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Fé X medicina: cresce movimento pela inclusão da espiritualidade em hospitais

PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post

Um movimento que defende a inclusão do histórico e crenças espirituais no prontuário do paciente cresce entre a classe médica e os próprios doentes.

  • Cresce movimento pela inclusão da espiritualidade em hospitais

    (Foto: Reuters/Darren Staples)

Essa é a conclusão de uma tese de mestrado da enfermeira oncológica Carolina da Cunha Fernandes, que decidiu investigar a visão dos pacientes do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo.

Os resultados mostram que cerca de 60% dos homens e mulheres afirmaram que poderiam ter se sentido melhor e até mais dispostos se tivessem recebido algum cuidado religioso por parte dos profissionais de saúde.

A maioria – 97% dos homens e 86% das mulheres – não haviam conversado sobre suas crenças religiosas em nenhum momento em que estiveram nos hospitais.

Segundo a coluna de Cristiane Segatto, da revista Época, essa responsabilidade não deveria pertencer aos próprios médicos, que possuem muitas outras incumbências e tarefas, entre elas o cumprimento de protocolos internos dos hospitais e os inúmeros pacientes a atender.

A solução então seria por meio da liberação da entrada de grupos de orações ou mesmo chamar religiosos, no caso de o paciente expressar sua vontade de ter algum tipo de atendimento desta natureza.

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Pequenos gestos que aproximam a fé do cotidiano das pessoas, principalmente em momentos difíceis como durante tratamentos médicos (muitas vezes dolorosos) têm sido apontados como tendo efeito benéfico sobre o cérebro, hormônios, o sistema cardiovascular e o sistema imunológico.

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Pesquisas recentes associando fé e medicina mostram ainda que pessoas que oram ou praticam meditação lidam melhor com o stress. Isso pode ser comprovado por meio da verificação da redução do nível de cortisol (hormônio relacionado ao stress) e também da redução da pressão arterial e frequência cardíaca.

Segundo uma pesquisa do Datafolha, cerca de 99% da população brasileira acredita em Deus, mas a expressão de sua espiritualidade é ignorada na maioria dos hospitais.

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COMO REMOVER AS MÁSCARAS

mascaras

Preletor: Hernandes Dias Lopes

A espiritualidade dos fariseus era só casca, apenas propaganda falsa

     Se as pessoas nos conhecessem como Deus nos conhece ficariam escandalizadas. Se as pessoas pudessem ler todos os nossos pensamentos, ouvir todas as vozes que abafamos dentro de nós e auscultar todos os desejos do nosso coração afastar-se-iam de nós com assombro. Somos, muitas vezes, um ser ambíguo e contraditório. Queremos uma coisa e fazemos outra. Exigimos dos outros aquilo que nós mesmos não praticamos. Condenamos nos outros aquilo que não temos coragem de confrontar em nós mesmos.

Para manter nossas aparências usamos máscaras, muitas máscaras. Se você diz que nunca usou uma máscara, é muito provável que esteja acabando de afivelar a máscara da mentira em seu rosto.

mascaras.jpg2Algumas máscaras são muito atraentes. Encantam as pessoas. Elas passam a nos admirar não por quem somos, mas por quem aparentamos ser. O profeta Samuel ficou impressionado com Eliabe, filho mais velho de Jessé, e pensou que estava diante do ungido de Deus. Mas, o Senhor lhe corrigiu dizendo: “Não atenteis para a sua aparência, eu vejo o coração”. Vamos, aqui descrever três máscaras que ostentamos:

     1. A máscara da piedade. O apóstolo Paulo em 2Coríntios 3.12-18 fala que nós não somos como Moisés, que colocava véu sobre a face, para que as pessoas não atentassem para a glória desvanecente do seu rosto. Moisés foi um homem ousado. Enfrentou com grande galhardia Faraó e seus exércitos. Liderou o povo de Israel em sua heróica saída do cativeiro. Porém, houve um dia em que Moisés deixou de ser ousado e colocou uma máscara. Foi quando desceu do Monte Sinai. Seu rosto brilhava. Então, colocou um véu para que as pessoas pudessem se aproximar dele. De repente, Moisés percebeu que o brilho da glória de Deus estava se desvanecendo de seu rosto. Porém, ele continuou com o véu. Ele não queria que as pessoas soubessem que a glória estava acabando. Moisés manteve o véu para impressionar as pessoas. Ele usou a máscara da piedade. Muitas vezes as pessoas ficam impressionadas com a beleza das máscaras que usamos. Elas ficam admiradas da propaganda que fazemos da nossa espiritualidade. Pensam que por trás do véu existe uma luz brilhando, quando na verdade, esse brilho já se apagou a muito tempo.

