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Numerologista afirma que um apocalipse ira começar dia 23 de abril de 2018

  

Parece que está virando moda afirmar que o mundo vai acabar, pois um numerólogo cristão está afirmando mais uma vez que o fim dos tempos está perto, ao menos para nós.

Tabloides britânicos e a Fox News fizeram publicações sobre um famoso teórico da conspiração que previu que um apocalipse ira começar dia 23 de abril de 2018. Não é a primeira vez que o cara faz uma previsão, como citamos, e talvez por isso ninguém mais dê credibilidade para ele. Pois bem, a gente conta mais detalhes sobre esse suposto fim do mundo que acontecerá esse mês.

Fim do mundo’ acontece mais uma vez

No dia 23 de abril, o Sol e a Lua estarão em virgem, assim como Júpiter, que representa o Messias. Segundo o numerólogo, é nessa data que um sistema planetário conhecido como “Planeta X”, ou “Nibiru”, aparecerá no céu. Esse ponto é apenas o começo do fim do mundo. Na verdade, o fim será em outubro, o mês em que Nibiru passará pela Terra e desencadeará erupções vulcânicas globais “devido à sua força gravitacional”. Essa história parece ser muito maluca para uma pessoa poder ter invetado, certo?

"Planeta X", ou "Nibiru"
“Planeta X”, ou “Nibiru”

No citamos no começo da matéria, essa mesma história se repetiu em setembro do ano passado. Os boatos diziam que ‘Nibiru’ estava chegando para engolir o nosso planeta. A NASA, cansada dessas mentiras circulando por todo o mundo, divulgou uma declaração pública dizendo que essa ideia era apenas uma má interpretação da mitologia maia e da ciência planetária.

Se Nibiru ou Planeta X fossem reais e fossem para um encontro com a Terra em 2012, os astrônomos a seguiriam pelo menos durante a última década, e isso seria visível a olho nu”, explicou a NASA na declaração. E aí, o que vocês acham dessa história? Para muitos isso não passa de balela.

As afirmações feitas em setembro de 2017 foram feitas pelo mesmo sujeito que fez essa nova teoria. O cara se autoproclamou um “numerólogo cristão” e publica livros sobre teorias da conspiração usando o pseudônimo David Meade.

A previsão do ano passado criou bastante agitação, deixando muitos cientistas aborrecidos. A Christian Today, uma empresa de notícias cristã, diz que também estava farta de suas teorias. A empresa afirmou o seguinte: “Está fazendo os cristãos parecerem tolos. Mais uma vez… Não existe um numerologista cristão”.

Então, podem ficar tranquilos que o mundo não irá acabar esse mês. Tudo não passa de mais uma notícia falsa que alguns malucos que habitam esse mundo inventam. Ou será que vai?

Fonte: aqui

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Ciência

O Relógio do Fim do Mundo: O relógio está marcando dois minutos para o suposto fim do mundo

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 Quando vai ser o dia do fim do mundo? Possivelmente, é uma das perguntas mais recorrentes nos grupos sociais de vários países, conscientes de que a humanidade tem uma data de expiração que é impossível de prever.

Como está ocorrendo ao longo dos milênios, é inevitável pensar que nossa espécie, embora não se sabe nem como quando. Ou se um grupo de científicos está com mais de setenta anos tratando de sabre esse dia.
Trata-se do Relógio do Fim do Mundo, um aparelho que se encarrega de controlar como está perto o ser humano da extinção. Foi criado em 19477 pela junta diretiva do Boletim de Científicos Atômicos da Universidade de Chigago (Estados Unidos) que, desde então, leva logo uma revisão anual das ameaças que nos podem conduzir a mais absoluta desaparição. E, nos dias de hoje, estamos mais perto do fim dos tempos.
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   Esse relógio simbólico marca 00:00 horas como a hora do fim do mundo e, a primeira vez que se pôs em andamento, o relógio se localiza as 23:53 horas.

