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Existe cristão de esquerda?

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Porque até eles sabem que “cristãos de esquerda” não são cristãos coisa nenhuma!

por Renan Alves da Cruz-gospelprime-

 

Existe cristão de esquerda?

Todos os mais aclamados intelectuais esquerdistas elegeram o cristianismo como um mal a ser combatido, de modo que sempre observo alguém se nomeia “cristão esquerdista” com a curiosidade de um cientista que encara um fenômeno que considera impossível.

Não existem cristãos esquerdistas. Os que assim se dizem, mesmo que não tenham percebido, são apenas esquerdistas.

Dizer que Cristo ou a Igreja Primitiva eram de esquerda porque pregavam a caridade e ajudavam-se entre si é um argumento aleijado, pelo simples fato de que o monopólio da benemerência não pertence à esquerda.

Ajudar quem precisa, compartilhar, doar, praticar caridade, nada disso é exclusivo da esquerda, um sistema ideológico que justifica e legitima o assassinato de todo aquele que não se porta do modo como consideram “apropriado”, que conseguiu forjar a ideia de que pratica o bem, o que é uma irredimível fraude moral e histórica.

A esquerda diz defender os marginalizados, porém, por se sustentar neles, já que é a maior prejudicada pela hipótese de que os seus adestrados superem tal condição.

A esquerda não ama, ela usa.

Pegue o exemplo de Jean Wyllys. Por que precisa incitar uma guerra contra o “fundamentalismo religioso”, acusado por ele de ser o responsável pela endêmica homofobia brasileira?

Porque se ele admitir que o número de mortes de homossexuais por crimes violentos acompanha a proporção percentual de mortes do Brasil, estará se assumindo desnecessário!

Sendo desnecessário, não será eleito! Logo, precisa que a guerra entre o movimento gayzista e a “direita conservadora” esteja sempre fermentando.

Ou seja, Jean Wyllys quer acabar com a homofobia, ou precisa dela para ter uma causa a defender na próxima tentativa de reeleição?

A mesma lógica vale para os que, aberrantemente, se nomeiam cristãos de esquerda!

A esquerda deplora o cristianismo, um de seus fins essenciais é suprimi-lo, porém, os que se dizem cristãos esquerdistas têm serventia para eles, e são explorados sem perceber.

Eles os adoram porque podem usá-los como pretenso modelo para nos atacar. Para dizer que eles sim são o tipo de religiosos que podem tolerar, e não nós, que insistimos em obedecer a Bíblia em todos os seus pontos, até mesmo nos impopulares para os moderninhos das redações de imprensa.

E, mesmo detestando o cristianismo, defendem esses “cristãos” por um motivo puro e simples:

Porque até eles sabem que “cristãos de esquerda” não são cristãos coisa nenhuma!

Apenas esquerdistas.

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Perseguição aos cristãos hoje é a maior da história  

Aumenta índice de assassinatos, estupros e tortura, sobretudo no Oriente Médio

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Perseguição aos cristãos hoje é a maior da história  
Perseguição aos cristãos hoje é a maior da história

O alerta já foi dado antes, mas nenhuma providência em larga escala foi tomada.  Como consequência, a perseguição aos cristãos está ultrapassando um recorde histórico.

Não havia estatísticas dois mil anos atrás, mas pelos números populacionais de hoje, é possível afirmar que os seguidores de Jesus nunca foram tão perseguidos. A situação é especialmente difícil no Oriente Médio, o berço das maiores religiões do mundo.

A crescente perseguição é alimentada principalmente pelo extremismo islâmico. A grande mídia muitas vezes minimiza os fatos, classificando de “limpeza étnica”, mas o fato é que a cristofobia é real.

Afinal, 80% dos atos de perseguição religiosa no mundo são contra cristãos, aponta a International Society for Human Rights, uma ONG da Alemanha. De acordo com o Center for the Study of Global Christianity, do Seminário Gordon Conwell, dos EUA, mais de 100.000 cristãos são assassinados por ano, ou seja, 11 cristãos por hora.

A escalada dos ataques contra cristãos nos últimos anos vem sendo divulgadas por todas as organizações que monitoram a perseguição religiosa. Na Inglaterra, David Alton, um renomado defensor da liberdade religiosa, divulgou números alarmantes.

