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Dilma Rousseff defende aborto no SUS

A presidente falou sobre o tema ao jornal O Globo reacendendo o debate sobre a interrupção da gravidez

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Dilma Rousseff defende aborto no SUS
Dilma Rousseff defende aborto no SUS

De acordo com o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, uma mulher morre a cada dois dias e meio no Brasil vítima de complicações do aborto.

A presidente Dilma Rousseff foi questionada sobre este tema pelo jornal O Globo e se posicionou dizendo ser favorável a interrupção da gravidez alegando motivos “médicos e legais”.

Dilma falou sobre o assunto pela primeira vez desde quando se tornou presidente do Brasil, afirmando que todas as unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) devem realizar este procedimento dentro da lei vigente no país.

“Para realizar a interrupção legal da gestação, o estabelecimento deve seguir as normas técnicas de atenção humanizada ao abortamento do Ministério da Saúde e a legislação vigente. O gestor de saúde municipal ou estadual é o responsável por garantir e organizar o atendimento profissional para realizar o procedimento”, disse a presidente.

A lei 12.845, de 1º de agosto de 2013, assegura o atendimento “imediato e obrigatório” a mulheres vítimas de violência sexual. Esse atendimento deve oferecer à vítima tratamento para evitar uma gravidez. Por prever a “profilaxia da gravidez” o texto gerou polêmica, principalmente diante de deputados evangélicos e católicos que entenderam o termo como uma tentativa de legalizar o aborto fora dos termos já previstos pela lei brasileira.

Recentemente outra polêmica foi gerada em torno do tema, o Ministério da Saúde divulgou no Diário Oficial da União uma nova tabela de valores para procedimentos mudando o nome da atividade de “curetagem” para “interrupção da gestação ou antecipação do parto”.

Diante da polêmica gerada a Portaria 415 precisou ser cancelada e o Ministério da Saúde alegou “questões técnicas” ao revogá-la.

O governo Dilma publicou um relatório no mês de maio com indicadores sobre as mortes de mulheres em razão de abortos. O documento foi elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) baseado nos dados fornecidos pelo Ministério da Saúde. “O aborto, que nos anos 90 era a principal causa de morte materna, figura hoje na quinta posição, respondendo por 5% dos casos”, disse a presidente através da Secretaria de Imprensa da Presidência.

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Jornal Pravda, da Rússia, denúncia políticas abortistas do governo de Dilma Rousseff

 

Julio Severo

O que parecia impossível até algum tempo atrás, está acontecendo hoje. O famoso jornal Pravda, da Rússia, está denunciando publicamente as políticas abortistas do governo de Dilma Rousseff.

O jornal russo acusa a presidente Dilma Rousseff de quebrar as promessas de sua campanha eleitoral e estabelecer convênios com o Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz para introduzir o aborto no Brasil, destacando também fundações americanas que financiam as iniciativas de pressão política para legalizar o aborto no Brasil.

O artigo russo divulgou link da Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul, que faz parte da esquerdista CNBB, mas tem posturas conservadoras diferentes da CNBB. A matéria completa está aqui:http://port.pravda.ru/news/russa/27-07-2012/33419-dilma_aborto-0/

O que é fascinante nesse caso é que em seus tempos de criminosa e terrorista, Dilma Rousseff se espelhava na Rússia comunista em sua meta ideológica de derrubar o governo do Brasil e instaurar um regime comunista ditatorial que, se não fosse pela intervenção dos militares, teria derramado muito sangue no Brasil.

A Rússia, cuja população deu meia-volta volver no comunismo, está dando uma lição de moral para sua antiga admiradora no Brasil.

Dona Dilma, sua antiga Mãe Rússia deu meia-volta volver. Agora é sua vez!

Fonte: www.juliosevero.com

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Dilma Rousseff atiça fogo na questão do aborto ao nomear ministra pró-aborto

 

Matthew Cullinan Hoffman

9 de fevereiro de 2012 (LifeSiteNews.com) — Dilma Rousseff, presidente do Brasil, está provocando especulações sobre suas intenções depois de nomear uma nova ministra pró-aborto para representar as mulheres do Brasil, pouco mais de um ano depois de quase perder a eleição presidencial por causa da questão do aborto.

