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Jesus odeia Obama, diz anúncio que foi recusado nos EUA

 

O canal Fox rejeitou a veiculação um comercial criado para divulgar um site denominado JesusHatesObama.com [Jesus odeia Obama]durante a final de um campeonato de futebol americano (NFC) deste ano, que aconteceu no último domingo, 23.

O anúncio satírico mostra dois bonecos, um de Jesus e outro do presidente Obama. Com o hino “Vencendo vem Jesus” [The Battle Hymn of the Republic] executado ao fundo, o boneco de Jesus usa seus “poderes” para afogar Obama no aquário.

Embora com apelo humorístico, o comercial e o site divulgam uma mensagem político-religiosa que tem crescido nos EUA. O chamado Tea Party, ala mais conservadora da direita americana, tem feito sucessivos ataques ao presidente e muitas vezes usa questões religiosas como justificativa. O canal Fox tem sido duramente criticado por vários anos por suas posturas conservadoras e a proibição da veiculação do comercial o leva mais uma vez sobre discussões sobre a censura na mídia. A rede de TV limitou-se a dizer que o material era “inaceitável”.

O site foi criado por um homem chamado Richard Belfry, que se considera um “humorista conservador”. Em sua página principal há um esclarecimento: “Acreditamos realmente que Jesus odeia Obama? Claro que não! Contudo, acreditamos na liberdade… e na liberdade de satirizar a administração Obama com nossas camisetas originais. Conheça toda a nossa linha de acessórios. Nossos produtos podem ser uma piada, mas as políticas deste governo também são”.

Na página existe uma loja onde é possível encontrar diferentes tipos de material anti-Obama, incluindo camisetas, canecas e bonés. Também chama a atenção que alguns produtos usam um logotipo onde o “O” de Obama é desenhado com dois chifres e o último “A” tem uma cauda, marcas distintivas que lembram um inimigo de Jesus bem mais conhecido.

Data: 26/1/2011 08:31:19
Fonte: Pavanews

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O HOMEM CAIU NUM JARDIM E FOI LEVANTADO NUMA CRUZ

 

O ser humano foi criado por Deus com capacidade para realizar as mais diversas tarefas. Entre elas: guardar, cultivar e dominar a terra (Gn 1,26 e 2,15). Foi criado à imagem e semelhança de seu Criador (Gn 1,27). Entre eles havia um relacionamento perfeito e harmônico. O homem não sentia nenhuma necessidade, pois tudo o que necessitava estava ao seu dispor (Gn 2,16).
Necessidades materiais eram supridas através de seu trabalho, que não era penoso (Gn 2,15). Necessidades emocionais eram supridas através do relacionamento com sua auxiliadora, que era idônea (Gn 2,22). Necessidades espirituais eram plenamente satisfeitas, pois se relacionava com Deus de forma íntima (Gn 3,8). O que mais o homem poderia almejar no seu íntimo? Nada! No entanto, tanto o homem quanto a mulher foram levados a acreditar que Deus havia omitido algo, pois não queria compartilhar com eles conhecimento do bem e do mal. Deus havia dito a eles que poderiam andar livremente pelo jardim do Éden. Poderiam desfrutar de tudo, menos comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque, se assim o fizessem, morreriam. A serpente – o diabo (Ap 12,9), muito astuta, induziu os dois a comerem. O argumento usado foi que não morreriam. Eles desobedeceram a Deus e comeram (Gn 3,11). Este fato se tornou até os dias de hoje a maior tragédia da história humana.
O apóstolo Paulo, entendendo e percebendo a dimensão deste acontecimento, relatou à igreja de Roma: todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Rm 3,23). O pecado que leva à morte passou a fazer parte da natureza humana. As necessidades materiais, emocionais e espirituais não foram mais supridas, pois o pecado separava o ser humano de seu criador – Deus.
Assim, foi num jardim que o homem caiu. Entretanto, Deus não havia desistido do ser humano e ali mesmo no jardim decretou a sentença do diabo e anunciou a vinda de seu filho Cristo Jesus (Gn 3,15). De fato, Jesus veio. Nas palavras do apóstolo João, “o verbo se fez carne e habitou no meio de nós, cheio de graça e verdade” (Jo 1,1).
Durante o seu ministério terreno Jesus anunciou aos homens verdades espirituais. Pôs fim à escravidão no pecado. O que todos precisavam fazer, então, era confessar o seu nome como o Senhor e crer que Deus o ressuscitou dentre os mortos, pois assim seriam salvos. Jesus nos uniu novamente a Deus Pai, nos vivificou estando nós mortos nos nossos delitos e pecados.
E a consumação se deu na ignominiosa cruz no calvário. Ele morreu e ressuscitou. Mas antes, anunciou que quando fosse levantado da terra, atrairia todos a ele (Jo 12,32). Fomos transportados do reino das trevas para o reino da luz (Co 1,13). Assim, o homem caiu num jardim e foi levantado numa cruz.
Pr. Reinaldo Marques


Pastor Reinaldo Ribeiro Marques
A Serviço do Rei Jesus!
014 – 81716441

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Arqueologia Bíblica: TIAGO – Para universidade hebraica, ossuário do irmão de Jesus é verdadeiro

Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. E está, indiretamente, no banco dos réus de um tribunal de Jerusalém desde 2005. Adiscussão em torno de uma caixa mortuária com os dizeres “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” nasceu em 2002, quando o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou o misterioso objeto para o mundo.

A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento. Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, a peça teve sua veracidade colocada em xeque pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local entrou no imbróglio. No mês passado, porém, o juiz Aharon Far¬kash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo antiquário judeu, encerrou o processo e acenou com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a defesa de falsificação da peça. “Vocês realmente provaram, além de uma dúvida razoável, que esses artefatos são falsos?”, questionou o magistrado. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.

Especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva acredita que todas as provas de que o ossuário era falso caíram por terra. “A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século”, diz o professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). “A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.” O professor teve a oportunidade de segurá-lo no ano passado, quando o objeto já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém.

Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em aramaico seria forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram.

A justificativa é de que, naquele tempo, os ossuários ou continham o nome da pessoa morta ou, no máximo, também apresentavam a filiação dela. Nunca o nome do irmão. Professor de história das religiões, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, levanta a questão que aponta para essa desconfiança. “A inscrição atribuiria a Tiago uma certa honra e diferenciação por ser irmão de Jesus. Como se Jesus já fosse um pop¬star naquela época”, diz ele. Discussões como essa pontuaram a exposição de cerca de 200 especialistas no julgamento. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Golan foi acusado de criar uma falsa pátina (fina camada de material formada por microorganismos que envolvem os objetos antigos). Mas o próprio perito da IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos confirmavam que a pátina onde se lê “Jesus” é antiga. “Eles perderam o caso, não há dúvida”, comemorou Golan.

O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente de Jesus, o fascínio só deve aumentar.

Data: 10/1/2011 08:42:55
Fonte: Isto é