Categorias
Artigos Noticias

Pastor norte americano revela preocupação com governo de Obama

MUNDO

FRANKLIN GRAHAM

 

Franklin Graham disse neste domingo que o país está em "grande problema," sob a liderança do presidente Obama e que ele está tendo uma visão cada vez mais positiva do bilionário Donald Trump para o presidente quando ele ouve mais dele.

Obama é "um homem muito bom" e "muito gentil," disse Graham à Christiane Amanpour do "This Week" do ABC no domingo de Páscoa.

"Mas acho que nosso país está em apuros," disse Graham, presidente / CEO da Associação Evangelística Billy Graham e Samaritan’s Purse.

Enquanto Graham não especificou por que os Estados Unidos estão em apuros com Obama, fez o apoio expresso ao questionamento de Trump de por que Obama não apresentou sua certidão de nascimento.

"Eu não sei por que ele não pode produzir aquilo (certidão de nascimento)," disse Graham. "Eu não sei, mas é uma questão que parece que ele poderia responder muito rapidamente."

Graham foi um dos proeminentes líderes cristãos, sendo o outro Pastor Tim Keller, convidados para discutir o tema de Deus e do governo em uma entrevista de um-para-um com a jornalista Christiane Amanpour, no domingo.

As perguntas e as respostas foram mantidas breves, mas mesmo respostas curtas de Franklin Graham conseguiram chamar a controvérsia.

Entre seus comentários mais surpreendentes é que Graham encontra-se politicamente atraído por Donald Trump, o promotor imobiliário dos EUA divorciado duas vezes. Graham Trump descrito como "muito capaz" de alguém e que "provou a si mesmo."

"Donald Trump, quando eu vi que ele estava ficando, eu pensei, bem, isto tem que ser uma piada. Mas quanto mais você o escuta, mais você diz para si mesmo, sabe? Talvez o cara está certo," disse Graham.

Quando Amanpour perguntou se Trump poderia ser "candidato de escolha” de Graham, o líder evangélico respondeu: "Claro que sim, com certeza."

Em uma recente entrevista com David Brody da Rede de Transmissão Cristã de TV, Trump disse que ele era um Cristão e se descreveu como um presbiteriano. Mas sua descrição de sua vida religiosa deixa alguns perplexos e cépticos sobre a sua fé cristã.

Trump na entrevista com a CBN disse que ele é uma "pessoa de ir à Igreja de domingo," mas também disse que vai sempre no Natal, Páscoa, ocasiões importantes e "tanto quanto eu posso." E ele revelou que ele guarda todas as suas Bíblias que as pessoas enviam em um "lugar muito agradável."

"Não há maneira, eu nunca iria jogar fora nada, fazer nada negativo para uma Bíblia, então o que fazemos é manter todas as Bíblias," disse Trump. "Eu teria medo de fazer algo diferente de forma muito positiva na verdade eu os armazeno e os mantenho e, às vezes os dou a outras pessoas."

O magnata de Manhattan expressou recentemente o seu interesse em concorrer à presidência como candidato republicano e fez uma série de entrevistas sobre sua possível candidatura política.

Graham na entrevista à ABC também questionou a definição de Obama de Cristãos, dizendo para Obama que um Cristão pode ser simplesmente alguém que vai à Igreja.

"Para mim, a definição de um Cristão é saber que temos dado a nossa vida a Cristo e o seguimos na fé, e temos confiança nele como nosso Senhor e Salvador," disse Graham, cujo pai, Billy Graham recebeu Obama na Carolina do Norte em sua casa em abril de 2010. "Essa é a definição de um Cristão, não é a que você é membro da Igreja. A associação não faz de você um Cristão."

Graham também observou mais uma vez que o espírito do anti-Cristo, ou o laicismo, está no mundo de hoje, e apontou a desastres naturais como sinais bíblicos que o mundo está no fim dos tempos.

Data: 26/4/2011 09:55:36
Fonte: Christian Post

Categorias
Artigos

O Crente Total Flex

 

Por PC@maral



Quando Jesus me fez o convite para fazer parte da família de Deus, no inicio fui meio que relutante, mas logo cedi ao chamado do Senhor e comecei a congregar na Igreja que estou até hoje. O que me alimentou nesse tempo todo? A Palavra de Deus!
Este é o combustível, o alimento espiritual do crente em Jesus Cristo, salvo pelo seu sangue, a Sua Palavra, e ela é única.
Infelizmente, talvez, eu, e você que lê este artigo, e outros poucos, sejam exceção neste mundo “Cristão Gospel Flex”.
Falo isso porque constatei, durante estes anos todos, um tipo de crente que está na moda: “O Crente Total Flex”. Esse aceita qualquer evangelho! Não importa a qualidade do alimento, ele não olha para isso, ele olha para o resultado imediato: “com esse, encho o tanque, e ando mais uma semana!”.
O crente total flex, não tem pouso fixo, ele pula de igreja em igreja atrás de uma “promoção” de benção melhor. Quando a igreja faz propaganda de milagres então; lá está o crente flex! Quando anunciam quebra de maldição, lá vai o crente flex com a suas correntes, quando a promoção é regressão, ele já está deitado no “divã” da igreja, quando é possessão, lá vai ele expulsar os “caronas”. Quando é caroço então, nem se fala; já apresenta a mão, (aqui está a minha mão).
O crente flex não se alimenta da palavra. Ela (a palavra de Deus) é o único combustível que pode dar a vida eterna, mas ele prefere viver neste mundo perene.
Ele prefere dizer que se alimentar destes muitos tipos de combustíveis sai mais em conta e o lucro é maior. O combustível da Palavra de Deus é muito caro e trabalhoso, e requer fidelidade – (coisa que ele não admite ter com ninguém). Ele não atenta para os benefícios à longo prazo da Palavra que liberta o motor e limpa todas as peças emperradas pelo pecado.
O crente flex não quer isso, quer mesmo é trafegar para lá e para cá, para lá e para cá, até Jesus voltar.
A nossa oração é para que este tipo de crente saia de linha, e, o que sobrar ainda rodando, caia no desuso, para que, através do combustível verdadeiro que é a Palavra de Deus seja aperfeiçoado e possa ser exportado, com Jesus, para o céu.

