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Islã é um câncer e Alcorão é um vírus, afirma pastor batista

“O Alcorão é a fonte podre de cada ação terrorista islâmica praticada no mundo”, prega Keith Piper

       Islã é um câncer e Alcorão é um vírus, afirma pastor batista

Um pastor batista está sendo atacado nas redes sociais após afirmar em um sermão que o Islã é “um câncer que destruirá a sociedade” e que o Alcorão é como um “vírus” que contamina a mente de seus seguidores.

A filmagem do sermão feito por Keith Piper, pastor da Igreja Batista da Liberdade, em Sydney, Austrália, gerou grande controvérsia no país nos últimos dias. O material chegou até o Ministério da Educação do país, após ser revelado que a igreja fornece material religioso para as escolas públicas.

Através de um acordo, a Igreja Batista da Liberdade criou aulas e material que fazem parte do currículo da Educação Religiosa Especial – uma aula de 30 minutos oferecida semanalmente aos alunos por escolas do estado. A igreja também oferece os professores para ministra-las.

Por suas declarações contundentes, os muçulmanos da Austrália estão acusando o líder cristão de islamofobia e pressionando o governo para que cancele o acordo com a igreja.

 Durante a pregação de cerca 40 minutos, disponível no YouTube, Piper apontou o islamismo como um grande problema atual.

“O islamismo é um câncer. Devemos destruir esse câncer ou ele rá destruir nossa sociedade, nossa liberdade individual e tudo o que amamos”, afirmou ele aos membros de sua igreja.

“Os muçulmanos praticantes e os ensinamentos do Alcorão são culturalmente incompatíveis com valores ocidentais e cristãos”, assegurou também. Piper fez questão de dizer que não é “antimuçulmano”, mas que “o Alcorão é a fonte podre de cada ação terrorista islâmica praticada no mundo”.

Em sua opinião, a propagação do islamismo no Ocidente apenas fortalece o terrorismo e corrompe os valores judaico-cristãos que são os alicerces da sociedade.

Também reclama que são os “líderes esquerdistas” australianos que estão ensinando as pessoas a rejeitaram os valores ocidentais.

“Os líderes ocidentais ímpios e esquerdistas têm medo de ensinar a Bíblia, a salvação e os valores cristãos nas escolas estaduais. Em vez disso, eles ensinam a sodomia como algo normal”, disparou.

Darrin Morgan, diretor de Fairness in Religion in Schools da NSW, trouxe os comentários do Sr. Piper à atenção do departamento de educação, afirmando que a aprovação da Igreja Batista da Liberdade como um provedor de SRE vai contra as políticas do departamento.

Após as acusações de incitação do ódio, Piper assegurou que não dava aulas de religião desde 2005, quando trabalhou numa escola no oeste de Sydney. Fez questão de lembrar que membros de sua congregação que ensinavam nas escolas públicas, incluindo a esposa, não falavam sobre o Islã durante as aulas.

“O que eu falo na minha vida pessoal não é o que eles falam quando vão ensinar as Escrituras”, disse ele ao Daily Mail.

O Ocidente se rendeu ao islamismo radical, conclui especialista

“Os políticos de esquerda há muito tempo escolheram olhar para o outro lado e se entregarem à cumplicidade”, assevera o doutor Guy Millière.

                                             “O Ocidente se rendeu ao islamismo radical”

O doutor Guy Millière, professor da Universidade de Paris, e autor de 27 livros sobre política contemporânea escreveu um longo artigo para o Gatestone Institute onde chega a uma conclusão sombria: “O Ocidente se rendeu ao islamismo radical”.

Segundo ele, um dos grandes sinais disso é que toda vez que ocorre um atentado, a imprensa e os políticos tentam negar, mesmo diante de todas as evidências, que os ideais dos assassinos nada tem a ver com o islamismo.

Os europeus fazem vigílias, pedem orações nas redes sociais, levam flores, velas e cartazes para o local das mortes, geralmente com as palavras: “unidade”, “paz” e “amor”.

“As caras são tristes, mas nenhum vestígio de raiva é visível”, ressalta Millière. Mesmo diante de um grande número de mortes em diferentes atentados este ano, durante a recente campanha eleitoral, a principal “ameaça” para os britânicos foi apresentada em vários jornais como sendo a “islamofobia”.

 O Fórum Islâmico para a Europa, por exemplo, é um grupo que age em várias áreas da sociedade, e afirma ser “pacífico”, mas um de seus porta-vozes mais conhecidos era Anwar al-Awlaki, que durante anos planejava operações da Al-Qaeda até que foi morto em um ataque de drone americano no Iêmen.

A Comissão Islâmica dos Direitos Humanos, espécie de ONG que usa a linguagem de defesa dos direitos humanos, faz constantemente declarações violentas contra judeus e o Ocidente.

