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Enterro de Cristã Gera Confusão em Comunidade

 

Por Portas Abertas|

íNDIA (32º) – Os moradores da região aderem à religião tradicional do país, onde é comum o ritual da cremação. As pessoas da aldeia ficaram chateadas por Krishna ter virado as costas aos deuses tradicionais para adorar a Jesus, tanto na vida dela quanto na morte.Os moradores da região aderem à religião tradicional do país, onde é comum o ritual da cremação. As pessoas da aldeia ficaram chateadas por Krishna ter virado as costas aos deuses tradicionais para adorar a Jesus, tanto na vida dela quanto na morte.

As pessoas acreditavam que, se pudessem cremá-la, ao invés de enterrá-la, ela voltaria a receber o favor de seus deuses. Então confrontaram a ideia dos cristãos, que queriam enterrá-la.

“Eles nos disseram que, se tentássemos enterrá-la, iriam destruir a igreja”, disse o missionário Prem Rai Rangom. Ele também era pastor de Krishna. Então Prem e sua congregação deixaram o corpo de Krishna em sua casa por três dias, enquanto ele e outros pastores tentavam formular um acordo pacífico para o conflito.

Finalmente, a polícia interveio e disse que Krishna poderia ser enterrada, mas não em sua terra. Em vez disso, eles tiveram que enterrá-la em um terreno distante de sua aldeia. Mas os problemas não tinham acabado para eles.

Os moradores ainda estão com raiva dos cristãos. Eles os culpam por causar a desarmonia na comunidade. Um dos porta-vozes da comunidade disse que Prem tinha uma semana para tirar a igreja da aldeia. Os extremistas estão ameaçando demolir o prédio da igreja, se os cristãos continuarem com os cultos.

A igreja se reúne em uma casa alugada, cujo dono preocupado, pois existe o risco de a propriedade ser danificada. Ele disse a Prem e aos membros da igreja que não mais poderiam se reunir ali para fazer seus cultos.

Prem está pedindo oração para que Deus lhe dê sabedoria e força para encorajar os cristãos a não se abalar com a situação e continuar sendo testemunhas corajosas diante dos moradores da comunidade.

Fonte: Gospel for Asia

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Ministro da Saúde indiano diz que homossexualismo é uma ‘doença’

 

Ghulam Nabi Azad declarou que ‘a doença dos homens que praticam sexo com outros homens é antinatural e não é boa para a Índia.’; até 2009, o gênero era punido com até dez anos de prisão

05 de julho de 2011 | 5h 07

Efe

NOVA DÉLHI – O ministro da Saúde indiano, Ghulam Nabi Azad, provocou uma grande polêmica no país após assegurar em uma conferência sobre a aids que o homossexualismo é uma "doença" que atinge cada vez mais pessoas.

"A doença dos homens que praticam sexo com outros homens é antinatural e não é boa para a Índia. Não somos capazes de identificar onde está ocorrendo", disse Azad na segunda-feira, 4.

"É fácil encontrar as trabalhadoras do sexo e conscientizá-las sobre o sexo seguro, mas é um desafio encontrar os homossexuais", acrescentou Azad, em declarações publicadas nesta terça-feira, 5, pela agência indiana Ians.

Até 2009, o homossexualismo podia ser punido com até dez anos de prisão. Apesar de não existir mais esta lei, grande parte da sociedade continua alimentando preconceitos e discriminando este coletivo.

"É surpreendente que o ministro da Saúde deste país faça um comentário assim", declarou à Ians o ativista Mohnish Malhotra, um dos organizadores do "Dia do Orgulho Gay" na Índia.

Há na Índia cerca de 2,5 milhões de pessoas contaminadas pela aids.

A conferência na qual Azad deu as polêmicas declarações teve a presença do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, e da líder do governamental Partido do Congresso, Sonia Gandhi.

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Correria deixa 10 mortos em templo na Índia

 

Incidente ocorreu em local sagrado onde até 45 mil fiéis estavam reunidos

17 de outubro de 2010 | 5h 20

Dez pessoas morreram neste domingo, 17, e 16 ficaram feridas em um corre-corre que se formou junto a um templo hindu no estado de Bihar (norte da Índia), informaram fonte policiais.

O fato aconteceu a cerca de 200 quilômetros da capital estadual, Patna, em um templo dedicado à deusa hindu Durga na localidade de Tildiha, onde entre 30.000 e 45.000 fiéis tinham se reunido para rezar e oferecer cabras sacrificadas à divindade, segundo explicaram fontes policiais às agências Ians e PTI.

De acordo com um oficial de Tildiha, "a correria se originou depois que se estenderam rumores que uma parte do templo tinha desabado".

Os feridos foram levados para hospitais próximos, enquanto o Governo anunciou uma compensação de 100.000 rupias (cerca de US$ 2.270) para cada uma das famílias dos mortos.

Os fiéis tinham se reunido para celebrar o festival hindu do Navratri, que dura dez dias e nove noites durante os quais o devotos se entregam com fervor a render culto às diferentes formas da deusa Devi – entre elas a deusa Durga, representante do inacessível – com oferendas e festas.