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Pai tem visão do Céu ao segurar mão do filho morto e se entrega a Jesus

Darin Hamm teve seu temperamento difícil transformado após o encontro sobrenatural com Deus.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS ATUALIZADO: SEXTA-FEIRA, 16 DE SETEMBRO DE 2022 12:22
Darin Hamm se rendeu a Jesus após o encontro sobrenatural com Ele. (Foto: Reprodução/CBN News).
Darin Hamm se rendeu a Jesus após o encontro sobrenatural com Ele. (Foto: Reprodução/CBN News).

Mesmo crescendo em um lar amoroso, Darin Hamm tinha o coração cheio de raiva desde criança. Sua falta de paciência o fazia explodir com todos ao seu redor.

“Eu era um cara mais durão e tinha um pavio curto. As pessoas tinham que respeitar. E se não o fizessem, eu os pegaria pela garganta”, confessou Darin, em entrevista à CBN News.

Na infância, ele se envolvia em brigas com frequência. Aos 19 anos, quando assumiu o negócio da família e precisou lidar com todos os tipos de clientes, o estado de raiva de Darin só piorou.

“Foi quando eu meio que aprendi o lado sombrio das pessoas. A maneira como eles vão atacar, menosprezar e rebaixar você. Eu pensei que estava certo e todo mundo estava errado”, contou ele.

Com 26 anos, Hamm se casou com Jen e formou uma família. Ele também acabou se tornando um marido difícil de conviver.

“Ele era principalmente volátil. Como se fosse perder a cabeça, perder a paciência. Todo mundo sabia que se você dissesse a coisa errada para Darin, isso seria um problema”, lembrou Jen.

Enfrentando dificuldades em seu casamento, Jen começou a ir à igreja para se reconectar com Deus e na esperança que a fé transformasse seu esposo.  Porém, Darlin não queria nada com Deus e com a igreja.

Dificuldades no casamento

“Quando ela chegava em casa, eu ficava enojado. Eu dizia a ela que estava perseguindo o homem invisível”, revelou Darlin.

E Jen explicou: “Através dos negócios, ele sentiu que os cristãos eram os piores. Ele não gostava de hipocrisia. Isso realmente o afastou da igreja”.

Cansada da instabilidade do marido, Jen o convenceu a fazer aconselhamento matrimonial. “Eu estava muito infeliz em nosso casamento. Eu definitivamente considerei me divorciar”, contou ela.

Após dois anos de terapia, Darlin continuava o mesmo e não reconhecia seus erros. “Eu estava tão absorto em mim mesmo que não reconheci nenhum problema em nosso casamento. Eu não via o problema e não queria mudar”, disse ele.

Até que em janeiro de 2011, Griffin, o filho mais novo do casal, na época com 2 anos, foi hospitalizado repentinamente por problemas respiratórios e cardíacos.

Com o filho desenganado pelos médicos, Darlin passou a acreditar na existência de Jesus, como sua última esperança.

“Eu estava tão desesperado que, se houvesse a possibilidade de isso ser verdade, eu esgotaria todas as possibilidades”, lembrou o pai.

Quatro dias depois, a equipe médica declarou a morte cerebral de Griffin. “Eu me senti fraco. Senti pela primeira vez na minha vida que não era forte o suficiente”, relatou Darlin.

Levado ao Céu


Darlin, Jean e seus filhos. (Foto: Reprodução/CBN News).

Quando o pai estava se despedindo do filho, ele teve uma experiência sobrenatural.

“Eu apertei a mão dele. E instantaneamente fui levado para o Céu. Eu podia ver Griffin, ele estava tão feliz, eu estava maravilhado. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. E lá ele estava totalmente vivo e vibrante, o mais feliz que já esteve”, testemunhou Darlin.

Ele contou ainda que o menino começou a falar com alguém. Mesmo sem ver quem era, o pai entendeu que se tratava de Jesus.

Pela primeira vez em sua vida, Darlin foi inundado pelo amor de Cristo naquele momento e, finalmente, enxergou a verdade sobre si e sobre Deus.

“Eu conheci minha condição de pecado, eu conheci a ausência de dor no Céu. Eu conheci o amor de Deus e fiquei chocado com a profundidade do amor que Ele tinha por mim, especialmente considerando o tipo de bruto que eu era. Imediatamente me tornei um crente”, disse ele.

