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DILMA É CONTRA PROPAGANDA SEXUAL

Governo não deve fazer propaganda de opções sexuais

A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje, dia 26, que não concorda com o conteúdo do kit de combate à homofobia que seria distribuído nas escolas públicas de ensino médio por não atender ao objetivo de combater a discriminação contra homossexuais. Na avaliação de Dilma, o governo não deve fazer propaganda de opções sexuais.

“O governo defende a educação e a luta contra práticas homofóbicas, no entanto, não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais, nem podemos interferir na vida privada das pessoas. O governo pode, sim, ensinar que é necessário respeitar a diferença e que você não pode exercer práticas violentas contra os diferentes”, disse, após participar de cerimônia no Palácio do Planalto.

Dilma relatou que assistiu apenas um trecho de um dos três vídeos produzidos para integrar okit e que vazaram na internet. Ela reiterou que a questão será revisada pelo governo. “É uma questão que o governo vai revisar, não haverá autorização para esse tipo de política de defesa A, B ou C. Agora, lutamos contra a homofobia.”

Nesta quinta-feira, dia 25, depois de reunião entre a bancada religiosa e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, o governo informou que decidiu suspender todas as produções que estavam sendo editadas pelos ministérios da Saúde e da Educação sobre a questão da homofobia.

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Mamãe, aprendi macumba na escola!

 

 

Sim, esta será a próxima frase à ser ouvida por você papai e mamãe, de seu filho.[macumba - queverdadeeessa.com[2].jpg]

 

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados avalia a legalidade do Projeto de Lei Nº 72.323 jocosamente apelidado pelos deputados de “Lei do ‘Passe’ Livre” que dispõe sobre a obrigatoriedade das escolas ensinarem sobre as religiões de matrizes afro-brasileiras.

A Federação Umbandista Brasileira questiona o fato do Ensino Religioso nas escolas do Brasil ser exclusivamente dominado pelo cristianismo católico ou luterano.

O deputado federal e babalorixá Gilsinho Untado questiona o fato de até o Halloween ser celebrado nas escolas e nunca reservarem uma aula sequer para celebrar a entidade de um caboclo da umbanda. Para Gilsinho “todo mundo já fez uma simpatia pra trazer de volta um amor, ou conseguir um emprego. No Brasil todo mundo é meio macumbeiro” (EU NÃO).

A Mãe de Santo Edileuza Cigana em entrevista se emociona ao dizer que “o dia que os pais de alunos conhecerem a alegria que é ver um filho incorporando uma entidade, eles vão compreender a beleza dos rituais afro-brasileiros”.

A Liga das Senhoras Evangélicas do Amapá apresentou a primeira representação contra o projeto de lei acusando o deputado Gilsinho Untado de ser um propagador da mensagem de Lúcifer. Segundo Édina Maria dos Santos, presidente da Liga, “a macumba é coisa do inimigo. Levar isso pras escolas é dar diploma pro capeta”.

Fico imaginando uma criança chegar em casa depois de um dia dentro da sala de aula, e sua mãe perguntar: “O que aprendeu na escola hoje, meu filho?” “Mamãe, aprendi macumba!”

E um aluno pergunta para o (a) professor (a): “Professor (a) qual a matéria da prova?” O (a) professor (a) responde: “A prova será prática. Vocês terão que desfazer um casamento, entregando-o ao amante. Só que terão que entregá-lo em até três dias, senão não passa de ano.”

E os testes serão realizados na mata-virgem, na caichoeira, no cemitério ou em em uma encruzilhada.

Harry Potter à vista! Só que esses serão bruxos tupiniquins.

Um recado para os papais e mamães deste país maravilhoso que amo:

Jesus, porém, chamando-as para si, disse: Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque de tais é o reino de Deus. Lucas 18:16

Ou você educa seu filho no caminho certo (que é Jesus), ou:

Respondeu-lhe um dentre a multidão: Mestre, eu te trouxe meu filho, que tem um espírito mudo;

e este, onde quer que o apanha, convulsiona-o, de modo que ele espuma, range os dentes, e vai definhando; e eu pedi aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam.

Ao que Jesus lhes respondeu: ó geração incrédula! até quando estarei convosco? até quando vos hei de suportar? Trazei-mo.

Então lho trouxeram; e quando ele viu a Jesus, o espírito imediatamente o convulsionou; e o endemoninhado, caindo por terra, revolvia-se espumando.

E perguntou Jesus ao pai dele: Há quanto tempo sucede-lhe isto? Respondeu ele: Desde a infância;

e muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas se podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos.

Ao que lhe disse Jesus: Se podes!-tudo é possível ao que crê.

Imediatamente o pai do menino, clamando, {com lágrimas} disse: Creio! Ajuda a minha incredulidade.

E Jesus, vendo que a multidão, correndo, se aglomerava, repreendeu o espírito imundo, dizendo: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele, e nunca mais entres nele.

E ele, gritando, e agitando-o muito, saiu; e ficou o menino como morto, de modo que a maior parte dizia: Morreu.

Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu; e ele ficou em pé.

E quando entrou em casa, seus discípulos lhe perguntaram à parte: Por que não pudemos nós expulsá-lo? Marcos 9:17-28

 Por: Maxwell Palheta

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Veja dicas para ajudar filho a se adaptar à nova escola

 

Incentivar jovem a enfrentar medo do colégio não é chamá-lo de covarde, diz educadora

Rafael Sampaio, do R7

 

Getty ImagesGetty Images

Crianças e jovens muitas vezes se sentem rejeitados
ou isolados quando vão estudar em uma escola nova

Milhões de estudantes voltam às aulas nesta segunda-feira (7), a maioria em escolas públicas por todo o Brasil. Boa parte dos jovens matriculados em colégios particulares já começaram a estudar, desde o dia 31 de janeiro.

Pensando na angústia que os pais enfrentam ao ver os filhos que têm que se adaptar à nova realidade, quando mudam de escola ou encontram uma nova turma, ao progredir de série, o R7 selecionou uma série de dicas e conselhos dados por especialistas.

Passar os primeiros dias na escola

Essa dica vale para pais de crianças pequenas, que estudam em creches ou escolinhas. Professores recomendam que um dos pais permaneça no mesmo horário que o filho por uma semana na escola, para dar apoio ou conversar com ele no caso de medo de enfrentar o novo ambiente.

Dependendo do colégio, a diretoria permite que a mãe ou o pai aguardem em uma sala de fácil acesso, próximo ao local onde o aluno vai estudar. Com isso, o pai pode passar na sala de aula se a criança chorar ou precisar de colo. É essencial deixar gradualmente de ficar na escola – a cada dia, o pai deve diminuir uma hora no tempo em que passa "ao lado" do filho.

Não chamar o filho de medroso

Os pais devem incentivar o filho a enfrentar a nova realidade – a escola é um mundo com regras, colegas e professores diferentes do ambiente familiar, a que a criança já se acostumou. Mas o incentivo deve vir na forma de um desafio, não de pressão. Pais agem errado quando chamam a criança de medrosa, de covarde, e quando a obrigam a ficar onde não quer.

Quem escolhe a escola são os pais

O momento de mudar de escola já passou, mas dar liberdade para os filhos escolherem – tanto no ensino fundamental quanto no infantil – é um erro, afirma Bia Gouveia, assessora de educação para vários colégios particulares.

Os pais devem verificar a infraestrutura, o refeitório, as salas de aula e o espaço ao ar livre oferecido pelo colégio. É muito importante conversar com os professores e diretores para saber qual a linha pedagógica, qual o perfil do ensino. Não adianta matricular o filho em uma escola religiosa quando a família tem um perfil diferente, do tipo que não acha a religião uma prioridade. O ensino deve ser alinhado com os valores adotados pelos pais.

Dar atenção ao que a criança fala

Em um mundo movido à velocidade, em que a internet e o trabalho ditam o ritmo da vida dos adultos, é importante saber ouvir os filhos. Reclamações de solidão, pouca vontade de ir à escola, mau humor são sinais de que algo não vai bem na sala de aula.

Os pais devem sempre tentar entender o que está acontecendo com seus filhos, sejam eles bebês, pequenos ou pré-adolescentes. Eles precisam reagir e conversar com as crianças para saber se elas estão sendo vítimas de bullying ou enfrentando problemas de adaptação.

É normal que a criança se sinta deslocada em um ambiente diferente, em que um grupo já está formado. Mas ela, com o tempo, tem que se adaptar. Para isso ela conta com a ajuda de vários fatores – abertura dos coleguinhas, incentivo dos professores, apoio da direção do colégio e suporte afetivo dos pais.

Contar com os professores

Essa é uma dica ligada ao conselho anterior. O professor é um elemento crucial para fazer as crianças interagirem e para nenhum "pimpolho" ficar se sentindo deslocado. O docente pode colocar o novo aluno para fazer trabalhos em grupo com os coleguinhas, como forma de eles se conhecerem. Outra saída é escolher dois ou três "veteranos" no colégio para servirem de guia para o novato.

Vale tudo para aproximar as crianças e fazê-las se tornarem amigas, e não é difícil. O pai deve ficar atento aos sinais que seu filho está dando, e conversar com o professor, caso o problema de solidão ou isolamento seja recorrente.

Um bom professor tem como resolver quase tudo em sala de aula, principalmente no ensino fundamental. Esse princípio vale tanto nas escolas particulares quanto nas públicas, afirma Bia Gouveia, que também é diretora de programas no Instituto Avisa Lá.

– Muitos pais acham que o problema é com a criança, quando ela diz algo como "eu não me sinto bem nessa escola". Vejo isso acontecer principalmente na rede pública. Mas os colégios têm liderança pedagógica, têm diretores, têm coordenadores e professores. A família não deve titubear quando aparece um problema com o filho – os pais devem conversar com os educadores, cobrá-los para ajudar a inserir o filho no ambiente escolar. Esse também é o papel da escola.