PC@maral

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz1KZ5mLHQK
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike

Categorias
Artigos

FUI ELEITO O HEREGE DA VEZ

 

 

Gondim declara à Carta Capital que advoga teologia de um Deus títere

A cada declaração do pastor Ricardo Gondim uma legião de fiéis entram em debate aqui pelo CREIO. Os defensores ferrenhos endossam discurso do assembleiano ao evangelho raso. Por outro lado rechaçam suas críticas ao crescimento dos evangélicos. De novo, como manchete deste portal, Gondim banca seu pensamento. Desta vez em entrevista à Carta Capital desta semana, o líder, aos 57 anos, resume atual fase de seu ministério. ‘Sou o Herege da Vez’, rebate. Se ele é ou não, tire suas conclusões na entrevista abaixo:

‘Sou o herege da vez’

Deus nos livre de um Brasil evangélico?’ Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência. Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais. Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir.

Carta Capital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento?

RG: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento no número de evangélicos. Mas é importante fazer uma ponderação qualitativa. Quanto mais cresce, mais o movimento evangélico também se deixa influenciar. O rigor doutrinário e os valores típicos dos pequenos grupos de dispersam, e os evangélicos ficam mais próximos do perfil religioso típico do brasileiro.

CC: Como o senhor define esse perfil?

RG: Extremamente eclético e ecumênico. Pela primeira vez, temos evangélicos que pertencem também a comunidades católicas ou espíritas. Já se fala em um “evangelicalismo popular”, nos modelos do catolicismo popular, e em evangélicos não praticantes, o que não existia até pouco tempo atrás. O movimento cresce, mas perde força. E por isso tem de eleger alguns temas que lhe assegurem uma identidade. Nos Estados Unidos, a igreja se apega a três assuntos: aborto, homossexualidade e a influência islâmica no mundo. No Brasil, não é diferente. Existe um conservadorismo extremo nessas áreas, mas um relaxamento em outras. Há aberrações éticas enormes.

CC: O senhor escreveu um artigo intitulado “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico”. Por que um pastor evangélico afirma isso?

RG: Porque esse projeto impõe não só a espiritualidade, mas toda a cultura, estética e cosmovisão do mundo evangélico, o que não é de nenhum modo desejável. Seria a talebanização do Brasil. Precisamos da diversidade cultural e religiosa. O movimento evangélico se expande com a proposta de ser a maioria, para poder cada vez mais definir o rumo das eleições e, quem sabe, escolher o presidente da República. Isso fica muito claro no projeto da igreja Universal. O objetivo de ter o pastor no Congresso, nas instâncias de poder, pode facilitara expansão da igreja. E, nesse sentido, o movimento é maquiavélico. Se é para salvar o Brasil da perdição, os fins justificam os meios.

CC: O movimento americano é a grande inspiração para os evangélicos no Brasil?

RG: O movimento brasileiro é filho direto do fundamentalismo norte-americano. Os Estados Unidos exportam seu american way of life de várias maneiras, e a igreja evangélica é uma das principais. As lideranças daqui Ieem basicamente os autores norte-americanos e neles buscam toda a sua espiritualidade, teologia e normatização comportamental. A igreja americana é pragmática, gerencial, o que é muito próprio daquela cultura. Funciona como uma agência prestadora de serviços religiosos. de cura, libertação, prosperidade financeira. Em um país como o Brasil, onde quase todos nascem católicos, a igreja evangélica precisa ser extremamente ágil, pragmática e oferecer resultados para se impor. É uma lógica individualista e antiética. Um ensino muito comum nas igrejas é de que Deus abre portas de emprego para os fiéis.

Eu ensino minha comunidade a se desvincular dessa linguagem. Nós nos revoltamos quando ouvimos que algum político abriu uma porta para o apadrinhado. Por que seria diferente com Deus?

CC: O senhor afirma que a igreja evangélica brasileira está em decadência, mas o movimento continua a crescer.

RG: Uma igreja que, para se sustentar, precisa de campanhas cada vez mais mirabolantes, um discurso cada vez mais histriônico e promessas cada vez mais absurdas está em decadência. Se para ter a sua adesão eu preciso apelar a valores cada vez mais primitivos e sensoriais e produzir o medo do mundo mágico, transcendental, então a minha mensagem está fragilizada.

CC: Pode-se dizer o mesmo do movimento norte-americano?

RG: Muitos dizem que sim, apesar dos números. Há um entusiasmo crescente dos mesmos, mas uma rejeição cada vez maior dos que estão de fora. Hoje, nos Estados Unidos, uma pessoa que não tenha sido criada no meio e que tenha um mínimo de senso crítico nunca vai se aproximar dessa igreja, associada ao Bush, à intolerância em todos os sentidos, aoTea Party, à guerra.

CC: O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?

RG: Sou a favor. O Brasil é uni país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.

CC: O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?

RG: Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência  de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há aluo errado com esse pressuposto. Minha  resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.

CC: Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção oposta.

RG: Não necessariamente. Para alguns autores, a decadência do protestantismo na Europa não é, verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.