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Cristianos, judíos y musulmanes, contra el matrimonio homosexual en Francia

 

Cristianos, judíos y musulmanes, contra el matrimonio homosexual en Francia

François Hollande

Evangélicos, católicos, judíos y muculmanes ven la reforma de Hollande «un atentado peligroso contra la institución de la familia, capital en la historia de las civilizaciones»

20 DE OCTUBRE DE 2012, PARÍS (FRANCIA)

El gobierno de Hollande trabaja en un proyecto de Ley que pudiera aprobar la adopción y el matrimonio homosexual la próxima primavera. Las jerarquías religiosas evangélica, y luego judía y musulmana, han unido sus críticas con las de la Conferencia de los obispos católicos de Francia contra el proyecto gubernamental de aprobar el matrimonio homosexual, estimando en el mismo tono severo y firme que se trata de “un atentado peligroso contra la institución de la familia, capital en la historia de las civilizaciones”.

  El gobierno de François Hollande se propone redactar un proyecto de Ley que pudiera aprobar la adopción y el matrimonio homosexual,  la próxima primavera, tras el correspondiente debate parlamentario.

EVANGÉLICOS

El Consejo Nacional de Iglesias Evangélicas Francia (NUFF), que oficialmente representa el 70% de los 460.000 evangélicos de Francia han reafirmado su posición que ya anunciaron en 2011 en un comunicado,  que retoman junto con declaraciones de líderes evangélicos en “Nouvelles de France” al hilo de esta noticia: "A riesgo de ser incomprendidos o criticados duramente, vamos a decir aquí y en otros lugares, en nuestras iglesias y a nuestras autoridades, que la heterosexualidad y la fidelidad marital son sólo la garantía de una sociedad estable y abierta a los demás, ya que corresponden a la voluntad de Dios el Creador ”.
Por su parte la minoritaria pero legalmente poderosa Federación Protestante de Francia  ha dicho que "nunca estará en contra del matrimonio gay porque son esencialmente luteranos reformados en su teología, y que algunos de sus miembros son liberales” en este aspecto, aceptando las relaciones homosexuales como correctas.
En opinión del NUFF en el tema del matrimonio "99% de los evangélicos están en la misma longitud de onda", ya que la fe evangélica tiene "muy claro el respeto la vida, el matrimonio (heterosexual) y la familia (tradicional)" y ve esto "incompatible con el humanismo y tolerancia de algunas entidades religiosas que siguen esta línea. "
CATÓLICOS

Por su parte la Conferencia de los obispos de Francia estimó muy pronto que, a su modo de ver, “sería problemático y peligroso modificar el Código civil en ese terreno, capital”. Con prudencia, los obispos de Francia insisten en que: “No sería razonable tocar a la institución de la familia, con modificaciones que pudieran tener consecuencias peligrosas para la vida familiar y la filiación de los hijos”.

  A la vez, con firmeza los obispos de Francia reclaman un debate de fondo, para evitar que se cometa un “error desastroso para la institución de la familia, una de las piezas matrices del origen de nuestra civilización”.

JUDÍOS Y MUSULMANES

Tras el aldabonazo colectivo de los obispos, el gran rabino de Francia, Gilles Bernheim, la máxima autoridad religiosa del judaísmo francés, ha publicado un ensayo personal, de gran envergadura intelectual , saliendo al paso del proyecto gubernamental de legalización del matrimonio homosexual.

  A juicio de Gilles Bernheim, el proyecto es una amenaza de histórica gravedad, ya que pudiera convertirse en una amenaza peligrosa contra la familia : “La familia es la institución que articula la alianza entre el hombre y la mujer a traves de las generaciones. La institución de la familia, la célula familiar, crea una filiación directa entre sus miembros: es un acto fundamental en la construcción moral de los individual y de su vida en sociedad”.

  En su ensayo, el gran rabino de Francia defiende el derecho de los homosexuales a organizar su vida amorosa en forma de “parejas libres”, negándose a aceptar que tal tipo de uniones sean “homologables” a la institución de la familia.

Dalil Boubakeur, rector de la Gran Mezquita de París, la máxima autoridad musulmana, en Francia, ha entrado en el debate en términos muy semejantes : “La legalización del matrimonio homosexual nos parece una amenaza para la familia. Para nosotros, los homosexuales que adoptaran esa vía se pondrían automáticamente fuera de nuestra comunidad”.

Fuentes: Efe

Editado por: Protestante Digital 2012

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Um quarto dos evangélicos não são casados nem no civil e religioso

JUNTOS NA FÉ

 

Por: Redação Creio

As mudanças no perfil da família brasileira percebida nas últimas décadas se confirmam com a divulgação dos estudos de dados do Censo 2010 do IBGE. Percebe-se que na última década houve grande aumento na proporção de casais que vivem em união consensual. Por outro lado, o percentual dos casados formalmente apresentou uma significativa queda. Embora as igrejas reprovem esse tipo de união conjugal, os casamentos informais são crescentes inclusive entre os religiosos.

Segundo o IBGE, a proporção de pessoas que vivem em união consensual no Brasil é de 36,4%, enquanto em 2000 era de 28,6%. A percentagem de casados no civil e no religioso caiu de 49,4% para 42,9% na última década.

