Categorias
Artigos

Para os cristãos que rejeitam Israel…

 

Exclusivo: Joseph Farah desmascara “doutrina maligna” se enraizando na igreja

Joseph Farah

Compreendo por que Israel é cada vez mais odiado pelo resto do mundo.

Compreendo mesmo.

Compreendo o crescente antissemitismo nos EUA e no mundo inteiro.

Se você é um cristão ou judeu que crê na Bíblia, isso não é mistério.

Aliás, isso foi predito.

O que não entendo é por que alguns cristãos professantes rejeitam Israel. Pois rejeitar os judeus e sua nação é rejeitar o próprio alicerce do Cristianismo. Até mesmo ser morno no que se refere aos judeus e Israel é fundamentalmente rejeitar a oliveira na qual fomos enxertados como um galho de oliveira brava, conforme explica Romanos 11:24.

O que muitos cristãos de hoje testemunharam como o renascimento de Israel em sua vida é descrito na Bíblia como um milagre maior do que a divisão do mar Vermelho, o maná do céu, a entrega da lei no monte Horebe e todas as outras obras de Deus associadas com o Êxodo e a entrada dos filhos de Israel na Terra Prometida. É isso o que aprendemos em Jeremias 23:7-8.

Contudo, uma doutrina maligna conhecida como Teologia da Substituição, em todo aspecto tão repugnante quanto a Teologia da Libertação, se enraizou na igreja. Lamento dizer, mas você tem de descartar ou alegorizar boa parte da Bíblia para adotar uma dessas opiniões e ainda se chamar de cristão.

Enquanto isso, crianças judias estão sendo executadas a sangue frio e sendo filmadas na França. Alguns dos “cristãos” mais conhecidos nos EUA estão tentando encontrar pontos em comum com os muçulmanos, que afirmam que adoram o mesmo deus. Boicotes a Israel estão sendo organizados por pessoas que afirmam ser cristãs. A ONU continua a aprovar mais resoluções contra Israel do que contra todo o resto das nações do mundo juntas. O mundo assiste de braços cruzados enquanto um país que jurou aniquilar Israel e os judeus do mundo prepara armas nucleares e sistemas de lançamento de mísseis. E você sabe que o mundo condenará Israel se Israel levantar um dedo para se proteger.

Tenho um problema com isso.

Tenho um problema porque vejo cristãos demais do lado errado ou em cima do muro.

O antissemitismo é extremamente venenoso em nosso mundo hoje. Está alcançando proporções nunca vistas desde o Terceiro Reich.

Onde está a igreja?

Obviamente, não está lendo a Bíblia.

A Palavra de Deus não só predisse o retorno dos judeus a Israel, mas também prediz que o caminho para Jerusalém se tornaria uma pedra incômoda para o mundo inteiro (Zacarias 12:3).

Mas também prediz que Israel triunfará sobre toda a adversidade e que as pessoas e as nações serão julgadas sobre como trataram Israel (Miquéias 4) — a menina dos olhos de Deus (Zacarias 2:8).

O mundo odeia Israel porque seu príncipe odeia Israel (João 16:11).

Mas e quanto aos cristãos?

Será que eles têm lido a Bíblia?

Em parte alguma de suas páginas, a Bíblia indica que a “igreja” substituiu as promessas de Israel. Aliás, a Bíblia declara categoricamente o oposto. Deus não muda de ideia. Ele é o mesmo ontem, hoje e amanhã. Os cristãos têm suas promessas apenas porque foram adotados como filhos adotivos de Abraão, Isaque e Jacó por meio da fé no Messias judeu.

Esse é um estudo da Bíblia que pode com facilidade ser longo. Mas permita-me concluir com Isaías 62:

Por meu amor misericordioso para com Sião, não deixarei de agir, por compaixão a Jerusalém não descansarei enquanto a sua justiça não resplandecer como o romper da aurora, e a sua salvação como as chamas de uma grande tocha.

(Isso significa que Deus nunca vai desistir de Israel.)

