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COMO REMOVER AS MÁSCARAS

mascaras

Preletor: Hernandes Dias Lopes

A espiritualidade dos fariseus era só casca, apenas propaganda falsa

     Se as pessoas nos conhecessem como Deus nos conhece ficariam escandalizadas. Se as pessoas pudessem ler todos os nossos pensamentos, ouvir todas as vozes que abafamos dentro de nós e auscultar todos os desejos do nosso coração afastar-se-iam de nós com assombro. Somos, muitas vezes, um ser ambíguo e contraditório. Queremos uma coisa e fazemos outra. Exigimos dos outros aquilo que nós mesmos não praticamos. Condenamos nos outros aquilo que não temos coragem de confrontar em nós mesmos.

Para manter nossas aparências usamos máscaras, muitas máscaras. Se você diz que nunca usou uma máscara, é muito provável que esteja acabando de afivelar a máscara da mentira em seu rosto.

mascaras.jpg2Algumas máscaras são muito atraentes. Encantam as pessoas. Elas passam a nos admirar não por quem somos, mas por quem aparentamos ser. O profeta Samuel ficou impressionado com Eliabe, filho mais velho de Jessé, e pensou que estava diante do ungido de Deus. Mas, o Senhor lhe corrigiu dizendo: “Não atenteis para a sua aparência, eu vejo o coração”. Vamos, aqui descrever três máscaras que ostentamos:

     1. A máscara da piedade. O apóstolo Paulo em 2Coríntios 3.12-18 fala que nós não somos como Moisés, que colocava véu sobre a face, para que as pessoas não atentassem para a glória desvanecente do seu rosto. Moisés foi um homem ousado. Enfrentou com grande galhardia Faraó e seus exércitos. Liderou o povo de Israel em sua heróica saída do cativeiro. Porém, houve um dia em que Moisés deixou de ser ousado e colocou uma máscara. Foi quando desceu do Monte Sinai. Seu rosto brilhava. Então, colocou um véu para que as pessoas pudessem se aproximar dele. De repente, Moisés percebeu que o brilho da glória de Deus estava se desvanecendo de seu rosto. Porém, ele continuou com o véu. Ele não queria que as pessoas soubessem que a glória estava acabando. Moisés manteve o véu para impressionar as pessoas. Ele usou a máscara da piedade. Muitas vezes as pessoas ficam impressionadas com a beleza das máscaras que usamos. Elas ficam admiradas da propaganda que fazemos da nossa espiritualidade. Pensam que por trás do véu existe uma luz brilhando, quando na verdade, esse brilho já se apagou a muito tempo.

     2. A máscara da autoconfiança. O apóstolo Pedro era um homem de sangue quente. Falava muito e pensava pouco. Um dia, disse a Jesus que estava pronto a ir com ele para a prisão. E mais: ainda que todos os demais discípulos o abandonassem, ele jamais faria isso, pois estava pronto a morrer por Jesus.

Pedro pensava que era melhor e mais consagrado do que seus condiscípulos. Era do tipo de crente que confiava no seu taco. Dizia com todas as letras: a corda nunca roe do meu lado. Mas, aquela máscara tão grossa de autoconfiança não passava de um fina camada de verniz de consumada covardia. Quando foi colocado à prova, Pedro dormiu em vez de vigiar. Pedro abandonou Jesus em vez de ir com ele para a prisão. Pedro seguiu Jesus de longe, em vez de estar ao lado de seu Mestre. Pedro negou a Jesus em vez de morrer por ele. Não é diferente conosco. Passamos uma imagem de que somos muito firmes e fiéis. Até fazemos propaganda de nossa fidelidade incondicional a Jesus. Mas, não poucas vezes, essa autoconfiança não passa de uma máscara para impressionar as pessoas.

     3. A máscara da hipocrisia. Os fariseus eram os santarrões que tocavam trombetas acerca de sua espiritualidade. Faziam propaganda de sua piedade. Julgavam-se melhores do que os outros. Achavam que só eles eram fiéis. Quem não concordasse com eles, estava riscado do seu mapa. Eram especialistas em ver um cisco no olho de outra pessoa, mas não enxergavam a trave que estava em seus olhos. Porém, toda aquela aparência de santidade não passava de uma máscara de hipocrisia.

