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Científicos demuestran que murmurar afecta el cerebro

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Científicos demuestran que murmurar afecta el cerebro

Un chisme negativo afecta la percepción del rostro de la persona objeto del mismo.

2 de junio de 2011, BOSTON

El sistema visual de nuestro cerebro presta más atención al rostro de una persona sobre la que hemos oído “chismes” negativos. A esta conclusión llega un estudio de la Universidad del Noreste de Boston (EEUU), que se publica en la revista Science.
“Se podría pensar que el cotilleo sólo afecta a las opiniones que tenemos acerca de alguien, pero afecta a algo más básico que eso, a la facilidad con la que ves a una persona. Eso es una sorpresa”, ha explicado Lisa Barrett, profesora de psicología de la Universidad del Noreste de Boston , a la Agencia SINC.
Los investigadores diseñaron los experimentos alrededor de un fenómeno de la percepción visual llamado ‘rivalidad binocular’, por el que alternamos entre diferentes imágenes presentadas a cada ojo. "Cuando nos muestran dos cuadros, por ejemplo, uno para cada ojo, sólo somos capaces de ver uno de ellos", explica Erika Siegel, coautora del trabajo.. "Es la forma en que funciona el cerebro. Podemos avanzar y retroceder, pero sólo veremos uno a la vez; es algo involuntario”, matiza Siegel.
CARA O CASA
En un experimento con 66 alumnos universitarios, expusieron caras neutras (sin expresión) asociadas a una descripción de un comportamiento negativo (por ejemplo, “le dio una patada a un perro”), un comportamiento positivo (“ayudó a una mujer mayo con sus compras"), o un comportamiento neutral ("ayudó a cruzar la calle a un hombre").
Cada rostro fue presentado cuatro veces. En total, 20 caras para cada categoría. Posteriormente a haber mostrado estas caras solas, agregaron 20 caras nuevas y las utilizaron en un experimento de ‘rivalidad binocular’. Es decir, en cada ensayo se le enseñó al participante un rostro para un ojo y una casa para el otro.
Los investigadores descubrieron que si mostraban un rostro o cara neutro en un ojo y una casa en la otra, al comunicarles chismes negativos sobre el rostro, lo más probable es que vieran más éste que la casa. Si les decían algo positivo, o neutral, no había diferencia entre ver la casa o la cara.
APRENDIZAJE EMOCIONAL
Aunque los investigadores desconocen aún el porqué de este hecho, la hipótesis que barajan es que las regiones del cerebro que están implicadas en los sentimientos y el aprendizaje emocional están conectados con el sistema visual, y también con las regiones subcorticales del cerebro que forman parte de la percepción.
Sea cual sea la razón, lo cierto es que “… donde no hay chismoso cesa la contienda” (Proverbios 26:20)

Fuentes: Muy interesante

© Protestante Digital 2011

Arqueólogos descobrem igreja de mais de 300 anos na Flórida

 

Material foi encontrado em região onde foi estabelecida a primeira missão franciscana do estado

03 de junho de 2011 | 17h 04

Efe

Miami – Uma equipe de arqueólogos americanos da Universidade da Flórida descobriu em Santo Agostinho as ruínas de uma igreja de mais de 300 anos que pertenceu a uma missão da época colonial espanhola, informou nesta sexta-feira o centro.

Efe/Divulgação

Efe/Divulgação

Pesquisador do Museu de História Natural, Gifford Waters, tira a terra da estrutura da igreja

Os arqueólogos acreditam que pode se tratar da estrutura de pedra mais antiga da época colonial espanhola e de uma das maiores igrejas de missões construídas nesse período na Flórida.

Os pesquisadores do Museu de História Natural da Flórida descobriram pedras de coquina e alicerces pertencentes a uma estrutura de 27 metros de comprimento por 12 de altura, que seria "a única missão construída a base de pedra", afirmou a UFA em comunicado.

Os restos foram encontrado no lugar onde se estabeleceu a primeira missão franciscana na Flórida, chamada "Nombre de Dios", a que ficou mais tempo no sudeste do atual estado, já que permaneceu ativa desde 1587 até 1760.

"Esta é uma descoberta muito emocionante de uma construção que ficou perdida por muito tempo", disse Kathleen Deagan, responsável pelo Museu Natural de História.

Kathleen destacou que a missão "Nombre de Dios" foi a primeira e a de mais longa duração de todas as que os franciscanos espanhóis protagonizaram na Flórida.

Como a cidade mais antiga dos Estados Unidos, Santo Agostinho abrigou alguns dos primeiros assentamentos de europeus no país e é muito possível que as ruínas sejam de uma igreja encarregada pelo governador da Flórida em 1677, acrescentou.

Sob a direção da diocese católica de Santo Agostinho, a igreja foi construída em homenagem a Nossa Senhora do Leite e do Bom Parto, que foi erguida ao redor de 1650.

Depois que assaltantes ingleses a destruíram em 1728, as ruínas ficaram enterradas e esquecidas.



Tópicos: Arqueologia, Igreja, Vida, Ciência

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Estudos

Paraplégico mexe pernas após terapia com células-tronco

02/06/2011 – 11h22

 

GRACILIANO ROCHA
DE SALVADOR

Um paraplégico de 47 anos voltou a ter sensibilidade nas pernas e nos pés e a movimentar os membros inferiores após ser submetido a tratamento experimental à base de células-tronco, na Bahia.

Desenvolvido por cientistas do Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael, em Salvador, e da Fiocruz, o tratamento consiste na retirada de células-tronco adultas do osso da bacia e no reimplante no local da lesão.

O primeiro paciente, um policial militar de Salvador cuja identidade foi preservada, ficou paraplégico há nove anos, após uma queda que traumatizou a coluna na região lombar.

Seis semanas após a implantação de células-tronco adultas no local da lesão, o paciente já voltou a sentir as pernas e os pés.

Ele iniciou fisioterapia para fortalecer os músculos que ficaram muito atrofiados após o longo período de inatividade.

A bióloga Milena Soares, que participa do projeto, é cautelosa ao prever se o paciente voltará a andar um dia.

Segundo ela, isso vai depender, sobretudo, da fisioterapia. "Ele já consegue fazer alguns movimentos com a perna, e os resultados já mostram avanços muito significativos para a qualidade de vida do paciente", diz.

Os pesquisadores afirmam que houve um aumento do controle da bexiga e do esfíncter. Com isso, o paciente ficará livre de cateterismos diários feitos para retirar urina.

"Houve uma resposta muito boa no pós-operatório. Quatro dias depois [da cirurgia], o paciente já demonstrou melhora", diz Marcus Vinícius Mendonça, neurocirurgião que integra o grupo.

Nessa fase experimental, que visa atestar a segurança do procedimento, a técnica será aplicada em 20 voluntários. Dois deles receberam as células anteontem e ontem. O próximo fará o procedimento na semana que vem.

Segundo Mendonça, características do pós-operatório verificadas no primeiro paciente, como ausência de dores neuropáticas (característica de lesões neurológicas), se repetiram nos outros dois pacientes.

Arte

Fonte Folha.com