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Globo pode mudar nome de novela para evitar rejeição de evangélicos

 

PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post

Salve Jorge”, a próxima novela das 21 horas da TV Globo, pode ter seu nome alterado para não sofrer rejeição por parte do público evangélico.

  • Globo pode mudar nome de novela para evitar rejeição de evangélicos

     

O nome da trama vem de um dos santos mais famosos e populares do catolicismo no Brasil. A emissora, no entanto, está com medo de perder a audiência dos evangélicos, já que estes representam cerca de 20% do total da população brasileira, segundo estudo divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no ano passado.

O enredo, porém, não será alterado. Este versará sobre a fé no santo católico. Segundo a autora da novela, Glória Perez, a crença em São Jorge será o elemento principal do folhetim.

Também será abordado no roteiro o tráfico de pessoas, e será ambientação no morro do Alemão, no Rio de Janeiro, e na Turquia – Istambul e na Capadócia – onde São Jorge nasceu.

Segundo informações do MSN, a emissora está buscando um novo título, já que o atual ainda não foi registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

A autora da novela disse em seu Twitter há alguns dias que "a fé nele (São Jorge) existe e vamos mostrar: a fé na força que temos para vencer os dragões que a vida nos reserva".

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Audiência evangélica

A Globo tem dedicado atenção aos evangélicos desde o ano passado. Em dezembro, a emissora ocupou 75 minutos de sua programação à transmissão do Festival Promessas, estrelando cantores gospel consagrados, como Diante do Trono, Regis Danese, Damares, Fernanda Brum, Ludmila Ferber, Eyshila, Davi Sacer, Pregador Luo e Fernandinho.

A atração alcançou treze pontos de média no Ibope, o que agradou aos executivos da emissora, que vem gradativamente introduzindo elementos e personalidades evangélicos em sua programação, como Aline Barros, que participou do programa de Xuxa e do especial de fim de ano da Globo.

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Evangélicos impulsan conferencia de paz en Sudán del Sur

 

Evangélicos impulsan conferencia de paz en Sudán del Sur

Tras miles de muertes en este nuevo país, un obispo presbiteriano impulsa el diálogo.

29 DE MARZO DE 2012, JUBA

La ciudad de Yei acogerá un encuentro de tres días entre representantes de tribus enfrentadas en Sudán del Sur. Tras la muerte de miles de persones durante el último medio año en este recién creado país, el esfuerzo para el diálogo se dará entre el 1 y el 3 de abril. La conferencia la impulsa el obispo presbiteriano Elias Taban con el apoyo de la Alianza Evangélica Mundial (AEM).
Murle, Lou Nuer y Dinka Bor son las tres tribus que podrían reunirse para dialogar en los próximos días. La lucha especialmente cruenta entre los dos primeros grupos étnicos ha ido aumentando después de que en julio de 2011 Sudán del Sur se convirtiera en un estado propio. La nueva nación se había independizado del norte, dominado por el islamismo.
Sin embargo, las nuevas fronteras han avivado la disputa interna por controlar los recursos en Sudán del Sur, especialmente tierras y derechos sobre el agua. Según fuentes de información locales, a los muertos y heridos se añaden secuestros y ataques a zonas pobladas.
EMPEZAR UN DIÁLOGO
“Proponemos invitar a 100 personas en total de estas 3 tribus y de parte de miembros del gobierno de Sudán del Sur. Creemos que este conflicto sólo puede ser solucionado al traer al debate a ancianos de base de estas tribus”, ha explicado Deborah Fikes, representante de la AEM ante las Naciones Unidas.
Pese a que la capital del nuevo país es Juba, quienes participen en la conferencia serán traídos más al oeste, a la localidad de Yei, para evitar así que terceras personas con motivaciones cercanas al conflicto interfieran en el proceso.
BUSCANDO UNA REPRESENTACIÓN AMPLIA
Se ha sabido que el obispo Taban habría conseguido la participación en la conferencia del Gobernador del Estado de Jongolei, Kaul Manyang. Manyang podría ser clave para implicar a otros líderes y que podría mejorar la credibilidad ante las partes implicadas en la conferencia.
De fuera del país asistiran a la conferencia Stephen Tollestrup, director ejecutivo de la Iniciativa para la Paz y la Reconciliación de la AEM, el Reverendo Aiah Foday-Khabenje, secretario general de la Asociación de Evangélicos en África y el secretario general de la Alianza Evangélica Mundial, Geoff Tunnicliffe, entre otros.

Fuentes: AEM

© Protestante Digital 2012

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Missão SAL ajuda a evangelizar homossexuais e drogados em SP

 

PorLuciano Portela | Colaborador do The Christian Post

Desde 2007, o Missão SAL é um projeto da cidade de Santo André (SP) que destina suas ações em pregar para grupos que costumam ser privados do evangelho.

  • Cracolândia

    (Foto: Reprodução/PF)

    Cracolândia é um dos locais atendidos pelo SAL

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Em sua maior parte, o centro de interesse da instituição são os indivíduos viciados em drogas, moradores de rua, garotas de programa, gays e travestis.

As áreas de atuação são lugares da Região Metropolitana de São Paulo e arredores, que ficam mais propensos a estas ocorrências.

Para cuidar de viciados em crack, por exemplo, o grupo presta suas atividades na região conhecida como “cracolândia”.

O Pastor da Igreja Batista, Paulo Capeletti, é responsável por coordenar o movimento e esteve com o site Genizah para explicar sobre os valores e ideais da Missão SAL.

O site revela que a sigla SAL significa “Salvação, Amor e Libertação”, conceito que traduz o objetivo dos missionários de resgatar pessoas excluídas pela sociedade com os ensinamentos de Jesus Cristo.

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Tudo é seguido em um processo feito por etapas, que são concebidas através do que a Palavra de Deus tem a instruir.

Primeiramente, há o resgate do indivíduo de acordo com suas dificuldades e o momento em que passa, para em logo em seguida receber assistência e reparação.

No final, após restaurá-lo como cidadão, a pessoa é reintegrado à sociedade.

A casa Comunidade Nova Chance é o local que é atribuído para esta última etapa, de restituição.

O local fica incumbido de inserir a pessoa em convívio com um ambiente humano em que se sinta aceito e incorporado, como se estivesse em família.

Atualmente, a Comunidade Nova Chance conta com a presença de mais de 30 pessoas que moram no estabelecimento e permanecem em processo de reintegração.