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Sinédrio pede a Trump e Putin ajuda para construção do Terceiro Templo

“Isso vai compensar as vergonhosas resoluções da UNESCO, que só aumentarão o terror e a violência”, afirma rabino

 

 

Sinédrio pede a Trump e Putin ajuda para construção do Terceiro TemploSinédrio pede a Trump e Putin ajuda para construção do 3º Templo
O Sinédrio, grupo que reúne alguns dos principais rabinos de Israel, está fazendo um apelo aos maiores líderes políticos do mundo para que ajudem na construção do Terceiro Templo. Eles enviaram uma mensagem ao novo presidente dos EUA Donald Trump e ao presidente russo Vladimir Putin.
Segundo o Beaking Israel News, o rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, está confiante que ambos possam ser como o rei Ciro, mencionado na Bíblia. Apesar de não ser judeu, ele reconheceu a importância de Israel e do Templo e deu todo o apoio para a restauração do local sagrado em seus dias.

Durante a campanha eleitoral, Trump prometeu que reconheceria Jerusalém como a capital de Israel. Agora que foi eleito, espera-se que ele também cumpra a promessa de transferir para lá a embaixada dos EUA, atualmente em Tel Aviv.

Ao Jerusalem Post, o conselheiro de Trump para Israel e o Oriente Médio, David Friedman, garantiu nesta quarta-feira (10): “Foi uma promessa de campanha e ele tem toda a intenção de cumpri-la. Vamos ver uma relação muito diferente entre os EUA e Israel.” O novo mandatário americano também avisou que será “o melhor amigo que Israel já teve”.

Durante sua terceira viagem oficial a Jerusalém em 2012, Putin visitou o Kotel (Muro das Lamentações). Quando chegou ao local sagrado, o líder russo ficou em silêncio por alguns minutos, fazendo uma oração pessoal. Depois, leu alguns Salmos de um livro de oração russo-hebraico.

Na ocasião, ele conversou com judeus ortodoxos sobre a importância do Monte do Templo e o Templo dos judeus. Chadrei Charedim, um site de notícias da comunidade judaica ortodoxa, informou na época que a resposta de Putin foi: “Vim aqui orar para que o Templo seja construído novamente”.

Baseado nessas “promessas”, explica o rabino Weiss, o Sinédrio enviou uma comunicação oficial em forma de carta, onde pede que tanto Putin quanto Trump auxiliem o povo judeu em sua missão sagrada.

“Estamos preparados para reconstruir o Templo. A situação política de hoje, onde os dois líderes políticos mais importantes do mundo apoiam o direito dos judeus a Jerusalém como sua herança espiritual, é historicamente sem precedentes”, comemora o rabino.

Até agora nenhum dos dois presidentes respondeu ao pedido dos rabinos que constituem o Sinédrio.

Templo levará à paz mundial

O Sinédrio também acredita que as intenções de Putin sobre o local nunca foram discutidas abertamente por que ele sabia da posição do governo Obama, que não tinha boas relações com Israel e defendia a entrega de Jerusalém Oriental para os palestinos.

Além de seus pedidos relativos ao Templo, os rabinos enfatizaram que apoiar a reivindicação judaica a Jerusalém traria benefícios ao mundo inteiro. “Os líderes da Rússia e dos EUA podem levar as nações do mundo à paz global através da construção do Templo, a fonte da paz”, reitera o Weiss. “Isso vai compensar as vergonhosas resoluções da UNESCO, que só aumentarão o terror e a violência”.