A população parece anestesiada enquanto se multiplicam as zonas de “no go”, partes de grandes cidades “proibidas aos infiéis”, onde os tribunais da sharia realizam uma forma de justiça paralela, que ignora as leis nacionais.

Guy Millière aponta ainda para os aliados contumazes dessa invasão islâmica, travestida de movimento cultural: os partidos de esquerda, que geralmente são os primeiros a empunhar a bandeira do multiculturalismo, como justificativa para tudo.

“As tentativas de tocarmos o alarme são raras e são rapidamente descartadas”, lamenta o estudioso em seu artigo. “Os políticos de esquerda há muito tempo escolheram olhar para o outro lado e se entregarem à cumplicidade”, assevera.

Olhando em retrospectiva, o professor faz a seguinte análise: “No final da Segunda Guerra Mundial, a Europa estava exausta e, em grande parte, destruída. A ideia que prevalecia entre os políticos era pautada pela necessidade de se fazer uma limpeza no passado. O nazismo foi descrito como o fruto podre do nacionalismo e do poder militar, e a única guerra que parecia necessária era a guerra contra a própria ideia de guerra. A descolonização acrescentou a ideia de que os europeus oprimiram outros povos e foram culpados de crimes que agora tinham que compensar. O relativismo cultural ganhou terreno. A revisão anti-ocidental da história gradualmente ganhou terreno na mídia, na cultura, na política e na educação”.

Nos últimos anos, com os imigrantes muçulmano chegando aos milhões, essas ideias já estavam impregnadas na mente da maioria. Quando os europeus tentaram resistir, “foram constantemente informados que as críticas à imigração e ao islamismo são “racistas”. Eles ficaram intimidados, pressionados e por isso calaram a boca”, disparou Millière.

Citando o comentarista político britânico Douglas Murray, autor do livro “A Estranha Morte da Europa”, o professor Guy acredita que “A Europa está se suicidando. Ou pelo menos seus líderes decidiram que iriam se suicidar”. A aceitação do terrorismo islâmico como “novo normal” é apenas mais um sinal evidente disso. Com informações do Gospel Prime

O islã não é uma religião de paz, lembra líder jihadista

Boko Haram publica novo vídeo chocante

Se no Iraque e na Síria é uma questão de tempo até não existir mais Estado Islâmico (EI), na África o grupo continua sua expansão. Além do Egito, onde começa a dar demonstrações que veio para ficar, na Nigéria os jihadistas possuem sua estrutura mais forte.

 O governo nigeriano, hoje presidido por um muçulmano tentou uma nova investida contra a liderança do Boko Haram, grupo que jurou lealdade ao EI. Mas depois da divulgação que seu líder Abubakar Shekau fora atingido por um ataque aéreo na semana passada, ele ressurge em um vídeo chocante para provar ao contrário.

“Vocês líderes nigerianos, praticam o mal contra o islã, dizendo que o islamismo é uma religião de paz. Vocês não estão seguindo os princípios do islã, por isso deverão prestar contas aos muçulmanos. O Islamismo não é o cristianismo “, declarou. “Você alega ter nos matado, nos ferido, tudo mentira”.


No vídeo, reproduzido por diferentes sites africanos, incluindo o Global Christian News especializado em notícias cristãs, Shekau enfatiza que ele está vivo e bem de saúde.

 “Estou falando hoje, quinta-feira. É noite agora. Pouco tempo depois de vocês publicarem mentiras dizendo que eu fui ferido num bombardeio… Todos os meios de comunicação, olhem para mim agora, nenhum de vocês pode afirmar que estou ferido”, desafiou.

Shekau ainda zombou das forças armadas nigerianas: “Seja paciente … quando chegar minha hora eu morrerei. Tudo que nos acontece é decidido por Allah. Estou cumprindo o dever que Allah me deu e nada me acontecerá sem que ele o permita”.

 No final, explicou que o vídeo era para “Buratai [chefe de Estado-Maior do Exército da Nigéria) e [presidente] Buhari, vocês não podem fazer nada. Em breve começarei a matar em nome da religião… Em breve começaremos a pulverizar o perfume de nossa religião … Que Allah nos permita morrer em nome de sua religião…”

O discurso de Abubakar Shekau não é novidade, repetindo em parte um material do Estado Islâmico divulgado no ano passado, onde criticava o papa e todos os líderes ocidentais que ensinavam que o islã quer a paz.

“Esta é uma guerra ordenada por Alá entre a nação muçulmana e as nações dos descrentes”, dizia o texto que trazia várias referências a textos do Alcorão, usados como sustentação dos argumentos.

Para o Estado Islâmico, todos os cristãos que não entendem isso “tem lutado contra a realidade” ao retratar o Islã como uma religião de paz. Lembrava ainda os leitores muçulmanos que pegar a espada para a jihad é sua “maior obrigação”. Com informações do Gospel Prime