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Aparição de OVNI cercado por luzes verdes apavora moradores da Sibéria

Aparição de OVNI cercado por luzes verdes apavora moradores da Sibéria | Eita! – Yahoo Notícias

ReproduçãoReprodução

Afinal, os extraterrestres estão ou não estão entre nós? A pergunta pode não ser facilmente respondida, mas desperta a curiosidade de muita gente. E dessa curiosidade surgem as “aparições” de OVNIs.

E a bola da vez é uma observação feita na Sibéria, que fica na Rússia. Moradores locais flagraram objetos voadores em formato de pires e com contorno verde sobrevoando o céus de Ulan-Ude.

“Quando o OVNI parou bem em cima de nós, eu não conseguia dizer sequer uma palavra, mesmo que eu tentasse. Vi dois homens correndo para se esconder em um edifício e foi isso, não conseguia nada”, afirmou uma testemunha ao Siberian Times.

Apesar da aparição em questão ter sido rápida, ela chocou bastante os moradores locais. Outra testemunha descreveu momentos de bastante medo ao lado de seu filho.

“Era um grande disco com luzes verdes e brilhantes no meio. Meu filho se assustou e ficou com muito medo. Ele pegou na minha mão e então nós fugimos. Nunca acreditei que algo assim pudesse mesmo existir”, disse ela à publicação.

A Rússia é tida pelos ufólogos como um dos maiores centros de aparições de OVNIs em todo mundo. Anualmente, dezenas de registros de objetos sobrevoando os céus locais são divulgados para o mundo.

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Ciência

Deus não criou vida fora da Terra, aponta criacionista contra pesquisas da Nasa sobre extraterrestres

O curador de museu criacionista diz que fica chocado com os gastos da agência aeroespacial

PorLuciano Portela | Repórter do The Christian Post
Ken Ham, CEO do Museu da Criação de Petersburg (EUA), afirmou recentemente que Deus não criou a vida em qualquer lugar fora da Terra para a Nasa (Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) ir em busca de vida extraterrestre.
  • Ken Ham
    (Foto: Reprodução/Facebook)
    Ken Ham, chefe do Museu da Criação de Petersburg (EUA).
Indicando que a procura de E.T.s é algo movido pela “rebelião do homem”, Ham acrescenta que se sente chocado com os milhões de dólares gastos em “busca desesperada e infrutífera de vida extraterrestre”.

Entre alguns dos planos da Nasa, o curador do museu criacionista questiona investimentos em telescópios espaciais para descobrir planetas habitáveis como a Terra.

A agência aeroespacial relata que com o trabalho feito nos últimos anos será possível encontrar vida em outros lugares do universo dentro de vinte anos, segundo o astrônomo Kevin Hand.

Já Sara Seager, professora de ciência planetária e física no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), acredita que em um futuro próximo pessoas vão olhar para o céu e dizer “que aquela estrela tem um planeta como a Terra”.

Vários cientistas não acreditam que “estamos sozinhos no universo” e se mostram animados com a implantação do Telescópio Espacial James Webb (JWST) em um ponto onde será capaz investigar as atmosferas de exoplanetas distantes circulando outros sóis.

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Em contrapartida, Ham diz que na Bíblia traz respostas para as dúvidas da Nasa e ensina que a Terra foi especialmente criada, e que os cristãos “não deveriam esperar que a vida alienígena esteja surgindo em todo o universo”.

Para completar, o curador criacionista destaca que embora a Bíblia não diga se há vida animal ou vegetal no espaço, ele não acredita que essa possibilidade exista, por conta do pecado original cometido por Adão, que deu origem à ausência da perfeição, o padecimento e o mal, trazendo consequências para “todo o universo”.

“A Bíblia deixa claro que o pecado de Adão afetou todo o universo. Isso significa que todos os estrangeiros também seriam afetados pelo pecado de Adão, mas por eles não serem descendentes de Adão, não podem ter a salvação”, conclui.

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Estudo identifica astros com mais chances de abrigar vida extraterrestre

 

DA BBC BRASIL

A lua de Saturno Titã e o exoplaneta Gliese 581g estão entre os corpos celestes mais propensos à existência de vida extraterrestre, diz um artigo científico publicado por pesquisadores americanos.

O estudo da Universidade de Washington criou um ranking que ordena os planetas e satélites de acordo com a semelhança com a Terra e as condições para abrigar outras formas de vida.

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JPL/ STSI/Nasa

O exoplaneta Gliese 581g (em primeiro plano) foi considerado o mais parecido com a Terra; veja galeria de fotos

O exoplaneta Gliese 581g (em primeiro plano) foi considerado o mais parecido com a Terra; veja galeria de fotos

Segundo os resultados publicados na revista acadêmica "Astrobiology", a maior semelhança com a Terra foi demonstrada por Gliese 581g, um exoplaneta –ou seja, localizado fora do Sistema Solar–, cuja existência muitos astrônomos duvidam.

Em seguida, no mesmo critério, vem o Gliese 581d, que é parte do mesmo sistema. O sistema Gliese 581 é formado por quatro –e possivelmente cinco– planetas orbitando a mesma estrela anã a mais de 20 anos-luz da Terra, na constelação de Libra.

CONDIÇÕES FAVORÁVEIS

Um dos autores do estudo, Dirk Schulze-Makuch explica que os rankings foram elaborados com base em dois indicadores.

O ESI (sigla em inglês de Índice de Similaridade com a Terra) ordenou os astros conforme a sua similaridade com o nosso planeta, levando em conta fatores como o tamanho, a densidade e a distância de sua estrela-mãe.

Já o PHI (sigla de Índice de Habitabilidade Planetária) analisou fatores como a existência de uma superfície rochosa ou congelada, de uma atmosfera ou de um campo magnético.

Também foi avaliada a energia à disposição de organismos, seja através da luz de uma estrela-mãe ou de um processo chamado de aceleração de maré, no qual um planeta ou lua é aquecido internamente ao interagir gravitacionalmente com um satélite.

Por fim, o PHI leva em consideração a química dos planetas, como a presença ou ausência de elementos orgânicos, e se solventes líquidos estão disponíveis para reações químicas.

HABITÁVEIS

No critério de habitabilidade, a lua Titã, que orbita ao redor de Saturno, ficou em primeiro lugar, seguida da lua Europa, que orbita Júpiter.

Os cientistas acreditam que Europa contenha um oceano aquático subterrâneo aquecido por aceleração de maré.

O estudo contribuirá para iniciativas que, nos últimos tempos, têm reforçado a busca por vida extraterrestre.

Desde que foi lançado em órbita em 2009, o telescópio espacial Kepler, da Nasa (agência espacial americana), já encontrou mais de mil planetas com potencial para abrigar formas de vida.

No futuro, os cientistas creem que os telescópios sejam capazes de identificar os chamados "bioindicadores" –indicadores da vida, como presença de clorofila, pigmento presente nas plantas– na luz emitida por planetas distantes.