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Imã clama para que Alá “aniquile todos os judeus”

Ammar Shahin é pregador de um centro islâmico nos Estados Unidos

        Imã clama para que Alá “aniquile todos os judeus”

Amar Shahin, um pregador islâmico, fez um sermão na última sexta-feira (21) no Centro Islâmico de Davis Masjid, localizado na Califórnia. Na ocasião, o líder fez uma oração pedindo que Alá matasse todos os judeus.

O vídeo, que foi compartilhado e traduzido pelo de Pesquisas de Mídia do Oriente Médio (MEMRI), chamou a atenção pelo discurso e pelos detalhes ditos por Amar, o orador.

“Oh Alá, nos mostre o dia negro em que você irá lhes infligir, e as maravilhas de sua capacidade. Oh Alá, os conte um por um e aniquile até o último [judeu]. Não poupe nenhum deles”, disse o líder, de acordo com o Jerusalem Post.

Shahim disse também que o hádice, que é o conjunto de leis, lendas e histórias sobre a vida do profeta Maomé não demonstra onde acontecerá a chamada ‘batalha final’ que os envolve.

“Não sabemos se é na Palestina ou em outro lugar. Quando essa guerra explodir, os judeus vão correr e se esconder atrás de cada pedra, casa, parede e árvore”, afirmou Amar.

O líder também fez referência a Mesquita de Al-Aqsa, localizada em Jerusalém e alvo recente de controvérsia pela implantação dos detectores de metal contra ações terroristas.

“Oh Alá, liberte a Mesquita de Al-Aqsa. Oh Alá, faça isso acontecer por nossas mãos. Vamos desempenhar um papel neste processo”, disse Amar, que ainda chamou a presença de judeus como “imundície”.

Amar Shahin nasceu no Egito e foi para os Estados Unidos da América (EUA) em 1999, onde se graduou na área tecnológica de computadores. Licenciado em Estudos Islâmicos, é instrutor do Instituto Islâmico Zidani, cujo ensinamento do islã sunita é dado na região.

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Israel

Aiatolá que quer destruição de Israel vem ao Brasil falar sobre terrorismo

Conhecido pelos vínculos com o Hezbollah, Mohsen Araki é “estrela” do islã xiita

       Aiatolá que quer destruição de Israel palestra no Brasil

O iraquiano Mohsen Araki é uma estrela do islã xiita. Dono do título de aiatolá, ele faz parte do círculo mais próximo líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, de quem é amigo pessoal desde a juventude.

Araki desembarcará no Brasil na próxima semana para pregar em mesquitas e instituições patrocinadas pelo governo do Irã no Brasil.

No sábado dia 29, ele proferirá uma palestra no evento “Os muçulmanos e o enfrentamento ao terrorismo radical”, que será em São Paulo, no Novotel Center Norte. Uma ironia por Araki ser conhecido justamente por pregar a violência contra o que ele define como inimigos do islã.

Quando o ex-presidente Mahmoud Ahmadinejad pregou a destruição de Israel, ele estava apenas reproduzindo os discursos de Araki. Em várias oportunidades, o religioso pregou a destruição do Estado Israel.

Durante um encontro com o secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, o aiatolá Araki definiu Israel como “um câncer que deveria ser extirpado do Oriente Médio”.

 Em suas pregações, Araki acusa os Estados Unidos e os judeus de serem os responsáveis pelos problemas econômicos dos países islâmicos e das divisões existentes entre as várias correntes da religião islâmica.

Em uma visita ao Líbano, ele sugeriu aos líderes do Hamas, o grupo terrorista que controla a Faixa de Gaza, uma união estratégica entre todos as organizações terroristas que atuam no Líbano e Palestina como forma de “banir Israel do mapa”, conforme publicado pela imprensa oficial iraniana.

 Em sua página oficial no Facebook, o líder religioso não faz questão de esconder seus vínculos com o Hezbollah e suas posições extremistas.
Resta saber se no Brasil ele reproduzirá esse mesmo discurso de ódio que ele propaga por onde passa.

O anfitrião de Araki no Brasil será o sheik iraquiano Taleb Khazraji, outra figurinha carimbada do Hezbollah na América Latina. Khazraji foi citado dos relatórios produzidos pelos investigadores do atentado contra a sede da Associação Mutual Israelita (AMIA), como sendo um dos interlocutores dos terroristas que explodiram a entidade em julho de 1994.

Fonte: Veja e Gospel Prime

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Cultos Israel

UNESCO rasga Bíblia e afirma que Hebrom é “Patrimônio da Palestina”

     Cidade Velha de Hebrom e o Túmulo dos Patriarcas são reconhecidamente parte da história judaica

      UNESCO rasga Bíblia e afirma que Hebrom é “Patrimônio da Palestina”

A decisão mais recente da A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) voltou a mostrar como a ONU está dominada pela agenda islâmica.

Em outra decisão controversa, aprovada nesta sexta-feira (7), a UNESCO declarou que a Cidade Velha de Hebrom e o Túmulo dos Patriarcas, são Patrimônios Mundiais do Estado da Palestina.

Em uma eleição secreta, 12 países votaram a favor da inclusão, três foram contra e seis se abstiveram.

Obviamente, a decisão foi duramente criticada por Israel. Nem mesmo a pressão diplomática exercida pelos EUA teve resultado.

Recentemente, a embaixadora americana nas Nações Unidas, Nikki Haley, fez um apelo ao secretário-geral da ONU, António Guterres e à diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, para que se opusessem à decisão.

A vice-ministra de Relações Exteriores de Israel Tzipi Hotovely classificou a votação como um “emblema de vergonha para a Unesco, que de tempos em tempos prefere ficar ao lado da mentira”. Já o ministro da Defesa israelense, Avigdor Liberman, repudiou a votação, dizendo que isso revela como a Unesco é uma “organização política, vergonhosa e antissemita”.

Por outro lado, o ministro das Relações Exteriores da Autoridade Nacional Palestina Riyad al-Maliki, comemora: “Essa votação é considerada um sucesso na batalha diplomática que Palestina luta em todas as frentes.

Apesar da campanha de Israel, que espalha mentiras, distorções e fatos falsificados sobre os direitos dos palestinos, o mundo aprovou nosso direito de registrar Hebron e a Mesquita de Ibrahim [nome islâmico do local onde Abraão está enterrado] sob a soberania da Palestina e como Patrimônios Mundiais”.

Considerada sagrada para judeus, cristãos e muçulmanos, em Hebron fica a construção conhecida como Túmulo dos Patriarcas, onde segundo a tradição estão sepultados Abraão e Sara, Isaac e Rebeca, Jacó e Lea.

Para as autoridades israelenses, a decisão da UNESCO de classificar a cidade como propriedade “islâmica”, equivale a rasgar a Bíblia, negando os cerca de 4.000 anos de presença judaica na região.

Conforme o Livro de Gênesis, ali viveu e foi sepultado Abraão, o pai dos judeus. O próprio termo “hebreu” é uma derivação de Hebrom.

Desde 2011, quando a Palestina foi reconhecida como estado-membro pela Unesco, este é o terceiro Patrimônio Mundial entregue a eles. Os outros foram a Basílica da Natividade e a Terra das Oliveiras e Vinhedos, em Belém.

Em maio o Brasil votou junto com os países muçulmanos na resolução da ONU que negava a soberania de Israel sobre Jerusalém.

tentativa islâmica de reescrever a história e usar os povos palestinos para gradativamente retirar de Israel o domínio de sua terra é uma estratégia que vem sendo posta em prática há décadas. Com informações de Daily Mail e BBC e Gospel Prime