por ciento asegura ser católico practicante (14 por ciento en el caso de la afición culé); un 27 por ciento, poco practicante (24 en clave blaugrana), un 31% no practicante (34% entre la afición del Barça) y no creyente o ateo, un 20 por ciento, en línea con el 26 que arrojan los datos entre la afición del Barça.

Fuentes: Sport

© Protestante Digital 2011

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Papa Bento XVI afasta bispo envolvido em pedofilia que usou ‘pacto secreto’ para se livrar dos tribunais

 

O Papa Bento XVI aceitou a renúncia do bispo da diocese irlandesa de Derry, Séamus Hegarty, de 71 anos, acusado de se envolver em um ‘pacto secreto’ em que um padre precisou solucionar fora dos tribunais, um caso de abuso sexual que cometia com uma menina de 8 anos.

A renúncia foi aceita em conformidade com o artigo 401/2 do Código de Direito Canônico, que diz: ‘Se roga encarecidamente ao bispo diocesano que apresente a renúncia de seu ofício se por doença ou outra causa grave ficar reduzida sua capacidade para desempenhá-lo’.

No mês de março do ano de 2010, o jornal irlandês ‘The Belfast Telegraph’ divulgou que o bispo de Darry, na Irlanda do Norte, Séamus Hegarty, estaria envolvido num ‘pacto secreto’ que foi selado para resolver fora dos tribunais um caso de abuso sexual cometido por um padre, cuja identidade não foi revelada, com uma criança de 8 anos. A menina teria explicado ao jornal que sofreu abusos durante um período de dez anos, mas que não tinha denunciado o padre porque teve que assinar uma cláusula de confidencialidade.

No entanto, a vítima teria recebido do agressor cerca de 12 mil libras esterlinas, o equivalente a R$ 33,8 mil, e uma carta do padre pedófilo pedindo desculpas. Séamus é o quinto bispo irlandês que foi afastado depois que vieram à tona inúmeros casos de pedofilia cometidos por clérigos no país.

Em 2009, foram divulgados dois relatórios oficiais que revelaram centenas de crianças que sofreram abusos durante décadas por parte de padres. Após a descoberta dos casos, o papa Bento XVI disse que estava ‘assolado e angustiado’ e que compartilhava com os fiéis a ‘indignação, a traição e a vergonha’ por esses atos sexuais inconcebíveis.