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Radiação no Sudário de Turim pode ser pista para a ressurreição de Jesus

Estudo traz novas descobertas importantes sobre o Santo Sudário de Turim

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post
O historiador e apologista evangélico Gary Habermas abriu um importante debate, em uma apresentação recente nos EUA, sobre o Santo Sudário de Turim, peça de linho que teria coberto Jesus Cristo após sua morte.
  • imagem de jesus
    (Foto: REUTERS/Claudio Papi)
    Uma foto versão negativa do Sudário de Turim, Catedral de São João Batista, em Turim, Itália, revelando um rosto comumente associado com Jesus Cristo, tirada em agosto de 1978.
Apesar de não dar plena certeza de que as marcas do rosto de um homem no Sudário são realmente de Jesus, Habermas relata que foram feitas descobertas recentes por meio de um estudo, que apontam que é possível observar dentes e a presença de radiação, que dariam pistas da ressurreição de Cristo.

No fim da década de 1980 foram efetuados testes de radiocarbono que levantavam a tese de que o Santo Sudário seria uma fasificação da Idade Média, possivelmente produzida entre os anos de 1260 e 1390. Contudo, mais tarde, teria se chegado a conclusão de que não havia tecnologia disponível naquela época para tal resultado.

Já no início de 2013, foram efetuados novos estudos na peça de linho, para enfim constatar que o Sudário poderia ser proveniente de algum lugar entre 280 A.C. e 220 D.C., em torno do que seria justamente a época em que Jesus passou pela Terra.

Habermas, que se especializa na investigação sobre a ressurreição de Jesus há mais de quarenta anos, argumentou que algumas coisas são amplamente aceitas sobre o Sudário, ou seja, que ele realmente possui uma idade secular, e que definitivamente não é uma pintura pois não há vestígios de corantes ou pigmentos e as manchas de sangue presentes no pano já foram verificadas como autênticas.

Para completar, outros pormenores preciosos firmam ainda mais a veracidade do pano, como sinais de sangue de possíveis ferimentos na cabeça, pulsos, e barba, marcas de supostas armas da época e vestígios de sujeira sobre os pés.

Habermas insistiu no fim de sua apresentação que ele não pode dar certeza se o Sudário de Turim é o manto verdadeiro do enterro de Jesus Cristo ou não, mas indica que é um artefato importante que os pesquisadores podem definitivamente se aprofundar mais.

Durante mais de dois mil anos, o Sudário esteve em diversos lugares. A peça chegou em Turim no século XIV, mas a princípio partiu de Jerusalém, ficou sob sigilo na Turquia durante mais de trezentos anos e passou pelo Mar Mediterrâneo, até atingir seu destino final, segundo o portal de notícias G1.

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Juíza ordena que criança chamada ‘Messias’ mude de nome: ‘título pertence somente a Jesus Cristo’

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Uma juíza do Tennessee nos Estados Unidos ordenou que o nome de um bebê de “Messiah” (Messias) fosse mudado para “Martin”, pois ‘Messiah’ é um título que pertence somente a Jesus Cristo. A decisão causou polêmica.

  • messias
    (Foto: YouTube Screen Shot)

O fato ocorreu na semana passada, quando Jaleesa Martin e o pai do bebê de 7 meses “Messiah DeShaw Martin” compareceram ao Tribunal de apoio à criança no condado de Cocke.

Eles estavam indecisos quanto ao sobrenome do filho e se surpreenderam quando a magistrada Lu Ann Ballew mudou ambos, o sobrenome e o primeiro nome da criança.

Ballew decidiu que o nome do bebê fosse mudado para “Martin DeShawn McCullough”, que inclui os sobrenomes de ambos, o pai e a mãe. A juíza alegou que o filho poderia sofrer reações contrárias com o nome de Messiah à medida que crescesse.

“A palavra Messias é um título e é um título que foi somente dado a uma pessoa e essa pessoa é Jesus Cristo”, disse a juíza em sua decisão.

A mãe prometeu apelar da decisão, pois acredita que a juíza não tem o direito de impor nas suas crenças religiosas para a nomeação do seu filho.

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“Eu não sabia que uma juíza poderia mudar o nome do meu bebê por causa de suas crenças religiosas”, disse Martin ao WBIR.

A mãe explicou que sua intenção não foi que o nome fosse ser igual a Jesus Cristo, mas que combinasse com o nome de seus outros irmãos, Micah e Mason.

A American Civil Liberties Union (ACLU) também argumentou contra a juíza, dizendo que não é responsabilidade do governo nomear a criança.

“Um pai tem o direito de escolher o nome de seu filho. Neste caso, a juíza está criando uma cultura onde ela está impondo suas crenças religosas aos outros. E isso é inaceitável”, afirmou Hedy Weinberg, diretor-executivo da ACLU em Tennessee.

O nome “Messiah” cresceu em popularidade nos últimos anos, segundo uma lista de nomes divulgada pelo serviço de Seguridade Social do governo americano.