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Pastor da IURD “testa” libertação de viciados com drogas durante o culto

Jornalista questiona como a droga foi parar dentro da igreja

 

 Via Gospel Prime – 
Pastor Adriano Moraes e usuário

Pastor Adriano Moraes e usuário. (Foto: Reprodução / Youtube)

A Igreja Universal do Reino de Deus tem sido bastante criticada por exibir, durante o programa “Balanço Geral”, na Record TV, um programa religioso onde o pastor oferece cocaína a um homem que acabou de receber oração para se curar do vício das drogas.

Quem aparece no vídeo é o pastor Adriano Moraes, ele oferece uma “carreira de cocaína” ao cidadão pedindo para ele “dar um tiro”. O homem chega a questionar se a droga é de boa qualidade.

Por ser um programa vespertino, muitos questionam a falta de responsabilidade da igreja. O jornalista Flávio Ricco, do UOL, comentou o assunto e questionou como o pastor conseguiu aquele produto.

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que a denominação usa drogas para testar fiéis que passam pelo ritual de cura de vícios. Os casos sempre geram polêmicas.

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Pastores da Igreja Mundial tem áudios vazado revelando dentro das igrejas é um inferno

Áudio vazado nas redes sociais estão criando a maior polêmica nas redes sociais

Áudio vazado nas redes sociais estão criando a maior polêmica nas redes sociais, após dois pastores da igreja Mundial do Poder de Deus acusar vários líderes da igreja de pedir muito dinheiro aos fiéis e aos pastores das congregações.

Segundo os pastores, o bispo que seria o líder da mundial Veldemiro Santiago, só aceita presente dos pastores regionais acima de R$ 3.000 reais, e segundo esses pastores o Líder Veldemiro só aceita falar com sua liderança se eles levar uma oferta para ele.

Não sabemos a veracidade do áudio, entretanto vários escândalos estão acontecendo na igreja Mundial, como campanhas de chave para arrecadar dinheiro.

Queremos saber sua opinião, você concorda com a posição destes pastores em expor o líder Valdemiro Santiago ou não. Veja o áudio completo dos pastores a seguir.

 
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Partido Comunista oferece recompensas para quem delatar cristãos na China

As recompensas podem variar de 15 a 1.500 dólares.

Chineses participam de culto em igreja doméstica. (Foto: Portas Abertas - EUA)

Chineses participam de culto em igreja doméstica. (Foto: Portas Abertas – EUA)

As autoridades chinesas estão agora tomando medidas nas áreas rurais da China para intensificar a repressão em curso em reuniões cristãs, muitas vezes conhecidas como igrejas domiciliares. O Partido Comunista Chinês (PCC) está recorrendo a recompensas monetárias para qualquer um que espiar um vizinho, um membro da família ou delatar um grupo de crentes às autoridades.

Nos documentos obtidos pela revista Bitter Winter, as recompensas em dinheiro são explicitadas com base no relatório específico e seu impacto. Por exemplo, um documento emitido por um subdistrito na cidade de Nanyang, na província de Henan, na China, afirma que qualquer um que descubra e informe um grupo de crentes receberá uma recompensa de 200 a 1.000 RMB (cerca de US $ 30 a US $ 150).

Denunciar alguém por fazer ou espalhar imagens sacras ganha uma recompensa de US $ 75 a US $ 300. E se o relatório tiver um impacto significativo, a recompensa será de US $ 750 a US $ 1.500. Transformar-se em um crente d’A Igreja do Deus Todo Poderoso (o maior movimento religioso chinês, filiado ao Partido Comunista) traz de US $ 15 a US $ 300.

Para facilitar as denúncias contra os cristãos, a China criou caixas de relatórios em aldeias, linhas telefônicas e sites exclusivamente para esta finalidade. Um oficial de um vilarejo revelou que, quando algum morador denuncia uma reunião, a localização do delator será registrada imediatamente e o endereço do local da reunião pode ser rapidamente determinado.

O número para a linha direta de recompensa é impresso em caixas de relatórios de ferro que dizem “Caixa para reportar locais privados (reuniões) e atividades missionárias”.

Recentemente, foi instalada uma caixa de denúncias na entrada do comitê da vila de Chenzhuang, no distrito de Mangzhongqiao (várias aldeias constituem um município) na província chinesa de Henan (onde o movimento da igreja clandestina do país começou).

“Proibidos de acreditar em Deus”

Um aldeão local observou que o governo municipal emitiu uma caixa de relatórios para cada aldeia. “As autoridades estão empreendendo uma repressão contra a crença religiosa”, disse o aldeão, e “as pessoas da aldeia estão proibidas de acreditar em Deus”.

Algumas regiões também desenvolveram plataformas para delatar on-line seus vizinhos ou escreverem cartas.

O impacto dessas novas práticas já foi sentido. A revista Bitter relatou que um crente local disse que ao estabelecer caixas de denúncia, as autoridades restringiram eventos religiosos, encontros e evangelismo, e “colocaram os crentes sob ameaça de serem presos a qualquer momento”.

Recentemente, uma reunião secreta da “Igreja dos Três Seres”, na vila de Dapan, em Henan, foi descoberta e fechada, surpreendendo os crentes que se encontravam em um porão de um prédio residencial. Os móveis do local foram vasculhados.

Delatar “traidores” tornou-se uma prática predominante durante a Revolução Cultural da China sob a ditadura de Mao Tsé Tung. O Partido Comunisda da China montou caixas de relatórios e recompensou pessoas que delataram outras.

Com a implementação dessas ferramentas hoje, a China voltou a mobilizar as massas para lutar umas contra as outras – uma prática usada durante uma era em que a perseguição direta forçou os crentes a irem para a clandestinidade para se encontrarem e adorarem juntos.

Um membro aposentado do Partido Comunista da China discorda dos incentivos, dizendo que teme que facilitem o ódio das pessoas umas contra as outras.

Os medos do ex-funcionário se alinham com o que os moradores locais estão compartilhando sobre a situação atual: “Todos estão participando da monitoração e denunciando outros”, disse o aldeão, aumentando o risco de prisão para mais crentes.

“É impossível nos defendermos de forma eficaz. Receio que seja difícil continuar realizando reuniões”.

Recentemente, um dos parceiros de ministério indígenas da Portas Abertas que trabalha para equipar os líderes da igreja na China ofereceu essa percepção: “Não seja rápido demais para tirar conclusões sobre o que a China precisa. Ore por sabedoria para os líderes. Ore conosco”.

GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA MISSÃO PORTAS ABERTAS (EUA)