O, dito de outra maneira, somente sete minutos do Apocalipse. Recém acabada da Segunda Guerra Mundial e em pleno início da Guerra Fria, a intenção dos científicos não era outra mais do que mudar a população a sensação de iminente perigo pelas decisões tomadas pelos governos.
A partir de então, cada ano procedeu a uma atualização do Relógio do Fim do Mundo, com o que mostrar as pessoas como estamos perto de uma possível catástrofe que acabe com nosso mundo.
Mais não se baseia em predições absurdas sobre estranhas profecias, mais sem dados objetivas relacionada com elementos tão habituais como a guerra, a escalada nuclear, o populismo no aquecimento global, entre outros muitos fatores.
Foi em 1953 quando o relógio avançou rapidamente até as 23:58 horas, somente a dois minutos do Apocalipse. O desenvolvimento da Bomba de Hidrogênio por parte dos Estados Unidos, as primeiras provas termo-nucleares no oceano pacífico e as posteriores réplicas da URSS da Bomba H em plena Guerra Fria provocaram que nos encontramos mais perto do que nunca de uma hipotética desaparição. Felizmente, com o passo dos anos foram baixando o nível de perigo.
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Porém, não foi até 1991 quando mais longe nos conseguimos nos afastar das 00:00 horas, ficando as 23:43 horas. No fim oficial da Guerra Fria entre EEUU e a URSS ofereceu o primeiro respiro a humanidade, ao ver muito longe da possibilidade de que uma hecatombe mundial. Mais pelo ser humano não aprende e, desde então, a escalada de tensão tem sido aumentado, até o ponto de que a atualidade voltou a estar mais próximo do que nunca da destruição.
Assim, em 2018 o relógio voltou a mudar as 23:58 horas: a tensão entre dois Coréias, o ascenso ao poder de Donald Trump, o aumento do armamento atômico do Paquistão e Índia, a mudança climática as males relações de Estados Unidos com Rússia e China deram lugar a esse movimento, uma hora que se manteve em 2019.
O Relógio do Fim do Mundo segue avançado para sua hora final: a decisão  está em nossas mãos mais, a dia de hoje, estamos a dois minutos do Apocalipse.
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Cultos

Avião construído para resistir ao “fim do mundo” é derrubado por um pássaro

 

Maria Clara Rossini

 

                                                                                                
As Forças Armadas dos Estados Unidos já estão preparadas para uma eventual guerra nuclear que possa acabar com o planeta. Para isso, o país possui uma frota de aviões adaptados para sobreviver aos danos de uma bomba nuclear. Além disso, as aeronaves também usam sinais de baixas frequências para se comunicar e comandar o disparo de mísseis submarinos… Mas não foram páreo para uma ave.No último dia 2 de outubro, a equipe das Forças Armadas conduziam um teste em algum lugar do estado de Maryland. A aeronave já estava no ar e deveria fazer uma manobra que consiste em tocar o chão por alguns segundos e voltar a decolar. Durante o exercício, um pássaro entrou em uma das quatro turbinas do avião, causando um pouso forçado.

Nenhum dos tripulantes se feriu, mas os estragos não foram baratos: o passarinho causou um prejuízo de U$2 milhões (cerca de R$8 milhões) em danos para a aeronave. A marinha americana classificou o acontecimento como um “acidente de classe A”, o pior na escala de desastres. Esse rótulo é reservado para acidentes com mortes ou ferimentos irreparáveis, para o caso de perda total da aeronave ou estragos maiores de 2 milhões de dólares.

 O E-6B Mercury foi construído pela Boeing para funcionar como uma espécie de base aérea para a marinha americana no caso de uma guerra nuclear. Ele poderia servir como um centro de comando e comunicação militar. O grande diferencial é que seus sistemas de controle conseguem operar mesmo se uma bomba nuclear explodir bem debaixo do avião.

Acidentes com pássaros são mais comuns do que parece. São registrados mais de 3 mil acidentes aéreos militares por ano envolvendo animais selvagens só nos Estados Unidos. No Brasil, a média é de 2 mil colisões com fauna todo ano.

Se a sua ideia para diminuir esses números for colocar algum tipo de grade para proteger as turbinas, saiba que não é tão simples assim. As turbinas sugam muito ar durante seu funcionamento. Qualquer tipo de barreira na frente delas dificultaria a absorção de ar e teria que ser extremamente grossa e resistente para aguentar o impacto de um pássaro batendo a 800 quilômetros por hora. Pouco viável para a aviação.

Já foram desenvolvidas algumas maneiras de evitar as colisões sem ferir aos animais, como chamar a atenção dos pássaros usando ilusões de ótica e pulsos de luz. As turbinas das aeronaves também são robustas o suficientes para aguentar o tranco de uma ave pequena sem muito problema. Mesmo assim, as colisões com animais ainda causam um dano estimado em U$3 bilhões ao ano para a aviação mundial. Um belo estrago para a aviação – e para os pássaros.