Eis que as nações contemplarão a sua justiça, e todos os reis e governantes da terra, a sua glória; tu, ó Israel, serás chamada por um novo nome que a própria boca de Yahweh te conferirá!

Serás um maravilhoso diadema nas mãos do Eterno, uma coroa real na mão do seu Deus.

Ó Israel, tua terra não mais será chamada “Desprezada” nem “Abandonada”. Tu serás honrada e chamada Hefzibá, O Meu Prazer Nela Está; e sua terra: Beulá, Casada, porquanto o SENHOR terá grande prazer em ti, e a tua terra estará desposada!

Do mesmo modo como um jovem se casa com sua noiva, assim teus filhos se casarão contigo; e, da mesma maneira como o noivo se alegra da noiva, assim também o teu Deus se alegrará de ti.

Ó Jerusalém, coloquei sentinelas sobre os teus muros, que jamais deixarão de estar atentos, dia e noite, sem descansar. Para vós, vigias, que clamais incessantemente a Yahweh, não há trégua!

Também não deixes que o Eterno descanse, até que tenha reconstruído Jerusalém, fazendo dela uma cidade elogiada no mundo todo.

Yahweh jurou pela sua destra e pelo seu braço forte: “Não tornarei a dar o teu trigo como alimento aos teus inimigos, nem os estrangeiros tornarão a beber do teu vinho, aquele com que tu te afadigaste produzindo.

Entretanto, aqueles que ceifaram o trigo o comerão, louvando a Yahweh, aqueles que juntaram as uvas delas beberão alegremente nos pátios do meu Templo, os meus átrios sagrados!”

Passai, passai pelos portões! Preparai um caminho para o meu povo. Construí, construí a estrada, removei as pedras. Erguei uma bandeira para as nações!

Em verdade, Yahweh faz ouvir a sua voz até os confins da terra: “Dizei à Filha, cidade de Sião: Eis que o teu Salvador está chegando, eis com ele a sua recompensa e o seu galardão está seguro em sua mão.

Eles serão chamados “Povo Santo”, “Redimidos de Yahweh”; e tu serás chamada “Querida”, “Cidade Não Desprezada”! (Isaías 62:1-12 KJA)

(A propósito, cristãos, isso ainda não aconteceu. E Deus não trai suas promessas.)

Traduzido por Julio Severo do artigo de WND:To those Israel-rejecting Christians…

Fonte: www.juliosevero.com

Categorias
Artigos

Moisés guiou os muçulmanos para fora do Egito

 

Rede de TV oficial palestina reescreve a história da Páscoa

Aaron Klein

Moisés era um muçulmano que tirou “os filhos muçulmanos de Israel do Egito”, de acordo com uma palestra na televisão oficial da Autoridade Palestina [AP].

A palestra também se referiu à conquista subsequente israelita da terra de Israel como a “primeira libertação… da Palestina”.

O relato de tal propaganda vem quatro dias antes do início do festival judaico da Páscoa, que comemora a história do Êxodo no qual os israelitas foram libertos da escravidão no Egito.

Em uma entrevista na televisão da AP, Omar Ja’ara, palestrante na Universidade Al-Najah em Nablus, fez as seguintes declarações:

Devemos deixar claro ao mundo que Davi na Bíblia hebraica não está ligado ao Davi no Corão, Salomão na Bíblia hebraica não está ligado a Salomão no Corão, e nem é Saul ou Josué filho de Nun [da Bíblia].

Temos um grande líder, Saul [no Corão], que derrotou a nação dos gigantes e matou Golias. Essa é uma grande vitória muçulmana. Os filhos muçulmanos de Israel saíram do Egito sob a liderança de Moisés, e infelizmente, muitos pesquisadores negam o Êxodo daquele povo oprimido que foi liberto por um grande líder, como Moisés o muçulmano, o líder piedoso, o grande muçulmano.

Ja’ara também se referiu ao rei judeu Saul como “um líder desses muçulmanos na libertação da Palestina”.

