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Alexandre Frota confessa que já queimou a Bíblia e frequentou a igreja Universal do Reino de Deus

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

O polêmico ator Alexandre Frota revelou que já queimou a Bíblia em uma entrevista ao programa ‘Pânico’, na rádio Jovem Pan, nesta quinta-feira (18). A confissão e mais outras estão contidas no seu livro “Identidade Frota” que deve ser lançado em outubro.

  • Alexandre Frota
    (Divulgação)
    Ator e Apresentador Alexandre Frota

Frota descreve em seu livro e em diversas entrevistas que em um momento difícil teve raiva de Deus e queimou a Bíblia. Segundo ele, a cena foi vista por um de seus amigos que o viu transtornado com uma faca na mão e a Bíblia pegando fogo.

O ator afirma que passou a acreditar que Deus existe quando foi internado na UTI por doze dias em 2006. Ele teve infecção generalizada, recorrente de sua vida marcada por drogas, anabolizantes, entre outros.

“Foi aí que eu passei a começar a acreditar que Deus existia. Pois eu não acreditava em Deus.”

Alexandre Frota disse na entrevista ao Pânico que chegou a frequentar a Igreja Universal do Reino de Deus na companhia de Vildomar Batista, ex-diretor do ‘Programa da Tarde’. Lá, ele diz que o “tentaram converter” mas que ele não se adaptou.

“Teve um momento que o sonho da Universal era dobrar o Frota. Eles pensavam: ‘Se dobrarmos o Frota a gente dobrar qualquer um’. Fui duas vezes ao culto com o Vildomar, mas não me adaptei lá.”

Em 2007, o ator afirma que teve um reencontro com Deus, através de uma mulher na porta da Rede Record.

‘[Tive um encontro com Deus novamente] em 2007, quando uma mulher me parou na frente da Record e falou sobre a minha vida”.

Anos depois, Alexandre passou a frequentar a Igreja Bola de Neve, em Perdizes, São Paulo, a mesma frequentada por Monique Evans.

O livro de Frota Identidade Frota, a Estrela e Escuridão” conta episódios marcantes em sua vida envolvendo sua carreira, mulheres, sexo, drogas, entre outros.

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Vídeo em que Edir Macedo ameaça amaldiçoar membros da IURD causa polêmica

Por Giana Guterres | Correspondente do The Christian Post
  • edir-macedo
    (Foto: Divulgação)
    Bispo Edir Macedo.

Um vídeo onde Edir Macedo critica telefones celulares e ameaça amaldiçoar seus seguidores ganhou grande repercussão na internet desde a última semana. As declarações foram dadas durante a pregação do dia 26 de maio na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). O vídeo no YouTube em poucos dias já passou de 25 mil visualizações.

A confusão iniciou enquanto o bispo Edir Macedo, fundador e líder máximo da IURD, pregava sobre o livro bíblico do Apocalipse e um telefone celular tocou. “Eu agradeço esse telefone tocando, bota mais alto pra gente ouvir a droga de uma vez, essa porcaria, bota mais alto. Se quiser eu coloco o meu microfone pra você”, disse Macedo.

“Vou pedir, quando você vier por favor, deixe esse telefone no carro, essa porcaria no carro, pelo amor de Deus, será que você é tão viciado nessa porcaria que você não larga um minuto?”, complementou o bispo.

“Não tem consideração. Malditos sejam os telefones das pessoas que o trazem aqui agora, que eles deem defeitos e sejam escangalhados e nunca tenham jeito de consertar. Eu amaldiçoo seu telefone, eu amaldiçoo essa porcaria. Você vai ter que comprar outro telefone, e eu vou amaldiçoar se você trouxer semana que vem, eu vou continuar amaldiçoando. Você vai ficar gastando dinheiro com telefone”, continuou.

“Você quer brigar, então vamos brigar. Guerra é guerra. Você traz para me perturbar, eu amaldiçoo. Então não venha mais aqui não, venha encher o saco da gente não”, finalizou sobre o assunto Edir Macedo.

As declarações polêmicas foram condenadas por um grupo de cristãos e defendidas por membros e simpatizantes da IURD. Alcibiades Santos, popular entre os evangélicos por seu canal no YouTube, criticou a postura de Edir Macedo.

“Pense duas vezes antes de ir à IURD com o seu Galaxy ou Iphone… Você pode receber a maldição do celular em sua vida ordenada pelo Edir… Deve ser porque celular não cabe no gazofilácio, né!? Mas deixo claro que o celular ligado na hora do culto é falta de educação, tá gente! Mas o líder não pode perder os frutos do Espirito por conta disso, né!?”, Alcibiades postou nas redes sociais.

“O vídeo é bem claro: o Bispo Macedo está amaldiçoando os celulares que tocaram e/ou tocarem durante as reuniões dele. Está certíssimo. Quem vai na reunião com sinceridade, não atrapalha. E quem quiser atrapalhar, não vá para a reunião. Vá pescar, vá a um parque, ora bolas”, defendeu a usuária Hebe de Camargo.

André Neves usou o Facebook para lembrar que a própria IURD há alguns anos realizou uma campanha de ‘unção do celular’. O celular seria ungido com óleo para que os membros recebessem ligações de boas novas e não mais para cobranças. A polêmica foi assunto de sites cristãos como o blog do pastor Renato Vargens na época.

assista o vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=e_BLJM_Rs18

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A maioria dos pastores são endemoninhados, diz bispo Edir Macedo

 

Bispo critica lideranças que só ensinam “religião”

por Jarbas Aragão – Gospel Prime

A maioria dos pastores são endemoninhados, diz bispo Edir Macedo

A maioria dos pastores são endemoninhados, diz bispo Macedo

Durante o culto do dia 24/02, o bispo Edir Macedo fez uma declaração contundente: “Eu não tenho a mínima dúvida de dizer que a maioria dos pastores neste mundo inteiro são endemoninhados… Eu não tenho o mínimo medo. Eu tenho certeza do que estou falando. Pelo que eu conheço, pelo que eu já vi, a maioria deles não é liberto”.

Embora não tenha dado nomes, nem citado igrejas ou pessoas em específico, o bispo pregava sobre Apocalipse no vídeo que foi publicado em seu canal ontem (10/03).

Ao pregar sobre a necessidade de transformação das pessoas convertidas ao Senhor Jesus, o bispo enfatizou que ao chegar à IURD muita gente precisa de libertação.

Também falou de costumes que se adquire ao longo da vida e que atrapalham a fé, especialmente quem foi criado com tradição familiar religiosa católica ou espírita.

Aqueles que são oriundos de outras igrejas evangélicas também acumulam ensinamentos de pastores que ensinaram apenas “religiosidade”. É nesse contexto que o bispo fez a declaração polemica.