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Autora de Os Dez Mandamentos explica alterações na história bíblica: “É novela, não documentário”

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticiass.com.br- em 25 de março de 2015

Autora de Os Dez Mandamentos explica alterações na história bíblica: “É novela, não documentário”A autora da novela Os Dez Mandamentos, Vivian de Oliveira, explicou porque a história tem personagens e alguns ingredientes a mais do que o texto bíblico, e afirmou que tem o propósito de ser fiel à narrativa da Bíblia Sagrada.

A “novela bíblica” da TV Record demandou um alto investimento da emissora do bispo Edir Macedo, e tem a pretensão de repetir o desempenho das minisséries produzidas anteriormente, porém em escala muito maior.

A equipe de produção contratou dois historiadores e uma pesquisadora para auxiliar Vivian de Oliveira na montagem do texto e também aos responsáveis pela cenografia, para que a reprodução dos ambientes fossem fiéis ao Egito do período histórico retratado.

Em entrevista à Folha de S. Paulo, Vivian de Oliveira destacou que a novela será o mais fiel possível à Bíblia, mas observou que Os Dez Mandamentos se trata de um produtor de teledramaturgia, não um filme documentário.

“A novela é muito fiel à Bíblia. Claro, a gente teve o cuidado de ser fiel aos fatos históricos mas tivemos que mudar algumas coisas para dar sustentação à trama. Afinal de contas, é uma novela, não um documentário. A gente pode usar a licença poética e fazer algumas alterações em alguns casos senão não tem o suficiente para 150 capítulos, ou às vezes fica estranho na trama, aí a gente tem que mudar”, afirmou Vivian de Oliveira.

Por fim, Vivian de Oliveira diz ter ciência que, apesar do esforço, Os Dez Mandamentos não agradará a todos: “Acho que terão pessoas que dirão, ‘Ah, isso não aconteceu na história de Moisés, realmente’, mas isso sempre tem. Vai ter gente que vai adorar e pensar que ficou super fiel e vai ter gente que vai se ater aos detalhes e ver que colocamos e tiramos elementos da história verdadeira. É assim mesmo”.

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Administração Nacional de Oceanos dos EUA nega existência das sereias

Órgão precisou negar a existência desses seres depois que um documentário de televisão causou confusão entre alguns telespectadores

 

Órgão oficial afirma que seres metade humanos metade peixes não passam de lendas - Reprodução

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Órgão oficial afirma que seres metade humanos metade peixes não passam de lendas

A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA) precisou negar, em comunicado, a existência das sereias, depois que um documentário de televisão causou confusão entre alguns telespectadores.
“Não temos evidência alguma de que se tenham encontrado humanoides aquáticos”, informa a NOAA no site do Serviço Nacional Oceanográfico (NOS), que se encarrega de enfrentar problemas como a mudança climática e a poluição nas áreas litorâneas.
Desta vez, no entanto, as autoridades tiveram que esclarecer outro tipo de dúvida dos cidadãos, já que a veiculação do documentário de ficção “Sereias: O corpo achado”, no “Discovery Channel”, em maio, gerou dúvidas entre os espectadores, que consultaram a agência federal sobre os seres mitológicos.
O canal de TV a cabo afirma, na apresentação do documentário em seu site, que o programa traz “uma imagem extremamente convincente da existência das sereias, a aparência que têm e por quê permaneceram ocultas… até agora”.
O programa mescla fatos reais e fenômenos não explicados com a história de dois cientistas que dizem ter encontrado os restos de uma criatura marinha nunca antes identificada; analisando como as sereias podem ter evoluído a partir da árvore genealógica humana primitiva.
Em sua nota sobre “Fatos sobre o Oceano”, o órgão oficial afirma, por outro lado, que os seres metade humanos, metade peixes, são “lendárias criaturas marinhas” que fazem parte da cultura marinha oral desde tempos imemoráveis.
Em uma retrospectiva histórica, a NOAA lembra que na “Odisseia” o poeta grego Homero já falava das sereias e, na cultura do Extremo Oriente imaginava-se que eram as mulheres de grandes dragões marítimos, enquanto os aborígines da Austrália se referiam a seu canto hipnótico.
Diante da falta de evidências de sua existência “por que, então, ocupam o inconsciente coletivo de quase todos os povos litorâneos?”, se pergunta o serviço oceanográfico, que considera que “é melhor deixar a questão para historiadores, filósofos e antropólogos”.

20-06-16 034

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.