Então, o pai aceitou que seu filho estava com Deus no Céu. “Eu estava muito ciente de que o quanto eu amava Griffin era incomparável com o quanto Deus o ama e que ele estava seguro. E então eu imediatamente estava de volta naquele hospital”, afirmou.

Temperamento transformado

No dia seguinte, Griffin faleceu. Depois da experiência sobrenatural com Deus, a raiva de Darlin desapareceu completamente e ele se voltou para Jesus e passou a ir à igreja com a família.

“Enquanto eu lia a Bíblia, ela se desenrolava para mim. E meu casamento foi imediatamente curado. Eu vi tudo o que eu tinha feito Jen passar e eu sabia que era egoísta”, testemunhou ele.

E Jen completou: “Darin é um homem novo. Eu sempre digo que é como uma experiência do tipo Saulo para Paulo”.

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“América está pronta para receber o Anticristo”, diz pesquisadora de profecias bíblicas

Segundo ela está fácil aceitação da agenda anti-Deus, o analfabetismo bíblico dos cristãos e o culto às celebridades formam o cenário perfeito para a chegada de um líder global.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHARISMA NEWS
Estudiosa diz que a idolatria às celebridades está num nível além do normal. (Foto: Kerwin Elias/Unsplash)
Estudiosa diz que a idolatria às celebridades está num nível além do normal. (Foto: Kerwin Elias/Unsplash)

A educadora Stasia Decker-Ahmed, que atualmente atua como escritora e pesquisadora de profecias bíblicas, acredita que a América está “mais do que pronta para receber o Anticristo”.

Ela chegou a essa conclusão depois de analisar algumas razões que considera relevantes e que prepara o cenário para um governo mundial.

Durante uma análise ao Charisma News sobre quem deverá ser o Anticristo e quando ele deverá surgir, ela revelou que os Estados Unidos “já estão de braços abertos para ele”.

Para defender sua opinião, ela citou cinco características que farão as pessoas aceitarem com facilidade “o homem do pecado e seu sistema globalista”.

Maior aceitação de uma agenda irracional e anti-Deus

Segundo Stasia, qualquer pessoa que esteja prestando atenção aos últimos acontecimentos pode ver que os Estados Unidos caminham na direção de quase tudo que é anti-Deus. “Isso há mais de 50 anos”, ela apontou.

“Quem tem entre 50 e 60 anos ou mais lembra da época em que a maioria das pessoas nos EUA tentava seguir ou pelo menos respeitar os princípios bíblicos”, comentou ao citar a prática do aborto e a pornografia explícita da atual geração.

“Nossa nação mudou drasticamente em um período de tempo relativamente curto. Agora vivemos numa sociedade que se separou de quase todos os padrões e verdades baseados na realidade de Deus”, continuou.

“Criamos uma realidade caótica onde cada um faz o que ‘é certo aos seus próprios olhos’. As pessoas são elogiadas por viver sua própria verdade. O Anticristo vai propor ideias e soluções que serão obviamente absurdas para a mente racional, mas vão parecer normais para aqueles que rejeitaram a verdade e estão iludidos”, lembrou.

Aumento da diluição da doutrina bíblica

A escritora também recordou que, por mais de 2 mil anos, quase todas as igrejas e denominações, católicas ou protestantes, consideravam o casamento entre um homem e uma mulher. Isso não era discutível”, disse.

“Durante os últimos 10 anos ou mais, dezenas de igrejas e denominações não apenas ‘reinterpretaram’ avidamente as Escrituras, mas também não estão mais adotando os princípios básicos da fé cristã como verdade absoluta”, sentenciou.

Ela também citou que os elementos básicos do Credo Apostólico, como o nascimento virginal de Cristo, a ressurreição e a existência do céu e do inferno, não são mais aceitos por muitos dentro da igreja.

“A diluição das Escrituras e o afastamento da sã doutrina que estamos vendo, atualmente, parece sem precedentes. Quando o Anticristo entrar em cena, ele infelizmente terá pouca dificuldade em desviar milhões de ‘cristãos’ biblicamente analfabetos”, alertou.

Maior aceitação da dependência e controle do governo

“Mais de 50% dos americanos, atualmente, depende do governo para algum tipo de programa social ou assistência financeira. Não há mais vergonha de indivíduos fisicamente aptos viverem única e permanentemente às custas do governo”, ela disse.

