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Querem sodomizar nossos filhos com beijo gay

 

O pastor fez um apelo para que católicos e evangélicos se posicionem contra a ação que quer sodomizar as crianças

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Querem sodomizar nossas crianças, diz Joide Miranda sobre beijo gay
Querem sodomizar nossas crianças, diz Joide Miranda sobre beijo gay

O pastor Joide Miranda gravou um vídeo e postou em seu canal no Youtube criticando o beijo gay dado no final da novela “Amor à Vida”, exibido na última sexta-feira (31) pela Rede Globo.

Como ex-homossexual, Miranda afirmou que está indignado, não com os ativistas, mas com o movimento LGBT e com o movimento Queer que tem ganhado força no Brasil tem como lema a frase “nós sodomizaremos os vossos filhos e os vossos netos”.

“Eu me sinto como um beija-flor tentando salvar uma floresta”, confessa o pastor. “Esses programas de televisão, essas novelas diabólicas estão querendo sodomizar as nossas crianças”.

Após explicar o objetivo desses grupos, Joide Miranda faz um apelo aos líderes cristãos, católicos e evangélicos, para que estejam atentos na defesa da família.

“Qual o modelo de família que Deus deixou para nós lá em Gênesis? É macho e fêmea. Qual foi modelo que Jesus deixou para os católicos e para todos os cristãos no Novo Testamento? José, Maria e o menino Jesus”.

Outra análise que o pastor fez sobre a novela escrita por Walcyr Carrasco foi a respeito das mulheres que foram más morreram, mas o personagem Félix, que também foi mal, teve um final feliz.

Assista:

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Beijos de ódio

Beijos de Ontem

Estava eu num barzinho com amigos em animado papo e eis que sobreveio grande tumulto. Gritos e ovações. Uma ou outra vaiada. Pensei: Gol de quem? Como não ando acompanhando futebol e parte do gritos parecia de procedência suspeita, conclui que o São Paulo estava jogando (risos). Não estava. Logo localizei o monitor e vi a cena dabicha má da novela se pegando com a bicha boa da novela...
Percebi que estava assistindo a um momento histórico. Novamente, a TV Globo achou por bem ir além dos padrões morais do brasileiro médio e testar os limites do que a sociedade pensa ser aceitável para ser visto em um horário nobre – o momento família diante do sofá.

Beijos de anteontem

No dia anterior,  mais beijos polêmicos.

Sabendo que o deputado-pastor Marco Feliciano iria estar em Recife, um grupo gay, cheio de originalidade, decidiu organizar um ato de protesto colorido na porta do local do evento religioso. Promoveram o protesto nas redes sociais como um beijaço contra a presença do deputado-pastor na cidade. Queriam fazer igual a “SumPaulo”, mas não rolou. Bicha reunida, mesmo, tinha pouca. Meia dúzia de gatos pingados. Imprensa não faltou. Estava todo mundo ali para cobrir o evento que iria ocupar os espaços da pauta modorrenta. Rolou beijaço? Que nada! Decepção, como foi com aqueles toplessAÇOS que andaram organizando nas praias do país… Muito barulho pra pouco peito. Em Recife foi igual. Dois casais de gatas pingadas e dois bichanos alegres deram um selinho ativista, enquanto uma penca grande gritava: ¨#CHUPAFELICIANO.

Então, tá.

Eu não vou aqui chover no molhado, até porque não faltará quem esclareça nesta internet crente de meu Deus a compreensão bíblica sobre a questão. Hoje é mais fácil um crente saber que dar ré no kibe é o pecado mais cabeludo da Bíblia, um pouco pior do que o de não pagar o dízimo, do que: (1) enumerar mais de cinco capítulos das Escrituras; (2) citar,  ao menos, quatro mandamentos de cor; e (3)  escrever o nome de pelo menos seis apóstolos (dos originais, per favore!)
Briga para a imprensa vender jornal

Chovendo no seco

Quero aqui contrariar as expectativas e propor um outro olhar sobre outra questão que emerge deste confronto social e dividir com vocês a minha triste epifania que já vem acompanhada de uma pergunta: Quando foi que o beijo deixou de ser um ato de amor e virou uma expressão de ódio? 
Sim, porque não se está a beijar por afeto. São beijos propostos como arma em uma guerra dividindo a sociedade brasileira. São beijos de ódio de um lado e gritos de ódio de outro.