     2. A máscara da autoconfiança. O apóstolo Pedro era um homem de sangue quente. Falava muito e pensava pouco. Um dia, disse a Jesus que estava pronto a ir com ele para a prisão. E mais: ainda que todos os demais discípulos o abandonassem, ele jamais faria isso, pois estava pronto a morrer por Jesus.

Pedro pensava que era melhor e mais consagrado do que seus condiscípulos. Era do tipo de crente que confiava no seu taco. Dizia com todas as letras: a corda nunca roe do meu lado. Mas, aquela máscara tão grossa de autoconfiança não passava de um fina camada de verniz de consumada covardia. Quando foi colocado à prova, Pedro dormiu em vez de vigiar. Pedro abandonou Jesus em vez de ir com ele para a prisão. Pedro seguiu Jesus de longe, em vez de estar ao lado de seu Mestre. Pedro negou a Jesus em vez de morrer por ele. Não é diferente conosco. Passamos uma imagem de que somos muito firmes e fiéis. Até fazemos propaganda de nossa fidelidade incondicional a Jesus. Mas, não poucas vezes, essa autoconfiança não passa de uma máscara para impressionar as pessoas.

     3. A máscara da hipocrisia. Os fariseus eram os santarrões que tocavam trombetas acerca de sua espiritualidade. Faziam propaganda de sua piedade. Julgavam-se melhores do que os outros. Achavam que só eles eram fiéis. Quem não concordasse com eles, estava riscado do seu mapa. Eram especialistas em ver um cisco no olho de outra pessoa, mas não enxergavam a trave que estava em seus olhos. Porém, toda aquela aparência de santidade não passava de uma máscara de hipocrisia.

A espiritualidade dos fariseus era só casca, apenas propaganda falsa. Jesus chamou os fariseus de hipócritas, ou seja, atores que representam um papel. Disse, ainda que eles eram como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas cheios de rapina por dentro. Precisamos humildemente entender que somente pelo poder do Espírito Santo poderemos remover essas máscaras. Vamos começar a fazer isso?

27-5-16-a 006

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Ministro de Israel afirma que Belém é o centro da espiritualidade

ora O Natal continua a ser um tempo de alegria e celebração para os cristãos e em torno de Belém, diz um líder.

De acordo com um portal de notícias internacionais, o ministro do Turismo, Khouloud Deibes disse que o local de nascimento de Jesus continua a ser o centro da espiritualidade cristã, apesar das dificuldades causadas pelo conflito em curso entre israelenses e palestinos na Cisjordânia e Gaza.

Milhões de turistas e peregrinos são atraídos a cidade todos os anos, mas para os cristãos que vivem na região, são lugares de significado espiritual diariamente, especialmente no Natal.

“O Natal é uma fonte de alegria e orgulho para nós, porque aqui aconteceram os fatos relatados na história.

Aqui nós temos tempo para comemorar em nossas igrejas, que são monumentos vivos, não museus”, disse Deibes.

Este ano, milhares de cristãos esperam para receber a autorização especial de viagem no mês do Natal. “As pessoas ainda estão sofrendo, o Natal é uma boa ocasião para mostrar como a situação política está afetando negativamente a presença cristã na Terra Santa”.

Os vendedores e donos de lojas em Belém estão relatando um impulso nos negócios depois de anos de incerteza e dificuldades durante a intifada, com doze novas lojas abrindo perto de Praça da Manjedoura e da igreja, nos últimos 12 meses.

O turismo, que aumentou 60% em relação ao ano passado, continua a ser vital para a economia local. Segundo a Bloomberg, o Ministério do Turismo estima que 15% do produto interno bruto vem da indústria.

Porta-voz da Autoridade Palestina, Ghassan Khatib foi citado pela Bloomberg. “Belém tem um peso enorme, culturalmente e religiosamente, e é por isso que é uma área a receber grande atenção por parte da Autoridade Palestina.

Fonte: Christian Today / Redação CPAD News Guia-me.com