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Adolescente tenta deixar de ser gay e é morto por ex-companheiro gay

 

A mãe de José Vanderlan Medeiros Barroso, Maria José, afirmou que o filho tentava ‘deixar de ser homossexual’ e rompeu o relacionamento com o namorado, identificado apenas como Varlei. De acordo com Maria, ele teria se convertido no Ministério Apostólico Gerando Vidas quando separou-se do companheiro. "Varlei passou a perseguí-lo desde então, o ameaçava de morte e chegou a esmurrá-lo, na semana passada", afirmou a mãe.

Ainda segundo Maria José, contou aos investigadores que ele e a vítima estavam na Ponta Negra foram assaltados. "O ex-namorado foi até a polícia dizer que os dois teriam sido roubados por um trio, mas que ele havia conseguido fugir. A questão é que ele só apareceu no domingo a noite, quase 24 horas depois do acontecido", assinalou.

José Vanderlan foi encontrado morto na Prainha da Ponta Negra, local conhecido como Garden e que seria usado por homossexuais. Próximo ao corpo, a polícia descobriu vários preservativos usados. Ele levou 10 garrafadas e estava completamente nu.

Fonte: Portal do Holanda

Divulgação: www.juliosevero.com

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Homossexual, negra, pobre, mulher e crente

 

Imagem do avatarPor Pablo Massolar (perfil no G+ Social)

em 28 de maio de 2011

Homossexual, negra, pobre, mulher e crente

Pra não dizer que não falei das flores… “Caminhando e cantando e seguindo a canção. Somos todos iguais, braços dados ou não. Nas escolas, nas ruas, campos, construções. Caminhando e cantando e seguindo a canção…” Assim começa a música do Geraldo Vandré que ficou em segundo lugar no Festival Internacional da Canção de 1968, virou um hino de resistência à ditadura militar brasileira e, depois disso, teve sua execução proibida durante anos usando como pretexto a “ofensa” à instituição contida nos versos “Há soldados armados, amados ou não. Quase todos perdidos de armas na mão. Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição de morrer pela pátria e viver sem razão”.

Seguindo a canção, resolvi escrever este texto não em nome de um grupo específico, não o escrevo como partidário de interesses e manipulações políticas, nem religiosas. Escrevo apenas porque reconheço o direito das minorias, todas elas, sejam elas quais forem, de terem seus direitos civis garantidos na lei sim, mesmo que estes direitos não me sejam úteis, interessantes ou possam ir de encontro com o que julgo ser o modo saudável de conduzir a própria vida psicológica ou socialmente. Por outro lado, faço questão de ter o mesmo direito constitucional de manter opinião formada sobre os assuntos que julgo importantes para minha vida pessoal e daqueles que convivem comigo diariamente.

Desculpe o trocadilho, mas por favor não me chamem de “vaselina”. Tenho amigos gays, heteros, pobres, viciados, marginalizados, vitimados, liberais e também os que hoje são chamados de homofóbicos, radicais, intransigentes, funfamentalistas, etc. Transito com a maior facilidade entre todos eles porque creio que Jesus faria o mesmo, correndo até o risco de ser confundido com um deles, mas sem deixar de orientar e muitas vezes confrontar em amor as posturas mantidas por quem quer que fosse, de um lado ou outro da linha de batalha.

O que norteia uma democracia é o direito à livre expressão das idéias, o direito de ir e vir até onde o direito do meu próximo não seja ferido por mim. Não sei se o que direi aqui poderá ser considerado uma postura homofóbica ou permissiva demais. Na verdade pouco importa. Dependendo de quem ler, poderá encontrar as duas tendências, mas é somente minha opinião e ela não deve ser entendida fora do contexto da totalidade da minha vida e também do que já escrevi até aqui.

Particularmente, apesar de não concordar com a prática homossexual e também não achar saudável para a formação total de uma criança ou adolescente serem orientados nesta direção, reconheço que pessoas do mesmo sexo possam e devem ter assegurado o direito civil de constituírem bens em comum dentro de uma união estável tenha ela o status/nome de casamento ou não.