A espiritualidade dos fariseus era só casca, apenas propaganda falsa. Jesus chamou os fariseus de hipócritas, ou seja, atores que representam um papel. Disse, ainda que eles eram como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas cheios de rapina por dentro. Precisamos humildemente entender que somente pelo poder do Espírito Santo poderemos remover essas máscaras. Vamos começar a fazer isso?

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Pastor brasileiro é condenado por venda de Green Card falso nos EUA

 

Em 20 de maio, o pastor evangélico Felipe de Jesus Coronel Pacheco, 55 anos, e seu comparsa Luis Angel Tovar Cisneros, 38 anos, foram condenados a um ano de detenção pela acusação de fazer e distribuir “Green Cards” (documento que comprova a residência permanente) falsos. Ambos foram em dezembro do ano passado por agentes do Departamento de Imigração de San Antônio, Texas.

Pacheco, líder religioso do Ministério Epicentro Onde Nasce a Bendição, em Austin, havia se mudado para San Antônio em meados de 2010, segundo documentos na Corte. Os réus, ambos naturais do México, assumiram a culpa referente à acusação de conspirar para manufaturar cartões falsos de residência permanente.

Documentos na Corte indicam que agentes do ICE e policiais deram início à investigação, depois de receberem a denúncia que Cisneros estava vendendo os documentos falsos.

Ambos enfrentavam entre 12 a 18 meses de detenção e o Juiz Fred Biery os condenou a 12 meses e 1 dia de prisão. Cisneros, que vive nos EUA desde 2004, enfrentará a deportação certa e Pacheco, que possui o Green Card, pode também ser deportado.

Quando aplicou para a cidadania, o pastor indicou em sua aplicação que nunca havia sido preso posteriormente ou acusado de qualquer delito, entretanto, ele já havia sido preso por dirigir alcoolizado e enfrentou acusações relacionadas às drogas na década de 80. O juiz o repreendeu por não praticar aquilo que ele pregava e por mentir. “Isso não é hipocrisia?”

“Este foi o erro mais grave que cometi”, respondeu Pacheco, que seria mesas em restaurantes quando não estava no púlpito pregando para sua congregação. “Sinto-me muito mal por prejudicar o país que me deu de comer, estudar e trabalhar”.

Durante 5 meses, agentes do ICE encomendaram documentos falsos a Cisneros por US$ 160 e, secretamente, observaram ele os obtendo de Pacheco. Após vasculhar a residência dos suspeitos, os agentes encontraram Green Cards falsos, 1 máquina de plastificar, computadores e impressoras.

O assistente de Promotoria Pública, Bill Baumann, disse ao juiz que os réus venderam 5 conjuntos de documentos aos agentes, mas que eles admitiram ter vendido entre 60 e 100 documentos ao todo.

A falsidade e a Mentira – Pr. Ângelo Medrado

“Afasta de mim a falsidade e a mentira ; não me dês nem a pobreza e nem a riqueza: para não suceder que, estando eu farto, te negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecido, não venha a furtar, e profane o nome de Deus.” Provérbios 30: 8 e 9.

 

O que podemos aprender nestes provérbios de Salomão é que devemos estar sempre andando com a Verdade. E a busca da prosperidade não deve ser uma constante em nossas vidas. O que devemos buscar é uma vida equilibrada colocando sempre as coisas de Deus na frente pois a prosperidade nos será acrescentada.

Não devemos permitir que nossas mentes e nossos sentidos sejam dominados pelo desejo de posse de riquezas ou coisas materiais, isso é um detalhe que será acrescentado, por Deus, às nossas vidas, pois caso contrário, tal apego nos afastaria da busca de Deus. Assim, Deus nos convida a ter uma vida de devoção à Ele e a preservar assim a nossa alma.

Busque primeiro a Deus, a sua prosperidade chegara em seguida, pois isso também é uma promessa de Deus.

Que Deus te abençoe neste dia.