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Padre se levanta com veêmencia na santa missa

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O Centro Evangélico Brasileiro – Informa à todas as Igrejas Evangélicas e ao povo de Deus sobre as Leis que tramitam em Brasília.

E disse Jesus: ‘Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho. E sereis odiados por todos por amor do meu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo.’ – (Marcos 13:9 e 13)

Fica proibido fazer:

· Cultos ou evangelismo na rua (Reforma Constitucional)
· Programas evangélicos na televisão por mais de uma hora por dia.
· Programa de rádio ou televisão, quem não possuir faculdade de ‘jornalismo’.
· Pregar sobre dízimos e ofertas, havendo reclamações, obreiros serão presos.

Quanto aos cultos:

· Cultos somente com portas fechadas (Reforma Constitucional)
· As igrejas serão obrigadas a pagarem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
· Será considerado crime pregar sobre espiritismo, feitiçaria e idolatria, e também veicular mensagem no rádio, televisão, jornais e internet, sobre essas práticas contrárias a Palavra de Deus.
· Pastores que forem presos por pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada (homossexualismo, idolatria e espiritismo), não terão direito a se defender por meio de ação judicial.

Se estabeleça:

· O dia do “Orgulho Gay” e que seja oficializado em todas as cidades brasileiras e comemorado nas Instituições de Ensino Fundamental (primeira a 8.a série), público e particular.
· Que as Igrejas que se negarem a realização das solenidades dos casamentos de homem com homem e de mulher com mulher, estarão fazendo “discriminação”, seja multadas e seus pastores processados criminalmente por descriminação e desobediência civil.

Projeto nº 4.720/03 – Altera a legislação constitucional

Projeto nº 3.331/04 – Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das ‘pessoas físicas’
Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
1. Projeto nº 299/99 – Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62).
Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.
2. Projeto nº 6.398/05 – Regulamenta a profissão de Jornalista
Contém artigos que estabelecem que só poderão fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em JORNALISMO, Significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.
3. Projeto nº 1.154/03 – Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso.
Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e internet. A verdade sobre esses atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.
4. Projeto nº 952/03 – Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas.
Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados ‘criminosos’ por pregarem sobre dízimos e ofertas.
5. Projeto nº 4.270/04[/b] – Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil.
Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
6. Projeto de nº 216/04[/b] – Torna inelegível a função religiosa com a governamental.
Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja.
Não se deixe enganar a Grande Tribulação está a nossa porta. Faça a sua parte comunique estes fatos aos seus irmãos em Cristo. “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” – Ap. 2:10
Divulguem! Passe para igrejas que vocês conhecem, para que todos estejam cientes:
– Os sábios não devem colocar os injustos para governar sobre si.
Que o Senhor tenha misericórdia de nós para não perdermos nossos direitos de proclamarmos a Palavra de Deus!
Dilma disse em Carta Aberta ao povo Evangélico, que irá deixar a critério do Congresso questões vitais, como Aborto e Uniões e Casamentos Homossexuais, etc.
Lembrem-se que ela enviou três vezes, seu projeto de Governo e três vezes ela mandou ALTERAR!

Fonte:

http://auxcarlosalves.blogspot.com/2010/09/projeto-dilma-enquanto-perde-se-tempo.html

OBS: Os artigos aqui expostos não representam necessariamente a opinião da equipe deste site. Os mesmos são de responsabilidade dos seus autores acima citados.

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Bancada evangélica na Câmara cresce quase 50%

 

Com o ataque à descriminalização do aborto e ao casamento gay como bandeiras, a bancada evangélica aumentou sua participação no Congresso Nacional em quase 50%. A bancada de bispos, pastores e integrantes das igrejas evangélicas saiu das eleições de domingo com mesmo número de parlamentares do PSDB. Só perde agora para as bancadas do PT e do PMDB, partidos com o maior número de representantes no Congresso.

Levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)registra a reeleição de 32 dos 45 parlamentares da bancada e a eleição de mais 34 integrantes de igrejas evangélicas. Com Assembleia de Deus à frente na contabilidade, a bancada tem agora 63 deputados e 3 senadores.

Os números mostram que a bancada evangélica reverteu o desfalque sofrido nas eleições de quatro anos atrás – e que interrompeu um crescimento iniciado nos anos 80.

A bancada minguou na eleição de 2006 em decorrência do envolvimento de parte de seus integrantes nos escândalos do mensalão e da máfia dos sanguessugas. Esse último flagrou parlamentares no esquema da compra de ambulâncias por preços superfaturados.

A lista de novatos no Congresso inclui o ex-governador Anthony Garotinho (PR-RJ) – que disputou a eleição graças a uma liminar obtida na Justiça – e a cantora gospel Lauriete Rodrigues (PSC-ES).

Outro novato na Câmara, o diácono da Assembleia de Deus Erivelton Santana (PSC-BA), disse ontem que a prioridade no mandato será se opor aos projetos que "não se identificam com princípios bíblicos", como a descriminalização do aborto.

Santana afirmou que também foi eleito para defender interesses institucionais das igrejas evangélicas, como evitar a cobrança de impostos sobre contribuições e dízimos dos fiéis.

O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), um dos reeleitos, já apostava no crescimento da bancada. Segundo ele, o aumento foi movido pelo combate a propostas de lei "consideradas nocivas à sociedade".

Prioridades. O blog da Frente Parlamentar Evangélica registra as prioridades para a legislatura que começa em fevereiro de 2011. A página enumera os temas que são objeto de luta para não aprovação pelos parlamentares evangélicos.

O texto cita como prioritários "projetos como legalização do aborto, casamento entre pessoas do mesmo sexo, mudança do conceito de família, Plano Nacional de Direitos Humanos e projetos homofóbicos que criminalizam pastores e demais que ousarem protestar contra o pecado da homossexualidade".

O Plano Nacional de Direitos Humanos, lançado pelo governo Lula no fim do ano passado, foi alvo de campanha da frente no mês de março. Na Carta de Brasília, divulgada pela bancada, os líderes evangélicos se insurgiram contra o apoio do plano, em sua versão original, à descriminalização do aborto e à união civil de pessoas do mesmo sexo.

O documento também investiu contra o homossexualismo ao defender que é "dever do Estado disponibilizar meios para indivíduos resgatarem sua condição original de gênero".

Os evangélicos também trabalharam neste ano contra o projeto que torna crime a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, que fica sujeita a pena de multa e reclusão, da mesma forma como a discriminação por raça, cor, etnia, religião, sexo e gênero.

O grupo fez campanha a favor do "Estatuto do Nascituro", projeto de lei que aumenta punições a condutas ligadas ao aborto e tenta garantir a vida de bebês concebidos em estupros, uma das hipóteses em que a legislação já permite o aborto.

A bancada evangélica é uma das maiores bancadas suprapartidárias com atuação no Congresso Nacional, ao lado da bancada ruralista. O PSC é o partido com o maior número de parlamentares no grupo, que reúne integrantes da base de apoio do governo do presidente Lula e também da oposição.

Data: 8/10/2010 08:16:49
Fonte: Estadão