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Justin Bieber é batizado em cerimônia privada na Hillsong NY

O cantor cresceu em lar cristão, mas nos últimos anos se envolveu em diversas polêmicas, incluindo brigas e consumo entorpecentes

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Justin Bieber é batizado em cerimônia privada na Hillsong NY
Justin Bieber é batizado em cerimônia privada na Hillsong

De acordo com site TMZ o cantor Justin Bieber se batizou em uma cerimônia privada da Hillsong Church de Nova York, nos Estados Unidos.

O cantor tem frequentado os cultos dessa denominação há alguns meses e teria até passado pelo curso de batismo durante uma semana estudando a Bíblia e sendo discipulado pelo pastor Carl Lentz.

A divulgação do batismo foi divulgada na mesma semana em que o cantor voltou a chamar a atenção da mídia de forma negativa. Dessa vez ele apareceu em dois vídeos fazendo comentários racistas.

Os vídeos foram gravados quando o astro teen tinha apenas 15 anos. Em um deles ele usa diversas vezes a palavra “nigger”, um vocábulo ofensivo para se referir a negros. Em outro ele troca a palavra “girl” da música “One Less Lonely Girl” [Uma Garota Sozinha a Menos] por negro, fazendo a canção se tornar algo como “um negro a menos”. Nesse mesmo vídeo ele ainda aparece brincando com a sigla KKK “Ku Klux Klan”, uma organização radical que defende a supremacia branca. “Se eu te matar, então farei parte da KKK”, cantou Justin.

Nos últimos anos o jovem cantor tem aparecido nos noticiários por conta de atitudes polêmicas como agressão a ex-funcionários, brigas em boates, dirigir em alta velocidade, aparecer consumindo um cigarro (aparentemente maconha) e muitos outros casos.

A participação de Justin nos cultos da Hillsong Chuch fez surgir rumores de que ele se aproximou da religião para se livrar desse passado de “garoto problema”. O batismo mostra a vontade do jovem de mudar de vida e voltar a exercer a fé, já que ele foi criado em lar cristão.

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Varanda de igreja é usada por traficantes para guardar bebidas para baile funk

 

PorLuana Santiago | Correspondente do The Christian Post

A varanda de uma igreja evangélica foi usada por traficantes do Morro Menino de Deus, em São Gonçalo, Rio de Janeiro, para esconder carga de bebidas, que seriam usadas para `abastecer` um baile funk na comunidade.

  • Pastor é preso por agressão

    (Foto:Divulgação)

    Foram três caixas de isopor repleta de cervejas, energéticos, vodkas, tequilas entre outras bebidas, que foram encontradas.

De acordo com a Polícia Militar, a bebida seria vendida no último sábado, mas o baile foi adiado devido a um defeito no carro de som.

As bebidas foram encontradas em uma operação de equipe do Grupo de Ações Táticas (GAT) do 7ºBPM (São Gonçalo) para coibir o tráfico de drogas.

Uma denúncia anônima de que adolescentes estariam vendendo drogas levou a PM à comunidade. A polícia apreendeu um menor de 16 anos, e com o acusado foram encontrados 17 pacotes de ‘sacolés’ de cocaína.

O caso foi registrado na 74ªDP (Alcântara). Segundo os policiais, os responsáveis pela igreja não sabiam que as caixas com bebidas estavam na proriedade evangélica. A polícia ainda informou que a igreja estava abandonada e que havia se tornado reduto dos traficantes.

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Patrícia, ex-paquita da Xuxa conta sua experiência de vida e morre


 


 

Atenção:

Os artigos publicados neste site são de responsabilidade dos seus autores. Nesta publicação, cujo autor é desconhecido, especificamente, alguns dizem não corresponder à verdade dos fatos, entretanto, tal relato serve para mostrar eventual situação em que pessoas poderão passar ao entrar no mundo das drogas.       

paquitas

Relato da EX-PAQUITA PATRÍCIA do programa da XUXA:

Meu nome é Patrícia,  e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane minha amiga escrever esta carta queserá endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais:


Eu era uma jovem ‘sarada’, criada em uma excelente família de classe média alta  em Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar.


Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa. Fui também  selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo.


Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de ‘Floripa’, Coração de Jesus. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés.


Nos finais de semana frequentava shopping, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas,física e mentalmente.


Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 2004. Fui com uma turma de amigos para a OKTOBERFEST em Blumenau.


Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no ‘Bude’, famoso barzinho na Rua XV. À noite fomos ao ‘PROEB’ e no ‘Pavilhão Galego’ tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco.

Aquela movimentação de gente era “trimaneira”. Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia e OKTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP.


Que sensação legal curti a noite inteira ‘doidona’, beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os ‘meganha’, porque menor
não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os otários’ não percebiam.


Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros.. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase ‘vomitei as tripas’, mas o meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré-menstrual.

No sábado conhecemos uma galera de S. Paulo, que alugaram um ap’ no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino. Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30 h da manhã fomos ao ‘ap’ dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado ‘Cigarro de Maconha’, que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de ‘Catarina careta’, mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente.


O garoto mais velho da turma o ‘Marcos’, fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me,mas não tive coragem naquele dia.


Retornamos a ‘Floripa’ mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino ‘DRUGS’.


Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber, eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.


Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo,experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria.


Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim, o sangue que cada um cedia para diluir o pó.


No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a ‘branca’ a R$ 10,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 20,00 a boa, e eu precisava no minemo 5 doses diárias.


Saía na sexta-feira e retornava aos  domingos com meus ‘novos amigos’. Às vezes a gente conseguia o ‘extasy’, dançávamos nos ‘Points’ a noite inteira e depois… farra!


O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida…


Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas…Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas  era necessário para conseguir dinheiro.

Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação.


Meus pais, sempre com muito amor,  gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.


Em dezembro de 2007 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.


Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo.


Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo.Estou internada, com 24 kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca…


Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.


OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava de Patrícia, veio a comunicar que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde depois que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em consequência da AIDS.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF. é, ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.