E pensar que um dos grupos contendores desta guerra se diz de Cristo.

Perdendo o foco

A provocação é incessante de parte a parte e, confesso, que não sei se serve a nenhuma das causas, mesmo que vistas na sua perspectiva doente. Nem os gays conquistam os direitos civis que pretendem conquistar e nem os evangélicos conseguem convencer os gays a parar de cantar, fazendo biquinho: “O que se será que me dá e que me aperta o peito será que me dá”.
A bem verdade, os crentes não conseguem nem mesmo convencer os não-evangélicos de que eles são representantes de Cristo em missão de Amor, ao contrário, atraem para si uma carga de incompreensão, perseguição e preconceito que não encontra justificativa na grande (e única e importante) esfera espiritual: Não estamos sendo perseguidos por causa de Cristo e do Evangelho, mas por fazer querer impor nossos valores a outros que não estão em Cristo. Meus irmãos, na grande ordem das coisas, isto não pode acabar bem! Ao antagonizar o pecador estamos antagonizando a missão de levar a Palavra de Salvação a quem precisa.

Um breque ao estilo Kid Morenqueira

Eu estou cansado desta discussão acerca da homossexualidade ser genética ou um comportamento adquirido, sempre na ânsia de defender a tese de uma mudança de comportamento por meio de religião (cura gay ou algo que o valha). Deixem-me ser absolutamente radical nesta questão: Todos os pecados são INATOS. Ou seja, a sua origem está para além do comportamento adquirido, do nascimento e, espiritualmente falando, até para além do código genético. De fato, ouso dizer, todo pecado está para além até da vontade perfeita de Deus. Existe na vontade permissiva de Deus e a sua origem é o pecado original. Em outras palavras, ser gay ou ser mentiroso contumaz; vaidoso ou assassino; adúltero ou idólatra; não amar a Deus ou aos seus próprios pais; não guardar o sábado e nem o respeito à  mulher e a casa alheias; roubar ou usar o nome de Deus em vão, são hábitos e atitudes desgostosas para o Criador, mas da natureza das criaturas. Deus não nos fez assim. Nos fez homem e mulher, perfeitos, mas por conta da queda somos escravos do imperfeito.  Uns gostam mais de adulterar com o sexo oposto, outros chutam o pau da barraca e adulteram com o mesmo gênero. Adultério é adultério. Olhou, pensou, lascou. Não precisa nem dar marcha ré. Somente o poder do Espírito de Deus é capaz de nos libertar. Somente o Espírito Santo é capaz de nos trazer consolo e desejo de superar os excessos da gula, da luxuria, da inveja, da avareza, da preguiça, da vaidade e da ira; sempre a nos lembrar da nossa depravação total. Vivemos e desejamos em dissonância com o que a Trindade vive, deseja e é. Estamos em estado de sofrimento, fruto da  nossa queda e  é somente pela Graca de Deus que nos é permitido ESTAR para além do que SOMOS e é somente pelo sacrifício de Jesus que SOMOS dignos diante de Deus. O que passar disto  provém no mal.

A indústria da provocação da mídia

A maioria não percebe que o grande vencedor deste entrave é a grande mídia -e aqui vou ser crentão até a tampa da panela ungida- completa e alegremente engajada na agenda de Satanás.  Um bando de safados faturando alto com a briga entre os crentes e os gays.
Nesta novela do beijo gay, o autor planejou todo o marketing de seu folhetim na promoção espontânea movida pela reação dos evangélicos às suas diversas provocações. Desde o personagem Félix que não fechava uma cena sem entregar um chavão com tema bíblico até as diversas especulações com personagens que se tornariam pastores depravados, ou se casariam com pessoas do mesmo sexo em igrejas evangélicas a até haveria um papel heroico dado a um bravo capaz de  “desconverter” um crente firme em nome de uma depravação qualquer…  E por ai vai.

Convenhamos, esta é a típica situação em que  o conselho de Jesus “ofereça a outra face” é um gol de placa na trave do Caramulhão! Mas os crentes resolvem dar a outra face justamente quando tem de encarar um Anderson Silva no octógono… Ai é gostar de apanhar, moçada! É mais fácil quebrar a perna do Anderson em dois pedaços do que ganhar este jogo sujo do capeta… Esta briga midiática só ganha quem torce ou joga no time de rabo vermelho…

Walcyr Carrasco, autor e ativista gay, criou uma rotina semanal de criação de factoides envolvendo sua trama que, presumivelmente, iriam provocar reações coléricas nos evangélicos e, claro, muita polêmica na mídia e redes sociais. Quando a afronta passava em branco, criava-se outra provocação. Esquentava-se a polêmica até que surgisse um patético abaixo assinado, alguma promessa de desencapetamento da TV Globo, um projeto de lei, o Malafaia se esgoelando na TV e logo vinha o recuo do autor da novela.