No mês passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Cultura e Organização Científica (UNESCO) aprovou duas resoluções que negam qualquer ligação entre a cidade de Jerusalém e o povo judeu, entregando aos muçulmanos um monopólio religioso sobre o monte do Templo e o Muro das Lamentações, que constituem a área mais sagrada do mundo para os judeus praticantes.Comospel Prime

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Cultos

Acusada de ligações com satanismo, Hillary prega em igreja

Candidata falou sobre “amar o próximo” em culto da igreja evangélica da Pensilvânia

 

Acusada de ligações com satanismo, Hillary prega em igrejaHillary Clinton prega em igreja evangélica
Segundo a biografia oficial da candidata democrata Hillary Clinton, foi durante a adolescência que ela decidiu entrar para a política. A motivação teria sido uma viagem que fez com a igreja metodista que frequentava em Illinois à capital Chicago para um evento onde pregava o pastor e ativista pela igualdade racial Martin Luther King Jr.
Apesar de ter sido criada em uma família evangélica, a trajetória de vida e principalmente os discursos de Hillary não demonstram que ela entenda princípios bíblicos básico. Mesmo assim, no último domingo antes do dia da votação (8/11), ela fez campanha pregando em uma igreja, apelando por um voto de confiança da comunidade evangélica.

O vídeo divulgado pela imprensa esta manhã mostram a candidata na Igreja de Deus em Cristo de Monte Airy, na Filadélfia. Ela participou do culto e deu uma breve mensagem sobre o mandamento bíblico ‘Ame ao seu próximo’.

Além de falar sobre várias questões raciais que ainda dividem os Estados Unidos, tentou mostrar intimidade com a Bíblia. “Jesus sabia que todos nós não conseguiríamos nos amar, mas temos que levantar a cada dia e continuar tentando”, assegurou diante da congregação.

Guerra religiosa

Parece ser uma tentativa de oferecer aos eleitores uma imagem diferente de Hillary, uma vez que seu adversário Donald Trump vem recebendo um apoio maior de lideranças conservadoras, incluindo líderes religiosos.

Em julho, quando o quadro ainda estava indefinido, ele teve um encontro com mais de mil pastores em Nova York. Na ocasião, o Dr James Dobson, conhecido pelo ministério Focus on The Family, anunciou que Trump recentemente aceitou a Jesus como seu Senhor e Salvador e que precisava de orações.

Em meados de outubro, uma igreja católica de San Diego divulgou no boletim entregue aos fiéis a cada missa um comunicado de que votar na democrata “É um pecado mortal “, pois o partido defende aborto, o casamento homossexual, eutanásia e outras questões políticas anticristãs. O material diz ainda que, quem o fizer colocará “sua alma imortal e sua salvação em jogo”.

Dom Robert McElroy, que dirige a diocese Católica Romana de San Diego, condenou a atitudedizendo que não era possível condenar ao inferno os eleitores de Hillary e que este não é o papel da igreja.

Denúncias de envolvimento com satanismo

Depois se ser a primeira-dama do Arkansas, onde o marido Bill foi governador duas vezes, ele foi para a Casa Branca. Em sua carreira política tem ainda duas eleições como senadora por Nova York e posteriormente foi alçada ao posto de secretária de Estado de Barack Obama. Ela ficou conhecida por ser uma árdua defensora do aborto e de defender a entrada dos Estados Unidos em diversas guerras, uma postura que para muitos não condiz com a mensagem bíblica de defesa da vida.

Durante a pré-campanha à presidência este ano, foi acusada várias vezes de ter laços com grupos satanistas. Ben Carson, o pré-candidato adventista que foi duramente criticado por “misturar” política e religião, lembrou em um discurso durante a convenção do partido republicano que “Hillary Clinton teve como ídolo na juventude o ativista radical Saul Alinsky”.

Ela escreveu sua tese da faculdade sobre o pensamento de Alinsky. Mas Carson lembrou que na dedicatória do livro “Regras para Radicais”, o mais vendido do ativista, há uma homenagem ao “primeiro radical que se conhece”, que “se rebelou contra o establishment e fez isso tão bem que ao menos conquistou seu próprio reino: Lúcifer”.

No último mês, a campanha nos Estados Unidos foi sacudida por uma série de e-mails de Hillary vazados pelo site Wikileaks. O caso está sendo investigado pelo FBI.