“Essa foi a primeira libertação da Palestina através da luta armada para libertar a Palestina da nação de gigantes liderada por Golias. Essa é a nossa lógica e a nossa cultura”, ele continuou.

Enquanto o próprio Corão se refere a Moisés como um primeiro profeta islâmico, os “filhos de Israel” não são chamadas “palestinos” nem o próprio Corão se refere à conquista israelense como conquista “palestina”, informou a De Olho na Mídia Palestina [Palestinian Media Watch], que traduziu a transmissão.

A reescrita da história e texto bíblico é rotina na sociedade palestina.

Em uma entrevista em pessoa com WND em 2007, o xeique Taysir Tmimi, chefe de justiça palestino, alegou que os templos judeus nunca existiram, o Muro das Lamentações era realmente um lugar para amarrar o cavalo de Maomé, a mesquita Al Aqsa foi construída por anjos, e Abraão, Moisés e Jesus eram profetas do islamismo.

Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de WND: WHAT!? Moses led the Muslims out of Egypt?

Fonte: www.juliosevero.com

Arqueólogos dizem ter encontrado tumba dos primeiros cristãos

 

Nas urnas aparece o símbolo do profeta Jonas que, segundo a Bíblia, ficou três dias no estômago de um peixe até ser cuspido na praia.

Nas urnas aparece o símbolo do profeta Jonas que, segundo a Bíblia, ficou três dias no estômago de um peixe até ser cuspido na praia. É um símbolo da ressurreição.

Em todo mundo, a Sexta-Feira da Paixão é um dia de reflexão, de orações. Na Terra Santa, é dia também de polêmica, porque dois arqueólogos acabam de fazer uma revelação. Eles acreditam ter encontrado a tumba onde estariam enterrados os primeiros cristãos.

Flores crescem no jardim. No local, não há templos nem altares, apenas edifícios de um bairro de classe média em Jerusalém, mas um mistério ronda esse lugar. O cineasta canadense Simcha Jacobovici e o professor James Tabor, chefe do Departamento de Estudos Religiosos, da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, acreditam ter encontrado lá uma série de urnas mortuárias com os primeiros sinais sobre a ressurreição de Cristo.

As tumbas foram encontradas três metros abaixo do solo em 1981, durante a construção de edifícios nesse terreno. Mas as autoridades israelenses colocaram um lacre de concreto para que ninguém entre lá embaixo, porque na religião judaica é considerado falta de respeito mexer em uma tumba que ainda tem restos mortais dentro dela.

Eles contam que usaram câmeras e robôs para filmar as sepulturas e dizem que a somente 60 metros das tumbas aparecem os nomes de Jesus filho de José e de Maria, descobertas 30 anos atrás. E agora encontraram outra, contendendo várias urnas e revelações surpreendentes.

Nas urnas aparece o símbolo do profeta Jonas que, segundo a Bíblia, ficou três dias no estômago de um peixe até ser cuspido na praia. É um símbolo da ressurreição.

Para a maioria das igrejas cristãs, Jesus foi enterrado no lugar onde há 1.700 anos existe a Basílica do Santo Sepulcro. Igrejas evangélicas acreditam que Jesus pode ter sido enterrado no lugar conhecido como o Jardim da Tumba, em Jerusalém Oriental.

Mas os pesquisadores desconfiam que a história pode ter sido diferente. “Em uma urna estão os nomes de Jesus filho de José e Maria. Na outra ao lado, está o sinal de Jonas. Então, acho que a conexão é muito forte. Não temos registro de judeus usando o sinal de Jonas e celebrando a ressurreição dos mortos”, diz o professor Tabor, para quem a descoberta indica que Jesus pode ter sido enterrado ali.

A tese é contestada por outros arqueólogos e especialistas. Uma mulher, que mora na vizinhança, diz que em Israel todos estão acostumados as polêmicas sobre arqueologia. “Podemos dizer que essa questão não foi resolvida ainda. Aliás, como quase tudo por aqui”, brinca.