Os crentes passaram meses discutindo futilidades nas redes sociais. A maioria impulsionada por pastores! Vai acontecer tal coisa na novela… pititi popopóMaranata! O mundo jaz no maligno! Corram para as montanhas! Eu vou botar pra quebrar no programa de sábado na Band! Vamos fazer uma vigília no monte das margaridas e.. Trololó…
 
E eis que a agenda da igreja está tomada de belicosidades em relação a programas de humor, novelas, reality shows e anúncios de cerveja… E a missão da Igreja… Nada? Mas não se esqueçam do dízimo, pois sem ele não poderemos enfrentar a Rede Globo!

Por fim e enfim

O beijo foi sequestrado. A expressão de afeto virou demonstração de ódio. É a maldição de Judas. A igreja traindo a sua missão com beijos. Que fase!
Danilo Fernandes para o Genizah

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz2sAAzoXdP
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Cantar gospel dá dinheiro, diz Mara Maravilha em entrevista

A cantora explica que sempre teve uma boa condição financeira

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Cantar gospel dá dinheiro, diz Mara Maravilha em entrevistaCantar gospel dá dinheiro, diz Mara Maravilha

Em entrevista ao jornalista Léo Dias, do jornal O Dia, a cantora Mara Maravilha falou sobre sua vida pessoal e profissional revelando que canta gospel por prazer, mas que também recebe dinheiro.

“Cantar gospel acima do dinheiro me dá prazer, mas dá dinheiro também”, disse ela negando que tivesse algum problema financeiro quando se tornou evangélica.

Mara teve uma carreira bem sucedida como cantora e apresentadora até o início da década de 90. Mesmo estando longe do meio secular, ela não se arrepende da escolha. “Eu tenho um vida boa (financeiramente). Te asseguro que é mais do que eu preciso”, respondeu a cantora. Mas ao contrário do que muitos possam pensar, Mara não enriqueceu no gospel.

Mara revelou que tem muitos bens, casas e carros, mas deixou claro que seu coração não está nestas coisas. “Olha, eu sou uma pessoa muito simples. Não preciso de muita coisa. Se bem que eu tenho bastante. Tenho carros bons, conheço lugares legais, mas não é isso que vai preencher.”

Ao falar sobre herança, a ex-apresentadora falou do desejo de ser mãe através da adoção, mas espera ter um companheiro para poder adotar uma criança e formar uma família.

Depois de dois casamentos frustrados, Mara Maravilha se arrepende do segundo casamento, disse que foi precipitada e que a relação não deveria ter começado.

Léo Dias também questionou sobre a amizade entre a cantora e Augusto Vicente apontado como novo namorado de Mara, mas ela desviou o assunto e disse apenas que são “bons amigos”.

Daniela Mercury é ingrata

O assunto polêmico sobre a posição de Mara a respeito da homossexualidade não foi deixado de lado. O jornalista questionou sobre o apoio da cantora ao projeto “cura gay” e sobre o apoio dado ao deputado Marco Feliciano (PSC-SP).

“Eu não apoiei ele, não levantei bandeira nenhuma”, diz. “Eu apoio o livre arbítrio de cada um dentro do conceito de sociedade. Quiseram me pintar de homofóbica, mas se tem alguém que não é sou eu, Mara.”

Mara cresceu no meio artístico e acompanhou a carreira de muitos cantores, incluindo Daniela Mercury, quem ela se arrepende de ter conhecido. ”Não é pelo fato dela ser homossexual, porque isso não define caráter. Minha mãe fez muito pela Daniela Mercury e eu acho ela uma pessoa ingrata”.

Maravilha diz que sua mãe ajudou muito a cantora baiana e que hoje quando elas se encontram Daniela finge não conhecê-la. “Já aconteceu da gente estar no mesmo avião, ela sentada em uma poltrona próxima a mim e me ignorar. É muito surto, pelo amor de Deus.”