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Contra fatos, não há argumentos: os cristãos são o grupo religioso mais perseguido do mundo

Se estamos no caminho do martírio, estamos no caminho certo.

 

  – gospelprime
Pessoas mortas após atentado em igreja de Santo Antônio em Colombo, Sri Lanka, neste domingo 21). (Foto: AFP)

Depois do ocorrido neste último domingo (21), você ainda tem alguma dúvida de que o incêndio criminoso da Catedral de Notre-Dame foi motivado por perseguição religiosa? Eu não tenho dúvida. Agora, temos não um incêndio criminoso, mas um atentado terrorista que vitimou quase 800 pessoas, entre mortos e feridos.

Contra fatos, não há argumentos: os cristãos são (disparado) o grupo religioso mais perseguido do mundo e, ainda que boa parte do ocidente negue este dado da realidade, precisamos acima de tudo repercutir e suscitar uma reflexão sobre este assunto.

Creio que o reconhecimento daquilo que de fato acontece no mundo com relação ao povo que professa a fé em Jesus Cristo não deve nos fazer pensar que isso é algo a ser meramente abordado no âmbito político da coisa. Não. Devemos falar disso também no âmbito escatológico considerando que, se estamos no caminho do martírio, estamos no caminho certo.

Podem queimar os templos. A fé continuará inabalável e o Cristo mais soberano do que nunca. Sua igreja não será impedida por nenhum terrorista ou político ou seja lá qual for a personalidade poderosa ou influente. As portas do Inferno não prevalecerão…

Não estamos alicerçados em prédios feitos por homens, mas sim na Pedra Viva e Angular, aquela que foi rejeitada há mais de dois mil anos atrás: Jesus Cristo, a Rocha Inabalável onde fomos vivificados e estamos num processo permanente de edificação e santificação.

Sabemos em quem temos crido. Ele nos preservará até o fim e glorificará os seus santos mártires.

No entanto, deixamos claro para cada um que acessar este artigo a verdade de que a Igreja Cristã é e continuará sendo o maior alvo de perseguição religiosa em todo o mundo. Antes de nos acusarem de preconceituosos, intolerantes, incitadores do ódio e da violência, lembrem-se de que o sangue mais derramado nesta terra caída é o sangue de gente que abraçou o sofrimento juntamente com Cristo a fim de que, juntamente com Ele, possam alcançar a ressurreição e a glória.

E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo. Não se vendem dois passarinhos por um ceitil? E nenhum deles cairá em terra sem a vontade de vosso Pai.
E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois; mais valeis vós do que muitos passarinhos. Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus. (Mateus 10:28-33)

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Bolsonaro cita Jesus ao celebrar a Páscoa no Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro, acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, assiste a apresentação de cantata de Páscoa.O presidente Jair Bolsonaro, acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, assiste a apresentação de cantata de Páscoa.

O presidente Jair Bolsonaro exaltou a fé e a família em celebração da Páscoa realizada nesta quarta-feira (17) no Palácio do Planalto.

A “Cantata de Páscoa” foi marcada por momentos de louvor e citações da Bíblia por servidores públicos no salão nobre do Planalto.

“O momento é de reflexão, de paz e de cada um pensar o que Aquele, lá atrás, que o Pai nos enviou para nos salvar, representa para o coração de cada um”, disse Bolsonaro em um breve pronunciamento, referindo-se a Jesus Cristo.

O louvor ficou por conta da banda Arena Louvor, ligada à igreja evangélica Sara Nossa Terra, do bispo Robson Rodovalho. Entre uma música e outra, o ministro de louvor convidou as pessoas a ficarem de pé para “declarar que Jesus vive”.

O presidente aproveitou a celebração para destacar o casamento e a família.

“Longe às vezes de um homem durão que alguns pensam que eu sou, eu estou subordinado à senhora Michelle de Paula. Nós sequer podemos ser o que queremos ser se não tivermos uma companheira ao lado; e ela um companheiro. Nós nos complementamos e somos a base da sociedade, que é a família”.

“Que esses valores, tão bem encarnados pela nossa querida [ministra] Damares, voltem ao seio da sociedade: o respeito à família, pedir benção para os pais. Para quem for cristão, seguir a religião do seu pai, para quem for espírita, evangélico, para quem não tem religião. Mas que cada garoto se mire no seu pai e na sua mãe para ser melhor do que ele”, completou Bolsonaro.

Os ministros da Casa Civil, Secretaria Geral da Presidência, Cidadania, Direitos Humanos, Governo, Defesa, Economia, Educação, Minas e Energia, Ciência e Tecnologia, Turismo e o Advogado Geral da União também estiveram presentes no evento.

Momentos antes da celebração, Bolsonaro recebeu em encontro reservado alunos da escola Classe 1 da Estrutural no Distrito Federal, que também estiveram presentes na Cantata de Páscoa.

Fonte: Guia-me

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Religiões de matriz africana exigem o fim das igrejas nos presídios

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Integrantes da umbanda e candomblé na ALERJIntegrantes da umbanda e candomblé na ALERJ

Grupos de matriz africana se reuniram na última quinta-feira (5) em uma audiência pública com o presidente da Comissão de Defesa de Direitos Humanos e Cidadania, deputado Marcelo Freixo (Psol), na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

Durante a sessão, os grupos entregaram um documento repudiando casos de intolerância religiosa, enumerando dez reivindicações para evitar o “surgimento de novos ataques”. Uma delas é o fechamento imediato das igrejas nos presídios no Rio de Janeiro.

“Os ‘traficantes evangélicos’ — os mesmos que vem destruindo templos e aterrorizando afro-religiosos — são arregimentados no cárcere e recebem anotações por ‘bom comportamento’ por suas conversões”, argumenta a carta em um pedido feito ao Tribunal de Justiça do Estado.

Os representantes das religiões de matriz africana pedem ainda que os ministros religiosos que promovem a perseguição contra grupos como umbanda, candomblé, batuque e Tambor de Mina, sejam acionados por crime de ódio e enquadrados na Lei de Segurança Nacional.

Entre os outros pontos citados no documento estão a promoção de políticas públicas e reparação das vítimas expulsas “de seus territórios sagrados e de culto pelos traficantes evangélicos”, fazendo menção aos casos de destruição de terreiros por líderes do tráfico.

Contradição

Embora os grupos de matriz africana utilizem como argumento a defesa pela liberdade religiosa, seu pedido apenas destaca a intolerância religiosa contra o cristianismo, que tem um trabalho consolidado dentro dos presídios.

A presença de missionários evangélicos é disparadamente numerosa nas prisões cariocas, se comparada a outras religiões. Dentre as 100 instituições aprovadas pela Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) para fazer assistência espiritual nos presídios do Rio em 2015, 81 são igrejas evangélicas — 47 de denominação pentecostal, 20 de missão e 14 de outras origens.

“Esta predominância acompanha uma tendência de crescimento dos evangélicos na sociedade, apontada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na pesquisa, percebemos que tanto para os detentos quanto para os funcionários das penitenciárias, a presença religiosa tem um efeito apaziguador e calmante em um ambiente muito tenso”, destacou o pesquisador Clemir Fernandes.

  Fonte: Guia-me