Stasia lembra que, quanto mais as pessoas confiam no governo para cuidar delas, mais poder e controle o governo tem sobre elas.

“Uma cidadania auto-suficiente e confiável não aceitaria que um líder mundial dominante tirasse suas liberdades enquanto faz promessas irreais”, disse ao citar que um cidadão não deveria perguntar o que seu país pode fazer por você, mas o que você pode fazer por seu país. “O Anticristo não terá muita dificuldade em manipular uma população totalmente dependente”, justificou.

Maior aceitação da perseguição cristã

“Embora a perseguição em certas partes do globo tenha sido desenfreada desde a Igreja Primitiva, os últimos anos em particular viram um grande aumento no sentimento anticristão nos Estados Unidos”, ela mencionou.

“Há 20 ou 30 anos, não havia muitos casos contra cristãos por exibirem cruzes, presépios ou terem Bíblias em seus locais de trabalho. Mas, agora isso acontece regularmente”, observou.

A pesquisadora lembrou de um caso específico do professor John Kluge, de Indiana, que foi forçado a se demitir porque não chamava um aluno transgênero pelo novo nome e não usava pronomes “adequados”.

“Em 2018, um executivo da Crossfit, em Indianápolis, foi demitido por afirmar que o casamento só existia se fosse entre um homem e uma mulher. Os cristãos de agora são multados ou demitidos por suas crenças”, sublinhou.

“Assim que o Anticristo aparecer, ele terá pouca dificuldade em fazer com que o público se volte contra o cristianismo tradicional”, destacou.

Maior aceitação do culto às celebridades

“Quando Barack Obama foi eleito presidente em 2008, milhares de pessoas literalmente choraram de alegria. Eles ergueram os braços em adulação e o adoraram em um nível que ia além do que era natural ou normal”, lembrou a educadora.

De acordo com Eric Hollander, um professor de psiquiatria em Nova York, o número de pessoas que desenvolveram um “fascínio por celebridades continua a aumentar exponencialmente” e é uma substituição para a vida real.

“Com a atual tecnologia fornecendo acesso instantâneo a imagens de celebridades, esse fenômeno aumentou para um nível epidêmico e afetou negativamente muitas vidas”, ele disse.

“Quando as pessoas não adoram a Deus, elas instintivamente adoram alguém ou alguma outra coisa. O Anticristo provavelmente criará uma agitação que fará com que a comoção em torno de Obama, Elvis e a princesa Diana seja pálida em comparação ao que sentirão por ele”, mencionou Stasia.

“As pessoas parecem mais do que prontas para se envolver em uma adoração de celebridades como o mundo nunca viu”, explicou a estudiosa.

O palco está montado, o cenário está pronto

“Ouvimos muito sobre o globalismo e a grande redefinição da grande mídia. As Nações Unidas, a Organização Mundial da Saúde e o Fórum Econômico Mundial são apenas algumas das entidades globais com poder e influência crescentes”, disse também.

“O palco está sendo montado rapidamente e a nova utopia socialista, a nova Torre de Babel para a qual a humanidade caminha há décadas, está se unindo. O Anticristo poderia aparecer em questão de apenas alguns anos para tomar seu lugar no comando do novo sistema globalista”, exclamou.

“É claro que essa nova ordem mundial não terminará bem para a humanidade. Não será um estado de utopia altamente evoluído com os cidadãos do mundo vivendo em paz, harmonia e realização sem fim. Mas, a Bíblia previu isso séculos atrás e, embora termine mal para o mundo, termina gloriosamente para aqueles que confiaram em nosso redentor, Jesus Cristo”, finalizou.

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Cultos

Estudiosas questionam se Maria Madalena era mesmo de Magdala e se foi uma prostituta

Elas dizem que considerar ‘Madalena’ como um título honorífico é algo que restaura sua dignidade e faz com que ela seja vista por uma nova visão.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE RELIGION NEWS SERVICE
Arqueóloga Dina Avshalom-Gorni trabalhando numa sinagoga descoberta em Migdal, Israel, em 2009. (Foto: Cortesia da Universidade de Haifa e Yoli Schwartz/ Autoridade de Antiguidades de Israel)
Arqueóloga Dina Avshalom-Gorni trabalhando numa sinagoga descoberta em Migdal, Israel, em 2009. (Foto: Cortesia da Universidade de Haifa e Yoli Schwartz/ Autoridade de Antiguidades de Israel)

Arqueólogos que escavavam perto da cidade israelense de Migdal, também conhecida como Magdala, encontraram restos de uma sinagoga do primeiro século.