Além de mostrar como ela usou sua posição política para se beneficiar financeiramente, os e-mails demonstram como John Podesta, o coordenador de campanha de Hillary Clinton, está envolvido em rituais de magia negra realizados por seguidores do bruxo britânico Aleister Crowley.

Rapidamente foi sugerido que ela também tivesse ligações com o grupo, o que foi negado por representantes da candidata.Com informações do Gospel Prime.

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Israel Noticias

Mídia internacional fala sobre guerra entre Rússia e EUA

Putin envia mais 28 aviões de guerra para o Oriente Médio

por Jarbas Aragão-gospelprime-

Mídia internacional fala sobre guerra entre Rússia e EUA
Mídia fala sobre guerra entre Rússia e EUA

Na guerra midiática travada nos últimos meses entre a Rússia e os Estados Unidos, os rumores de guerra só crescem. O principal motivo do confronto entre as duas potências tem sido as provocações de ambas as partes, especialmente relacionados a sua posição em outros territórios.

Desde o começo da guerra civil na Síria, em 2011, que evoluiu para a guerra com o Estado Islâmico também no Iraque, norte-americanos e russos se colocam em lados opostos.

Enquanto a mídia americana mostra os americanos oferecendo armamento, munições, equipamento militar e de comunicação para os rebeldes, os russos negociavam com o presidente Bashar Al-Assad.

Por ocasião da invasão da Ucrânia no ano passado, os EUA fizeram ameaças a Putin, que não recuou. Para demonstrar que não está enfraquecido, os Estados Unidos, juntamente com a OTAN passou a reforçar a sua presença militar nos países do Leste Europeu, que fazem fronteira com a Rússia. Recentemente, fez os maiores treinamentos de tropas aerotransportadas desde o fim da Guerra Fria.

A iniciativa deixou a Rússia irritada com o que chama de “ampliação da atividade militar na Europa”. Moscou protestou, afirmando que isso poderá levar à “desestabilização na região e no mundo”.

Nos últimos meses, americanos e russos se opuseram novamente na guerra que ocorre no Iêmen. Moscou apoia os iranianos e financiam os rebeldes houthis, um grupo islâmico xiita. O presidente iemenita, Abed Rabbo Mansour Hadi, fugiu do Iêmen e pediu exílio na Arábia Saudita. Esta, por sua vez, apoiada pelos seus aliados, e os EUA formou uma coalizão, que conta com a presença de Emirados Árabes, Catar, Bahrein e Egito.

Curiosamente, Rússia e Irã também estão do mesmo lado quando se trata de atacar Israel. Enquanto Moscou apoia o Hamas, Teerã continua financiando o Hezbolah.

Esta semana, o premiê israelense, fez uma viajem de urgência até a Rússia para tratar das tensões no Oriente Médio. Netanyahu levou a Putin sua preocupação de que a ajuda russa ao governo sírio afete a segurança israelense. O envolvimento de Moscou na região cresce e isso, desagrada Obama.

Este mês, o Pentágono declaradamente reviu e atualizou seus planos para uma possível guerra com a Rússia. Desde o fim do colapso da União Soviética, é a primeira vez que isso ocorre.  O estopim poderá ser justamente os conflitos dos aliados de ambos no Oriente Médio. O site Russia Today, um dos veículos oficiais do governo russo vem mostrando esse escalonamento da tensão quase diariamente.

O ministro-adjunto da Defesa da Rússia, Anatoly Antonov, disse que a Otan está provocando a Rússia em uma “corrida armamentista”, depois que houve relatos de “mísseis americanos colocados em países da Europa Oriental e do Báltico.”

Ontem (22), foi amplamente noticiado que a Rússia enviou 28 caças de guerra para a Síria.

Acostumado a viver num clima de ameaça constante, as Força de Defesa de Israel acompanham detalhadamente o que acontece no seu vizinho ao norte. Em julho, convocou de emergência centenas de milhares de reservistas. Foi um dos maiores exercícios militares da história do Estado judeu.

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