Eleonora Menicucci, adepta incondicional do PT e amiga de Dilma, esteve na mesma cela de prisão com a hoje presidente durante sua prisão sob o regime militar do Brasil na década de 1970, quando foram presas por seu envolvimento em atividades terroristas e revolucionárias como militantes socialistas.

Eleonora Menicucci: bissexual, já matou dois de seus filhos e hoje é pró-aborto

Menicucci tem também a mesma posição de Dilma e do PT de apoiar a legalização do aborto, uma posição que Dilma foi forçada a abandonar durante as eleições presidenciais de 2010, quando sua coroação pelo presidente de saída Lula quase foi frustrada por uma campanha contra ela promovida por cristãos pró-vida e pró-família. Dilma acabou ganhando as eleições depois de assinar um documento se comprometendo a não iniciar leis pró-aborto ou pró-homossexualismo.

Dilma tem permanecido de boca fechada sobre a questão do aborto desde sua eleição, mas a nomeação de Menicucci levanta suspeitas de que as opiniões pró-aborto dela não permanecerão dormentes durante seu governo. Embora a antecessora dela na Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, também tivesse histórico de expressar posturas pró-aborto, Menicucci confessou para o jornal Folha de S. Paulo que ela mesma já fez dois abortos, uma atitude evidente de zombaria contra as leis do Brasil que proíbem todos os abortos induzidos, a não ser em casos de estupro.

Ela também reconheceu sua própria ambiguidade sexual, declarando numa entrevista de 2007: “Me relaciono com homens e mulheres e tenho muito orgulho de minha filha, que é gay e teve uma filha por inseminação artificial”.

Menicucci diz que considera a questão do aborto como uma questão que pertence ao legislativo em vez do executivo, mas está atrevida em sua fidelidade à posição pró-aborto, se recusando a se distanciar das declarações que fez antes.

“A minha posição pessoal a partir de hoje não interessa. Minha posição pessoal já dei em entrevistas, sobretudo nos anos 70, 80 e 90, quando o feminismo precisava marcar posições. Não me arrependo, é minha história”, ela declarou recentemente para a imprensa. Ela também fez uma defesa do assassinato legalizado de bebês em gestação, ecoando declarações de promotores do aborto de que o procedimento mortal é necessário para a “saúde pública”.

“Como sanitarista, eu tenho de dizer que é uma questão de saúde pública, não é uma questão ideológica”, disse Menicucci. “Nenhuma pessoa de gestão que tenha sensibilidade, que ouça os números, não admite que as mulheres continuem morrendo em decorrência de aborto”.

Indignação, mas pouca surpresa

A escolha de Menicucci por Dilma Rousseff foi recebida com indignação, mas com pouca surpresa por parte dos conservadores e ativistas pró-vida do Brasil.

Reinaldo Azevedo, colunista conservador amplamente lido, escreveu em seu blog que Dilma “enganou” os líderes evangélicos com sua promessa de não apoiar agendas abortistas e homossexualistas, escrevendo que “não era só uma tática” e acrescentando: “Agora é questão se ‘ganhar a sociedade’ com o proselitismo. Dilma escolheu para a pasta uma militante da causa”.

“Presidente Dilma nomeou uma ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres conforme sua imagem e semelhança”, Pe. Luiz Lodi da Cruz, um líder pró-vida, disse para LifeSiteNews, acrescentando que ela é uma “feminista radical”, e “uma defensora ardorosa da descriminalização do aborto” que “praticou o lesbianismo”.

“A nomeação de Eleonora, que tomará posse na sexta-feira, é um sinal da coerência da presidente”, disse Lodi. “Sendo membro de um partido que tem um compromisso com o aborto (o PT), Dilma se sentiu obrigada a se apresentar como ‘católica’, defensora da ‘vida’ e até devota de ‘Nossa Senhora de Aparecida’, a fim de não perder as eleições de 2010. Agora, com a nomeação de sua secretária, com o status de ministra de Estado, Dilma faz justiça à sua tradição pró-aborto e anti-família”.

Tradução: www.juliosevero.com

Fonte em português: www.juliosevero.com