A descoberta dessa sinagoga na cidade, que fica na margem ocidental do mar da Galiléia, é certamente significativa e acrescenta evidências tangíveis da vida judaica na Palestina do primeiro século, na época do ministério de Jesus.

Mas, duas estudiosas dos EUA e do Reino Unido estão questionando a rápida suposição de que a cidade é o local de nascimento de Maria Madalena, uma das primeiras seguidoras de Jesus e a primeira testemunha de sua ressurreição.

Sobre o nome “Magdala”

Em um artigo publicado no mês passado, Elizabeth Schrader, estudante de PhD da Duke University, e Joan Taylor, professora do King’s College, em Londres, argumentam que a suposição de que Magdala se refere ao local de origem de Maria é inteiramente especulativa.

Elas acreditam que “Madalena” pode muito bem ser um título honorífico das raízes hebraicas e aramaicas para os termos “torre” ou “magnificar”.

Assim como o apóstolo Pedro recebeu o epíteto de “rocha” (“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”), Maria poderia muito bem ter adquirido o título “Madalena” que significa “torre da fé” ou “ Maria, a magnificada.”

Sobre o nome “Magdala”, o doutor em arqueologia bíblica, Rodrigo Silva, também diz que “pode vir do aramaico magdalah que significa ‘grandioso’ ou, literalmente, ‘grande lugar’, mas pode vir do hebraico maghdal que significa ‘torre’ ou ‘farol’”, disse.

“Embora tenha havido várias maneiras de entender seu nome, nenhum autor anterior ao século VI a identifica como vindo de um lugar ao lado do mar da Galiléia”, escreveram as autoras na edição de dezembro do Journal of Biblical Literature.

“Vários autores antigos realmente entendiam que o apelido de Maria estava enraizado em seu caráter e não em sua proveniência”, apontou Joan.

‘Maria Madalena não foi uma prostituta’

Além disso, o artigo de Elizabeth e Joan considera algumas questões. Elas dizem que as pessoas confundiram Maria Madalena com uma prostituta e dizem que foi marginalizada pelos pais da igreja primitiva.

Estudiosos estão reexaminando os Evangelhos e escritos cristãos primitivos num esforço para recuperar a verdadeira Maria Madalena da figura diminuída que ganhou ao longo dos séculos.

Como as duas demonstram, não havia consenso sobre Maria ou suas origens na antiguidade. Na verdade, havia vários locais chamados Migdal em toda a Judéia e Galiléia. O historiador cristão do século IV, Eusébio, achava que Magdala era uma cidade da Judéia, não da Galiléia.

Mais tarde, durante a era bizantina e, especialmente, durante o período das Cruzadas dos séculos XI a XIII, uma cidade perto do mar da Galiléia conhecida inicialmente como “el-Mejdal” tornou-se um local de peregrinação cristã conhecido como Magdala, como é conhecido até os dias de hoje.

“O que estamos dizendo é que não era um local na época de Jesus”, disse Joan Taylor. “Naquela época, havia uma cidade chamada “Tarichaea”, mencionada por Josefo e Plínio. Mas nunca foi chamado Magdala no período romano”, continuou.

Interesse em associar Maria Madalena à cidade de Magdala

Em um comunicado anunciando a escavação da sinagoga, a diretora de escavações da Universidade de Haifa, Dina Avshalom-Gorni, disse: “Podemos imaginar Maria Madalena e sua família chegando aqui na sinagoga, junto com outros moradores de Migdal, para participar de eventos religiosos e comunitários”.

Para alguns, enraizar Maria na cidade de Magdala é importante. “Arqueólogos precisam de financiamento para suas escavações. Se eles puderem conectar seu trabalho a uma figura ou evento bíblico, o financiamento privado e institucional começará a chegar”, justificou Joan.

Por outro lado, ela explica que situar Maria em Magdala, erroneamente, fecha a porta para o legado de Maria. “Considerar ‘Madalena’ como um título honorífico é algo que restaura sua dignidade e faz com que ela seja vista por uma nova visão”, concluiu.