“Algumas avaliações afirmam que cerca de 200 milhões de cristãos em mais de 60 países ao redor do mundo enfrentam algum grau de restrição, discriminação ou pura e simples perseguição”, disse ele ao jornal The Guardian.

Os tipos de perseguição variam, indo desde assassinato e estupro, passando por tortura e chegando até discriminação e exclusão social.

Considerando que existem cerca de 2 bilhões de cristãos no mundo, pode-se dizer que um em cada de cristãos do mundo enfrenta problemas por causa da sua fé.

A ONG Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), afirma que o principal impacto é a onda de migração de pessoas cristãs do Oriente Médio e do norte da África, que buscam liberdade e uma vida de paz na Europa. Consequentemente, áreas enormes do mundo estão experimentando um declínio muito acentuado do número de cristãos.

De acordo com o Centro de Pesquisas Pew, os cristãos enfrentam assédio em 102 países. Cerca de 75% da população mundial estaria vivendo hoje em países com sérias restrições ao exercício da liberdade religiosa.

A Portas Abertas, missão que monitora constantemente a situação dos perseguidos, estima que 4.344 cristãos foram mortos por causa de sua fé e 1.062 igrejas foram atacadas em 2014. Em alguns países os números são difíceis de ser confirmados.  Na Coreia do Norte, por exemplo, acredita-se que existem cerca de 70.000 cristãos detidos em campos de concentração.

Lee Marsden, professor de relações internacionais, da Universidade de East Anglia, especialista em religião e segurança, disse que o colapso dos regimes autoritários no Oriente Médio durante a Primavera Árabe foi um fator determinante. Como consequência, por exemplo, na Síria e no Iraque estima-se que fugiram ou foram mortos cerca de 70% dos cristãos que viviam ali.

A solução, segundo os estudiosos do assunto passa por um aumento da pressão sobre os governos, embora as Nações Unidas tenham se mostrado ineficaz na maioria dos casos. Por isso, ao invés de citar somente a questão religiosa, é bom ressaltar que se trata da violação de um direito humano básico.

Nina Shea, autora do livro do livro “Perseguidos: O Ataque Global aos Cristãos” (Mundo Cristão) faz um apelo: “Nós, cristãos, devemos orar, nos informar e agir politicamente em nome desses irmãos e irmãs que estão sendo perseguidos em tantos lugares”. Com informações de Prophecy News

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Terroristas islâmicos explodem bebê em treinamento

Denúncia foi feita por autoridade no Iraque

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Terroristas islâmicos explodem bebê em treinamento
Terroristas islâmicos explodem bebê em treinamento

O mundo assiste impassível aos massacres cometidos pelos terroristas islâmicos do Estado Islâmico (EI) desde que começaram uma guerra civil que se espalhou pelo Iraque pela Síria há cerca de três anos.

Foram divulgadas crucificações e decapitações, pessoas queimadas vivas e executadas a sangue frio, mas a barbárie parece não ter limite. As ações da coalizão liderada pelos Estados Unidos não conseguiu enfraquecer significativamente as forças jihadistas. Pelo contrário, sua sede de sangue se espalhou por diversos países, através de simpatizantes que desejam ver o mundo governado pelas regras do Alcorão

Agora surge a notícia que o EI teria explodido um bebê durante uma missão de treinamento realizada no Iraque. A denúncia foi feita por Sadiq al-Husseini chefe do comitê de segurança da província de Diyala, no Iraque.

“A organização amarrou e explodiu a criança por meio de um controle remoto diante de dezenas de rebeldes”, relata al-Husseini. “Eles não ligam para os valores humanos mais básicos.”

A explosão do bebê fazia parte de um treinamento sobre como armar bombas e detoná-las à distância. A criança sacrificada era filha de um homem que fora executado por ter matado militantes do Estado Islâmico. A barbárie ocorreu em um dos campos de treinamento próximos a Sharqat, a nordeste de Salahuddin.

Segundo os dados divulgados pela Organização das Nações Unidas nesta segunda (13), cerca de 15 mil civis foram mortos em quanto outros 30 mil ficaram feridos no Iraque desde o início da guerra, em 2014.

Já o relatório sobre a proteção dos civis no conflito armado no Iraque afirma que são “pelo menos 44.136 vítimas civis, entre as quais 14.947 mortos”. Centenas de combatentes do Estado Islâmico morreram no mesmo período, mas não existem estatísticas oficiais. Com informações de Jihad Watch