Não houve mudança significativa entre o número de pessoas que fizeram apenas o casamento civil, passando de 17,5% em 2000 para 17,2% em 2010. Enquanto isso, os casados apenas no religioso diminuíram de 4,4% em 2000 para 3,4% no último Censo.

Entre os católicos que moram juntos, 37,5% declararam viver em união consensual. Em comparação, 44,7% fizeram cerimônias civil e religiosa.

Nota-se um aumento significativo em relação a 2000, quando 28,7% dos católicos tinham uniões informais e 51,8% eram casados tanto no civil quanto no religioso. Já entre os evangélicos casados, 26,5% vivem em união consensual.

Das pessoas que declararam ser “sem religião”, 60% vivem em união consensual e apenas 18,4% são casados no civil e no religioso. Nota-se, ainda, que a união consensual é mais frequente entre os mais jovens e de renda mais baixa.

A proporção de divorciados no Brasil quase dobrou em dez anos. Em 2000, 1,7% da população brasileira era divorciada, número que chegou a 3,1% em 2010. Na contramão, os casados caíram de 37% para 34,8%.

Segundo os técnicos do IBGE, os dados indicam uma mudança no perfil da família brasileira. O padrão “casal com filhos” ainda é o mais comum, mas ocorre em menos da metade das famílias em 2010: 49,4%. Em 2000, casais com filhos totalizavam 56,4% das famílias. Nota-se um crescimento dos casais sem filhos, de 13% para 17,7%. O terceiro arranjo familiar mais frequente é de mulheres sozinhas com filhos, que cresceram de 11,6% para 12,2% nos últimos anos.

O Censo 2010 encontrou 60 mil casais homossexuais que vivem juntos. Desse total, 53,8% eram de mulheres. Entre as pessoas que declararam ter cônjuges do mesmo sexo, 47,4% são católicos e 20,4% “sem religião”. A grande maioria desses casais (52,6%) vive no Sudeste. Para o IBGE, as cidades com mais casais gays são São Paulo (7.532), Rio de Janeiro (5.612), Salvador (1.595) e Fortaleza (1.559). As informações são do Yahoo.

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Joaquim Barbosa, Presidente do STF é filho de evangélica

 

Mãe de ministro do STF frequenta Assembléia de Deus há 45 anos

     Joaquim Barbosa parece nunca ter se acomodado ao que parecia ser o caminho natural para ele.  O hoje ministro do Supremo Tribunal Federal, aos 58 anos aparece com destaque na mídia em meio ao histórico julgamento do mensalão.
Filho de um pedreiro, cresceu ouvindo que nas festas de aniversário de famílias mais abastadas deveria ficar sempre no fundo do salão. Mas Joaquim, quando criança, preferia não ir às festas a ter de se submeter à humilhação de ficar separado dos colegas.
     Dario Alegria, um primo distante de Joaquim, diz que naqueles tempos os garotos negros da cidade eram vítimas de forte preconceito. “Mas o Joaquim quebrou toda essa lógica, ele era diferente, nunca levava desaforo para casa e não aceitava humilhação”, acredita.
     O pai de Joaquim morreu há dois anos. Ele atribui muito do seu perfil à influência de Benedita, sua mãe, evangélica da Assembleia de Deus há 45 anos.
Criado em Paracatu, interior de Minas Gerais, desde criança, Joaquim trabalhou com o pai. Por vezes ajudando a fazer tijolo, em outras entregando lenha num caminhão velho da família.
     Joaquim Rath, um amigo de infância do ministro, lembra que na casa da família Barbosa não havia sofá, geladeira nem televisão. Só uma mesa com cadeiras. Ele morava com os pais e mais sete irmãos “Mas com o Joaquim não tinha essa história de negro humilde e pobre, e ele não se subordinava aos ricos e brancos”, lembra.
Em 1971, a família foi tentar a vida em Brasília, a 250 quilômetros de Paracatu. Na capital federal, Joaquim se formou em Direito. Depois, foi aprovado no concurso para oficial de chancelaria do Itamaraty e posteriormente em outro, para procurador da República.
     Fez doutorado na Sorbonne, em Paris, foi professor visitante na Universidade Colúmbia, em Nova York, e na Universidade da Califórnia. Barbosa fala quatro idiomas além do português: inglês, alemão, italiano e francês.
     O tio, José Barbosa, de 78 anos, lembra que o menino tinha alguns hábitos estranhos: lia tudo o que encontrava, escrevia no ar, cantava em outros idiomas e gostava de andar com o peito estufado, imitando gente importante. “Todos viam que o Joaquim seria alguém quando crescesse”, afirma.
     O ministro Joaquim é relator do processo do mensalão. Nos últimos dias condenou por crime de corrupção ativa José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, que formavam a cúpula do Partido dos Trabalhadores (PT). Em novembro vai assumir a presidência do STF.   Na internet já existe uma campanha para que seja presidente da República.
     “O ministro incorpora uma espécie de herói do século XXI. Precisávamos de uma pessoa com o perfil dele para romper com os rapapés aristocráticos, pois chegamos ao limite da tolerância com a calhordice no poder”, diz o antropólogo Roberto DaMatta.

Data: 11/10/2012
Fonte: gospelprime