O que minha consciência não permite é ser proibido de dizer que homossexuais precisam sim se arrepender de seus pecados, bem como e também os “crentes” e “santos” que não conseguem amar, perdoar, fazer o bem ou viver na Verdade e pela Verdade.

Longe de tentar fazer uma leitura fundamentalista ou puramente conservadora dos textos bíblicos, não acredito que Deus abençoe casamentos homoafetivos da mesma forma que não consigo crer na possibilidade do Deus da Bíblia abençoar um casal hetero que não se ame, não se respeite e não viva em fidelidade mútua, muito embora eu saiba que o critério da bênção de Deus é a Graça que não obedece regras e/ou leis humanas. Recebemos Graça não por merecimento, mas por puro amor de Deus revelado em Cristo Jesus.

Não consigo conceber a idéia de Deus rejeitar ou deixar de amar alguém simplesmente por sua tendência e orientação sexual, cor, religião, conceitos filosóficos, preconceitos, medos e pecados, sejam eles de que ordem for.

Tenho dito que há tanta salvação oferecida para Fernandinho Beira-mar como para Madre Teresa de Calcutá, São Francisco de Assis, Lady Gaga, as milhares de crianças abandonadas nas ruas das nossas cidades, prostitutas, pastores, bispos, rabinos, sacerdotes, pagãos e todo tipo de gente. Isto também quer dizer que a salvação é uma possibilidade real para você e eu neste exato momento em que você lê este texto. Isto tem a ver apenas com fé. Não há projeto lei ou iniciativa pública que mude isto.

O que escrevo aqui não é uma bandeira, nem colorida, nem preto e branco, apenas o que o Senhor Jesus nos mandou pregar até os confins da terra. O que tenho a dar é tão somente e simplesmente uma boa notícia:

“Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas, justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem. Não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus.” (Romanos 3.21-24)

O Deus que ama e salva te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!

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Por Pablo Massolar (perfil no G+ Social)

Sou amigo de Deus, alguém que ama a causa do Reino. Confio e espero Naquele que não vejo, mas vive. Meu desejo, sonho e vontade são para Ele, que a si mesmo se entregou por mim e me deu vida eterna através do seu sangue e no seu nome. Ele é Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e também é o Pastor das nossas almas. Nele foram criadas todas as coisas e, sem Ele, nada do que existe teria vindo a existir. Ele é o Verbo, a Palavra de Deus, que se fez carne e habitou entre nós, nós vimos a sua glória, glória como a que somente o Unigênito do Pai pode ter. Na esperança da sua vida em mim, agora digo não sou mais eu quem vivo, mas Seu nome vive em mim. Ele é o Alfa e o Ômega, o pricípio e o fim de todas as coisas, Nele reside toda a plenitude e eu apenas servo sou.

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DILMA É CONTRA PROPAGANDA SEXUAL

Governo não deve fazer propaganda de opções sexuais

A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje, dia 26, que não concorda com o conteúdo do kit de combate à homofobia que seria distribuído nas escolas públicas de ensino médio por não atender ao objetivo de combater a discriminação contra homossexuais. Na avaliação de Dilma, o governo não deve fazer propaganda de opções sexuais.

“O governo defende a educação e a luta contra práticas homofóbicas, no entanto, não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais, nem podemos interferir na vida privada das pessoas. O governo pode, sim, ensinar que é necessário respeitar a diferença e que você não pode exercer práticas violentas contra os diferentes”, disse, após participar de cerimônia no Palácio do Planalto.

Dilma relatou que assistiu apenas um trecho de um dos três vídeos produzidos para integrar okit e que vazaram na internet. Ela reiterou que a questão será revisada pelo governo. “É uma questão que o governo vai revisar, não haverá autorização para esse tipo de política de defesa A, B ou C. Agora, lutamos contra a homofobia.”

Nesta quinta-feira, dia 25, depois de reunião entre a bancada religiosa e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, o governo informou que decidiu suspender todas as produções que estavam sendo editadas pelos ministérios da Saúde e da Educação sobre a questão da homofobia.